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A Cidade Antiga

Por:   •  22/9/2018  •  Resenha  •  1.090 Palavras (5 Páginas)  •  172 Visualizações

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Desde de os tempos antigos, por mais que recuemos na história o maximo possivel, sempre houve a crença de que a morte era uma simples mudança de vida e isso nunca foi encarado como o fim para nenhuma das socializações indo-europeias.

A crença de que os espiritos iriam animar outros corpos não é possivel nesse contexto, pois estava em contradição com histórias dos povos greco-italianos. Outra crença descartavel nesse contexto é de que os espiritos iriam para algum plano celestial, pois tal pensamento só é construido em um mundo mais recente. No ocidente e um lar celeste nunca foi a reconpensa de grandes homens aqui na terra. A segunda existência se passava nessa terra mesmo.

O costume do sepultamento nos mostra que ao colocar o corpo no sepulcro, colocava-se dentro algo vivo, tanto que, existiam alguns ritos para tal evento. Por três vezes chavava-se o nome do morto e se dizia: “passarbem, que a terra lhe seja leve”. Outro costume bem comum era levar os bens do faleci do para dentro do tumulo, vinho, comedias cavalos e tudo que o morto fosse precisar na proxima vida. A sepultua se tornava a morada daquela alma e toda alma que não tinha sepultura se tornava errante e atordoava os vivos. Foi dessa maneira que surgiu a crença em fantasmas.

Até então não se havia criado a crença de recompensa na vida futura, ainda não acreditavasse que o morto tinha alguma conta a presta por sua vida na terra. A única crença existente era que o morto vivia no túmulo para sempre. Essa foi a primeira noção de uma vida futura. Acreditavasse que os mortos precisavam se alimentar, e em determinados momentos do ano eram levados aos tumulos leite, vinho e carnes. Pois era com isso que se agradava os mortos.

Essas crenças logo criaram padrões para sociedade existente de como se deveria fazer os sepultamentos. Pois depois ta morte esse seres eram considerados seres sagrados e tão logo recebiam titulos de divindades e para eles cada morto era um deus.

Esse tratamento dos mortos como dividade não era um privilegio apenas de homens bons, qualquer homem após a morte já era considerado um deus, sendo bom ou mal. Porém, guardava as inclinções que tevera na vida, sendo elas boas ou más. As tumbas eram consideradas os templos desses deus e na frente de cada uma podia se encontrar um altar como em templos antigos para sacrificios.

Tanto na grecia quanto em roma as casas dos moradores abrigava um altar com o fogo sagrado. Era uma obrigação do chefe da casa manter o fogo sempre acesso para que ele não fosse almadicoado, todas as noites cobriasse o fogo para que ele não apagasse e ao acorda pela manhão era uma obrigação o cuidado para reavivar o fogo empedindo que ele se apague. O fogo mantinhasse acesso até a extinção de toda a família.

A religião doméstica limitava-se ao circulo de uma casa e seu culto era celebrado apenas por seus familiares, impedindo que qualquer pessoa de outra familia participasse. O fogo sagrado também sempre era mantido dentro de casa, pois nenhum estranho poderia vê-lo. As oferendas aos deuses domésticos só poderiam ser feitas por seus descendentes, quando o morto não deixava descendentes dizia-se que ele ficaria exposto a uma fome perpétua. Devemos lembra que a religião doméstica só se propagava pelo sexo masculino, pois o poder reprodutor só vinha do seu pai. A mulher só particioava dos cultos através do seu pai ou do seu marido.

Algo que se tornou mais importante que os laços familiares foi os laços de cultos, um membro da familia só era considerado membro enquanto adorrase ao seu deus doméstico. Quando as mulhres se casavam elas não poderiam adorar a dois deuses, então abandonavam o seu deus doméstico para adorar o deuse do seu marido. Assim vemos que a familía antiga é uma associação mais religiosa que natural. E o parentesco não era segundo o nascimento, mas sim sobre os direitos de participação de culto do individuo.

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