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A Antiga Moral da Família - Capitulo IX 2Parte

Por:   •  7/9/2019  •  Resenha  •  530 Palavras (3 Páginas)  •  283 Visualizações

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CAPITO IX - ANTIGA MORA DA FAMÍLIA

na Grécia e Roma, o Pai, era Lei, ele tinha direito de rejeitar a criança ao nascer, de deixar viver ou a morte, e muito rigoroso com o adultério, em Atenas o marido permite matar o culpado, em Roma, o marido julga a mulher e a condena á morte, era tão severa essa religião que não dava direto do homem perdoar a mulher e forçado a repudiar a mulher, essas era a primeiras Leis da Moral doméstica, uma religião autoritária, que diz ao homem e a mulher que são unidos para sempre, e que teriam deveres rigorosos e o não cumprimento teriam grandes consequências nessa vida e na outra, no caso após a morte.

A mulher, era submissa ao marido, e o marido que ele deve mandar, ensinam ambos, se respeitaras mutuamente, a mulher tem diretos, pois tem deveres no lar, de manter o de Fogo Sagrado sempre acesso, e cuidar da sua pureza, ela tinha seu sacerdócio, a mulher não tinha autoridade mas tinha dignidade.

Para o Gregos um lar sem mulher era uma desgraça, para os Romanos, não poderia faltar a presença da mulher no sacrifício, que se um padre ficasse viúvo perdia o sacerdócio.

Gregos e Romanos, era se dito na sociedade que homem e mulher, tinha o mesmo título, Pater e Mater família.

No caso em Roma a mulher pronunciava no casamento Ubi tu Caius (mate você), pois era seria uma nova mulher.

Ao filho, ele também era submisso ao Pai, porém ele só era filho, não era ao nascer e sim após ser apresentado ao Fogo, e Pai tinha o poder de deixar ele viver ou mata lo.

Mas era criado e ensinado a obedecer severamente, e aprender todos os ensinos do Pai, como administrar um culto do doméstico, pois na sua morte o filho mais velho que iria mandar na sua mãe, e por sua vez a mãe obedeceria ao filho como fazia com o marido, irmãos e nas terras, também cuidaria do velório do Pai, e do seu tumulo, para que o Pai fosse feliz e calmo, e se cuidasse como deveria seu Pai tornaria um deus após a morte.

Se o homem fosse estéreo, pedia ao um homem da família par engravidar sua mulher, no caso a mulher era somente para gerar filho, e dar lhe dá um filho, agora se caso não tivesse um filho homem, só tivesse filha mulher, faria uma adoção fictícia para essas cerimónia religiosa.

Sua casa era um lugar sagrado, como se fosse uma igreja, eles amavam a casa onde sentiam Deus em volta do fogo, saindo de casa não sentia mais a presença de deus, e o deus do vizinho era hostil (adversário).

Já nos tempos de hoje, sentimos Deus em toda parte pois ele é Universal, nossa casa é uma residência, um lugar que gostamos e nos sentimos bem, pois é onde podemos descansar, dormirmos, comemos e etc, e gostamos de ir a igreja.

Temos algumas coisas da Antiga Moral que levamos conosco até hoje, como fato do Pai Levar a filha na igreja até seu esposo, e o esposo que carrega sua mulher no colo até chegar ao seu quarto após o casamento.

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