Os Contratos Mercantis

Para começar, antes de indicarmos ou criarmos para nós mesmos uma carteira de investimentos, devemos atentar para a Análise do Perfil do Investido. O API é um questionário aplicado aos investidores que contempla perguntas como: tempo de aplicação, disposição para correr riscos, qual o objetivo, quanto da renda mensal e do patrimônio total farão parte dos investimentos, conhecimento do sistema financeiro. Após isso teremos o perfil do investidor: conservador, moderado, arrojado/agressivo, e então saberemos indicar quais investimentos são mais adequados para aquele cliente.

Supondo que faremos uma carteira de investimento para um investidor de perfil moderado, que tem tolerância mediana para correr riscos, não busca alta liquidez a curto prazo e está disposto a equilibrar a carteira entre renda fixa e variável.

Renda Fixa:

15% LCA: Risco baixo, isenção de IR;

2% Fundo Tesouro Selic: isenção IR, liquidez diária, sem taxas de custódia, administração ou performance, curto prazo para reserva de emergência;

8% Tesouro IPCA: renda fixa com rentabilidade híbrida (taxa fixada + variação da inflação);

15% Fundo BB Referenciado High: baixo risco, rentabilidade referenciada.

Renda Variável:

30% Fundos Multimercados:  fundos com boa rentabilidade no período dos últimos 12 meses:        

          > 10% Távola Absoluto FIM;

          > 10% Hashdex 20 Nasdaq Crypto Index FIC FIM;

          > 10% Clave Alpha Macro FIC FIM Access;

15% Ações: ações de companhias blue chips:

                                            > 5% Petrobras;

          > 5% Vale;

          > 5% Banco do Brasil;

5% BDRs: as mais rentáveis dos últimos 12 meses:

          > 2,5% Tesla;

          > 1,5% Nvidia;

          > 1% Apple.

         Lembrando que rentabilidade passada não garante rentabilidade futura, por isso devemos reavaliar os investimentos realizados conforme o cenário político-econômico se apresenta.

 

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