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Resenha – Custo, Despesas e Perdas

Por:   •  17/4/2017  •  Resenha  •  1.095 Palavras (5 Páginas)  •  418 Visualizações

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Universidade de Brasília – UnB

Aluno (a): Amanda Barbosa                            Matrícula: 15/0163291

Aluno (a): Iago Rodrigues                               Matricula: 15/0160062

Aluno (a): Renata Saraiva                              Matrícula: 12/0163632

Disciplina: Custos Agroindustriais

Professor (a): Drª Maísa Santos Joaquim

Resenha – Custo, Despesas e Perdas

A presente resenha tem como objetivo descrever as definições de Custo, Despesas, Perdas e exemplificá-las. Além disso, mostra a grande importância de entendermos as definições dentro da contabilidade de custos a fim de chegarmos a nossos objetivos dentro da empresa com eficiência e eficácia.

  Custo pode ser entendido como o valor pago as tarefas necessárias para a produção de bens ou serviços. Na gestão de produção, o custo pode ser entendido como aquilo que é revertido para fabricar o produto. Citando alguns exemplos de custos temos: matéria prima, salários dos trabalhadores no setor de produção, entre outros.

Quando se sabe o custo dos produtos e serviços há uma melhor fonte de visualização do quanto poderá ser cobrado por determinado produto/serviço. Essa ferramenta é bastante útil, pois nos permite conseguir o lucro baseado na diferença entre o custo de produção e o preço final do produto.

Os Custos por seguinte podem ser percebidos como Fixos e Variáveis. O primeiro são aqueles custos que, independentemente da variação da produção, não sofrem alterações. Como por exemplo: limpeza, segurança, vigilância, alugueis de equipamentos, etc. O segundo tipo de custo é aquele que varia de acordo com a quantidade da produção ou atividades. Sendo assim seus resultados dependem diretamente da quantidade produzida. Podemos citar: matérias-primas, água, energia, etc.

As Despesas, diferentemente dos Custos, fazem referencia aos valores que são gastos com bens e serviços que contribuem na manutenção da empresa, e não da produção. Bem como os empenhos para se obter receitas através da venda dos produtos. Por exemplo: materiais de escritório e salário da administração.

Quando falamos em custos e despesas há uma grande confusão na cabeça das pessoas, pois acham que ambos os termos fazem referência a um único significado. Mas são coisas totalmente diferentes. Os custos são atribuídos ao produto final e despesas são de caráter geral, sem relação com o produto final.

Quando pegamos a Soja como exemplo pode-se perceber tal diferença entre custo e despesa. Quando há uma divulgação (publicidade e propaganda) do óleo de soja (derivado da soja) surge à dúvida se esse tipo de gasto é um custo ou uma despesa. Sendo assim, se cortarmos esse gasto com a publicidade do óleo, não haveria variação na produção. Se pensarmos em casos extremos só haveria uma queda nas vendas. Portanto esse exemplo trata-se de uma despesa.

As perdas podem são gastos que não foram previstos causando perda de capital, investimentos desnecessários e não trazendo retorno a empresa. Como por exemplo, problemas técnicos com equipamentos, produtos vencidos, pagamento de salário em período de greve, etc.

Como tipos de perdas podemos citar alguns exemplos:

  • Perdas de estoque: mercadoria parada, exagero de mercadorias, produtos com prazo de validade vencido etc.
  • Perdas financeiras: inadimplência, desvios, fluxo de caixa alterado, multas, preços errado, erros na contabilização, juros indevidos etc.
  • Perdas legais: fiscalizações, processos tributários e trabalhistas, processos de clientes, vigilância sanitária etc.
  • Perdas de produtividade (eficiência reduzida): filas em geral, atenção dos funcionários desviada devido ao uso recorrente de internet, celular e redes sociais no geral etc.
  • Perdas de clientes: ausência de bom atendimento aos clientes ausência de produto, trocas não efetuadas, demora na entrega etc.
  •  Perdas logísticas: armazenagem, separação das mercadorias, expedição, transporte, etc.
  • Perdas de produção: desperdícios, estoques, produtos defeituosos, espera, processamento, etc.

De acordo com Juran, “é preciso estancar, eliminar e/ou reduzir as perdas que ocorrem nos processos da organização”. O que é se torna algo muito importante, pois a partir do momento que tratarmos as perdas como algo nada rentável, a estabilidade financeira tenderá a ser algo natural.

Porém a as perdas não devem ser analisada isoladamente, mas sim em conjunto com as despesas e os custos. Por que a partir do momento em que analisamos os custos e as despesas, fica mais fácil de identificarmos e até eliminarmos as perdas. Além disso, é possível sabermos o exato valor do faturamento líquido que é obtido com as e avaliar a viabilidade da produção/venda dos produtos.

Para que isso ocorra é necessário criar recursos de monitoramento que ajudem a supervisionar a saúde da empresa, gerando um aumento de lucro e minimizando ou até eliminando o prejuízo.

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