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A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO

Por:   •  7/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  867 Palavras (4 Páginas)  •  205 Visualizações

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2 - Etapa – 1.

2.1 - Evolução do Pensamento Econômico.

2.2 – Antiguidade.

Existe certo consenso, de que, a economia na forma sistematizada, teve início na França com o trabalho de alguns fisiocratas franceses, então em 1776 o  escocês Adam Smith publicou a obra A Riqueza das Nações, que veio a mudar drasticamente os conceitos de economia até ali conhecidos.

Antes disso, as atividades econômicas faziam parte da Filosofia Social, da Moral e da Ética, a economia era regida por princípios de ética, justiça e igualdade sendo comum o uso de conceitos como a troca, preço justo e a condenação dos juros ou a usura  que em seu sentido original, são juros excessivos cobrados por um empréstimo.                                                                                                                               

Na Grécia Antiga, aparecem as primeiras referências à Economia com trabalhos e estudos de filósofos como Aristóteles (384-322 a.C.), Platão (427-346 a.C.) e Xenofonte (440-335 a.C.), sendo que este criou o termo economia (oikonomia) para gerenciamento de bens privados.

2.3 – Mercantilismo.

Impulsionado pelo Renascimento Cultural e Científico Europeu,  o Mercantilismo abriu novos horizontes para a Economia, exaltando o individualismo e o êxito material, aonde enriquecer, não constituía mais um pecado, desde que os lucros fossem obtidos honestamente. Com o surgimento do Mercantilismo os Feudos foram perdendo as forças e as políticas nacionais foram centralizadas, o Estado passou a gerenciar  as forças materiais e humanas, constituindo assim um organismo econômico vivo e forte que criou universidades e  realizou grandes empreendimentos como as navegações que foram um marco, político e econômico transformando a mentalidade das pessoas daquele tempo. O mercantilismo  era regido por alguns princípios que visavam aumentar o comércio exterior, acumular riquezas como os metais preciosos e uma nova visão sobre a moeda, com isso a política mercantilista estimulava, guerras, nacionalismo exagerado e grande presença do Estado em assuntos econômicos.

2.4 – Fisiocracia.

A Fisiocracia, considerada a primeira escola de economia cientifica, é uma teoria que surgiu para se opor ao mercantilismo, usando o conceito de que toda riqueza era proveniente da terra, da agricultura. Os fisiocratas, defendiam uma economia livre de intervenção do estado, com incentivo a atividades econômicas como lavoura, pesca e mineração. Enfim a fisiocracia pregava, que o excesso de produção agrícola sobre as necessidades da população é que permitiria o desenvolvimento do comércio, a existência de artesãos  e a organização governamental. Existiam três classes sociais para os fisiocratas, que eram elas, os proprietários de terras, que alugavam suas terras para com isso ganhar um alto lucro com pouco ou nenhum serviço e sem nada de custos, os arrendatários ou classe produtiva que locavam as terras de seus respectivos proprietários e nela trabalhavam extraindo assim suas riquezas e a classe estéril, formada por artesões, comerciantes, etc, a qual sobrevivia pelo lucro gerado nas outras duas classes. A fisiocracia foi mais uma contribuição para o nascimento do moderno pensamento econômico e seu principal erro foi dar exagerado valor aos produtos oriundos da terra e minimizar o comércio e o artesanato.

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