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A Gestão e Mapeamento de Risco

Por:   •  1/5/2019  •  Resenha  •  802 Palavras (4 Páginas)  •  156 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Pós-graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública

Resenha do Caso:

OS SEIS ERROS QUE EXECUTIVOS COMETEM EM GESTÃO DE RISCOS

Aluna: Cristine de Carvalho Campos Maués

Matrícula: 201903508631

Trabalho da disciplina: Gestão e Mapeamento de Risco

Tutor: Professor Genesio Gregorio Filho

Rio de Janeiro

2019

Os Seis erros que Executivos Cometem em Gestão de Riscos. Autores: Nassim N. Taleb, Daniel G. Goldstein e Mark W. Spitznagel. Harvard Business School - Biblioteca da Disciplina. Boston, Outubro, 2009.

O presente artigo fala a respeito do evento Cisne Negro, e os seis erros que os gestores cometem ao lidar com os riscos. Segundo os autores nenhum modelo de previsão conseguiu previr o atual impacto da crise económica teve e ainda está tendo em algumas partes do mundo e que com isso suas consequências continuam surpreendendo economistas e acadêmicos.

Cisne Negro são eventos de baixa probabilidade e de alto impacto que são quase impossíveis de prever e os seis erros comuns que um gestor comete são: 1. tentar prever eventos extremos; 2. buscar se orientar pelo passado; 3. ignorar conselhos sobre o que não fazer; 4. usar o desvio padrão para calcular o risco; 5. não entender que equivalência matemática não é o mesmo que equivalência psicologica; 6. acreditar que, quando o assunto é eficiência, não há espaço para redundância.

Para mudar a forma como pensamos sobre risco, deve-se evitar cometer esses seis erros ou como o póprio autor diz “Tudo o que podemos prever é que empresas que ignoram os eventos Cisne Negro irão falir”.

O pior erro que podemos cometer é achar que pode-se gerenciar o risco através da previsão de eventos extremos porém quando focamos nossa atenção em alguns poucos cenários extremos, negligenciamos outras possibilidades, com isso nos tornamos mais vulneráveis.

O mais eficaz é focar nas consequências e com isso é possível avaliar o impacto de eventos extremos, um exemplo que temos são as companhias de energia que trocaram prever quando acidentes nas plantas nucleares poderiam acontecer por se preparar para as eventualidades. As empresas devem estar preparadas para enfrentar as consequências ao invès de tentar prever que algo ocorra.

Em um outro erro os gestores usam eventos do passado para fazer uma previsão, sendo que uma pesquisa dos autores nos mostra que eventos passados não têm relação com choques futuros. Além do mundo de hoje não assemelhar ao passado, os eventos Cisne Negro não tem precedentes, existe uma grande aletoriedade socioeconômica, nenhum fracasso ou sucesso vai ser igual ao outro, ou seja, prever mudanças de grandes proporções é quase impossível principalmente se colocarmos o passado como referência.

Ao

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