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Portfólio individual 5 periodo

Por:   •  3/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.823 Palavras (16 Páginas)  •  197 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Contabilidade Aplicada – é o ramo da ciência contábil que aplica no processo de informações seus princípios e normas contábeis direcionados ao controle patrimonial da entidade do setor público, tem como objetivo fornecer aos usuários informações e resultados alcançados no aspecto de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público em apoio ao processo de tomada de decisão á adequada prestação de contas e no suporte de instrumentalização do controle social, temos neste contexto a Demonstração Contábeis com objetivo de padronizar os conceitos, as regras e os procedimentos relativos ás demonstrações contábeis do setor público a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, permitindo a evidenciação e a consolidação das contas públicas em âmbito nacional em consonância com os procedimentos do plano de Contas Aplicada ao setor Público (PCASP).

De acordo com a Lei nº 4.320/1964, art. 101, “os resultados gerais do exercício” serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, além de outros quadros demonstrativos, essa mesma contabilidade vem nos oferecer para economia e para sua organização um leque de conhecimento diante do mercado competitivo, dando as empresas melhor qualidade no ambiente dos seus colaborados e de seus consumidores.

Neste conteúdo da contabilidade aplicada vamos também aborda no seu contexto a sustentabilidade no setor público e avaliar o Balanço Social da Embrapa nos exercícios de 2010 a 2014, e o Lucro Social, as Receitas Líquida e Empregos criados da Organização e também vamos falar um pouco sobre Métodos Quantitativos e os Números – Índices Compostos que se aplica a contabilidade.

     

2. DESENVOLVIMENTO

Na década de 1970, agricultura se intensificava no Brasil, com o crescimento acelerado da população da renda per capita, e com abertura para o mercado externo mostrava que sem investimentos em ciências agrárias, o País não conseguiria reduzir o diferencial entre o crescimento da demanda e o da oferta de alimentos e fibras.

No âmbito do Ministério da agricultura, um grupo debatia a importância do conhecimento científico para apoiar o desenvolvimento agrícola. Nesse momento, os profissionais da extensão rural começavam a levantar a questão da falta de conhecimento técnicos, gerados no País, para repassar aos agricultores. Sendo assim o ministro da agricultura, Luiz Fernando Cirne Lima constituiu um grupo de trabalho para definir metas e funções da pesquisa agropecuária, que identifica limitações para indicar fontes e formas de financiamento, e propor legislação adequada para assegurar a dinamização desses trabalhos.

Em 7 de dezembro de 1972, o presidente da República, Emílio Garrastazu Médici, sancionou a Lei nº 5.851, que autorizava o Poder Executivo a Instituir empresa pública, sob a denominação de Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura. O artigo 7º estabelecia um prazo de 60 dias para a expedição dos estatutos e determinava que o decreto fixasse a data de instalação da empresa. O Decreto nº 72.020, datado de 28 de março de 1973, que foi aprovado os estatutos da Empresa que determinava sua instalação em 20 dias, este mesmo foi atualizado em 04 de agosto de 1997 pelo Decreto nº 2.291.

 A primeira Diretoria da Embrapa foi empossada em 26 de abril de 1973, no Ministério da Agricultura, com José Irineu Cabral foi nomeado diretor-presidente da Embrapa, apoiado pelos diretores Eliseu Roberto de Andrade Alves, Edmundo da Fontoura Gastal e Roberto Meirelles de Miranda. Em discurso de posse, o Senhor Diretor-presidente Irineu Cabral destacou o inventário de tecnologia, a análise de projetos prioritários, a geração de tecnologias para os pequenos e médios produtores, a atenção para áreas de menor expressão econômica e a base de um programa de capacitação de recursos humanos, sendo instalada provisoriamente no Edifício Palácio do Desenvolvimento, em Brasília, DF, a diretoria da nova empresa buscou no mercado os quadros que pudessem liderar as atividades da nova estrutura de pesquisa.

No final de 1973, uma portaria do Executivo encerra a existência do Departamento Nacional de Pesquisa e Experimentação (DNPEA), que coordenava todos os órgãos de pesquisa existentes até a criação da Embrapa. Com isso a Empresa herdou do DNPEA uma estrutura composta de 92 bases físicas: 9 sedes dos institutos regionais, 70 estações experimentais,11 imóveis e 2centros nacionais, a partir daí a Embrapa começava a sua fase operativa, passando administrar todo sistema de Pesquisa agropecuária no âmbito federal.

Em 1974, foram criados os primeiros centros nacionais por produtos: trigo (em passo Fundo, RS), Arroz e Feijão (em Goiânia, GO), Gado de Corte (em Campo Grande MS) e Seringueira (em Manaus, AM), com esse objetivo a diretoria da Embrapa criava um elemento de ligação ás áreas responsáveis pela execução da pesquisa, que foram criados aos Departamentos: de Diretrizes e métodos, Técnicos - Científico para a Tecnologia de Recursos Humanos, Financeiro e de informação e Documentação, uma forma que os centros de pesquisa contribuem para uma tecnologia, mas eficácia no âmbito agronegócio para os seus agricultores até os dias de hoje.

2.1 A Contabilidade Ambiental

Essa contabilidade é conhecida como socioambiental, é abordado em termos conceituais e práticas á medida que muitos assuntos relacionados visam sua aplicação nas empresas, ou seja, além das discussões teóricas pretende ilustrar exemplos sempre que necessário, com objetivo de manter informados os usuários da informação contábil e demonstrando que ela não surgiu aleatoriamente, mas sim de vários acontecimentos que alertaram as pessoas sobre a possibilidade das futuras gerações contarem com os recursos naturais que hoje temos disponíveis devido ao mau uso destes presentes. É possível reconhecer na própria historia do pensamento socioambiental a evolução da metodologia e políticas sociais e ambientais nas empresas que sem essa conscientização não haverá avanço para o nosso planeta, por esse motivo as empresas busca de alguma maneira para compensar os seus erros passados, que apresenta iniciativas voltadas para aspectos sociais desenvolvidas por empresas, incluindo atividades esportivas e educacionais que procuram garantir uma melhor qualidade de vida da comunidade interna e externa ás organizações.

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