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A FIOSOFIA DO DIREITO

Por:   •  25/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  674 Palavras (3 Páginas)  •  68 Visualizações

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  1. Qual dificuldade central que que Aristóteles atribui ao dualismo de Platão?

No platonismo, as pessoas acreditam em dois mundos, um mundo de pensamento e um mundo isolado pelo pensamento, onde está a verdade. E o mundo sensível é um mundo que para por sentir, dizendo que este mundo é imperfeito. Já que a justiça dá a todos os direitos devidos. Chamamos isso de igualdade formal ou igualdade. Mas ele disse não a Platão, porque a justiça é uma virtude para ele, então não posso usar essa virtude para o mal. Portanto, sua principal crítica a Aristóteles e Platão é a rejeição do dualismo. Primeiro, quando se trata do início do diálogo entre Platão e Parmênides, ele acha difícil explicar a relação entre o mundo inteligível ou o mundo das ideias e o mundo sensível ou o mundo material. Observação fiel da natureza - O idealista Platão recusa-se a usar a experiência como fonte de certo conhecimento. Aristóteles é mais ativo, sempre tomando os fatos como ponto de partida de sua teoria. 

  1. Segundo Santo Agostinho quem criou o mal?

No entanto, a separação estrita entre o bem e o mal não trouxe descanso a Santo Agostinho. O jovem Agostinho preocupava-se principalmente com o que costumávamos chamar de "problema do mal". Para este problema, devemos entender a origem do mal. Por um tempo, ele foi influenciado pela filosofia estóica, e a escola estóica negou a distinção clara entre o bem e o mal. Mas o mais importante é que Santo Agostinho foi influenciado por outra tendência filosófica importante na antiguidade moderna - o neoplatonismo: ele acreditava que tudo o que existe é divino.  Agostinho foi capaz de responder a um aspecto da pergunta maligna facilmente. Ele acredita que embora tenha criado tudo o que existe, Deus não criou o mal, porque o mal não é algo, mas a falta ou deficiência de algo. Por exemplo, o mal que um cego sofre é a falta de visão, o mal de um ladrão é a falta de honestidade. Agostinho emprestou essa maneira de pensar de Platão e seus seguidores. Por exemplo, o mal que um cego sofre é a falta de visão, o mal de um ladrão é a falta de honestidade. Agostinho emprestou essa maneira de pensar de Platão e seus seguidores.

  1. Segundo Descartes, eu penso, logo existo! Cogito, ergo sum). Porem, é possível afirmar que o mundo existe?

Cogito, ergo sum é normalmente traduzida como Penso, logo existo, porém a tradução mais literal seria Penso, logo sou. O pensamento de Descartes surgiu da dúvida absoluta. O filósofo francês queria chegar ao conhecimento absoluto e, para tal, era preciso duvidar de tudo o que já estava posto. A única coisa que ele não podia duvidar era da própria dúvida e, consequentemente, do seu pensamento. Assim surgiu a máxima do Penso, logo existo. Se eu duvido de tudo, o meu pensamento existe e, se ele existe, eu também existo. As palavras de Descartes são um resumo de suas ideias e métodos filosóficos. Ele rapidamente mostrou como chegou à oração em seu livro "Discurso sobre o Método", acho que sim. Para os filósofos, tudo começa com a dúvida hiperbólica, duvidar de tudo, não aceitar nenhuma verdade absoluta é o primeiro passo. Durante sua meditação, Descartes tinha ambições de descobrir a verdade e construir conhecimento sobre uma base sólida. Para isso, ele precisa recusar tudo o que suscite a menor dúvida, o que o leva a dúvidas absolutas sobre tudo. Descartes revelou o que pode levantar suspeitas. O que é apresentado aos sentidos pode causar suspeitas, porque os sentidos às vezes nos enganam. Os sonhos também não são confiáveis, porque os sonhos não são baseados em coisas reais. Por fim, quanto ao paradigma matemático, embora seja uma ciência "precisa", deve negar todos os direitos aparentemente transcendentais. Ao duvidar de tudo, Descartes não pode negar que a dúvida existe. Como as dúvidas vieram do seu questionamento, ele assume que a primeira verdade é o "penso, logo existo". Essa é a primeira afirmação considerada verdadeira pelo filósofo.

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