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A Lei sobre os Princípios e Princípios Orientadores da Educação Brasileira

Projeto de pesquisa: A Lei sobre os Princípios e Princípios Orientadores da Educação Brasileira. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.525 Palavras (7 Páginas)  •  269 Visualizações

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OBJETIVOS ESPECIFICOS

¬ Criar parcerias que favoreçam a integração entre escola, comunidade e famílias;

_ Construir para o crescimento profissional e pessoal dos alunos;

¬ Favorecer a aquisição e construção de conhecimentos fundamentais, de forma interdisciplinar, contribuindo na formação de cidadãos atuantes;

_ Criar condições para aperfeiçoamento¬ básico, leituras interpretativas e escritas significativas;

¬ Proporcionar atendimento aos alunos que apresentem dificuldades, que poderá interferir no processo ensino – aprendizagem;

_ Incentivar os educando a participarem das atividades esportivas;

Cumprir os 200 dias letivos e as 800 horas de atividades pedagógicas; Construir ambiente educativo onde todos segmentos da comunidade escolar sintam-se responsáveis pelo processo educativo e conservação do patrimônio escolar; Elevar o índice de frequência dos alunos; Diminuir o índice de evasão escolar; Elevar o índice de aprovação do 1° ao 5/ ano (Multiciclados); Incentivar a participação dos pais nas atividades da escola; Melhorar as práticas pedagógicas da escola; Elevar o desempenho acadêmico dos discentes.

PROPOSTA CURRICULAR

Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LDB – N°9394/96 no artigo 21, no inciso I, a educação básica é formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Hoje, com o ingresso obrigatório de crianças com seis anos no primeiro ano de Ensino Fundamental ( Lei n°. 11.114/2005) e a ampliação dessa etapa escolar para nove anos de duração (Lei n°. 11.274/2006), que compreende os anos iniciais de cinco anos, Educação Infantil e Fundamental de 1° ao 5° ano. No contexto educacional discute-se como fazer a inclusão das crianças de seis anos no ensino obrigatório de forma articulada com a Educação Infantil. Projetar propostas curriculares para o ensino de nove anos, necessita de um olhar diferenciado para as múltiplas linguagens, do lúdico da criança que sai da Educação infantil, por exemplo, para as práticas pedagógicas voltadas ao primeiro ano, como assegurar as aprendizagens necessárias para essa criança respeitando esse período de transição do educando, acredita-se seja esse o grande desafio de se elaborar propostas curriculares atendendo as características, potencialidades e necessidades especificas das crianças, no contexto educativo. Aqui na escola o ensino prima pelo trabalho voltado para propostas educacionais através do brincar, cuidar e do educar. Em se tratando do currículo do Ensino Fundamental devem ter uma base nacional comum, a ser completada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela, e em seu § 1° vem ressaltar a importância do currículo no ensino. “Os currículos a que se refere ocaput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e politica, especialmente do Brasil”.

PROPÓSTA PEDAGÓGICA

A escola Municipal de Ensino Fundamental “Casinha Feliz”, organiza sua Proposta Pedagógica baseada nos fundamentos legais que nortearão todos os seguimentos da Escola: Constituição Federal – CF de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN N° 9394/96, Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, Plano Municipal de Educação – PME, Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

É importante ressaltar que a LDBEN N° 9394/96, em seus Artigos, 12 e 13, assegura que a escola deve criar juntamente com seu corpo docente a proposta pedagógica da escola e, a partir dela, nortear suas docentes. O artigo 14, da mesma Lei, reforça e dispõe que essa criação deve contar com a participação da comunidade, no intuito de garantir a prática democrática da escola.

A partir de observação no cotidiano da Escola, da prática pedagógica desenvolvida e de muitas discussões em reuniões pedagógicas que acontecem durante o ano letivo de 2012, fundamentos nos princípios legais, a escola define sua metodologia a partir da teoria Socioconstrutivista, baseadas nas teorias de Puaget e Vygotsky.

Para compreender o pensamento de Piaget e Vygotsky

Com base nos pressupostos de Piaget, a educação deve possibilitar à criança um desenvolvimento amplo e dinâmico desde o período sensório – motor até o operário abstrato. A escola deve partir dos esquemas de assimilação da criança, propondo atividades desafiadoras que provoquem desequilíbrios e reequilibrados sucessivas, promovendo a descoberta e a construção do conhecimento. Piaget não aponta respostas sobre o que e como ensinar, mas permite compreender como a criança e o adolescente aprende, fornecendo um referencial para a identificação das possibilidades e limitações de crianças e adolescentes. Desta maneira, oferece ao professor uma atitude de respeito às condições intelectuais do aluno e um modo de interpretar suas condutas verbais e não verbais para poder trabalhar melhor com elas.

A aprendizagem é fundamental ao desenvolvimento dos processos internos na interação com outras pessoas.

Vygotsky destaca o papel do contexto histórico e cultural nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, sendo chamado de sociointeracionista, e não apenas de interacionista como Piaget. Este último coloca ênfase nos aspectos estruturais e nas leis de caráter universal ( de origem biológica) do desenvolvimento, enquanto Vygotsky destaca as contribuições da cultura, da interação social e a dimensão histórica do desenvolvimento intelectual. Ou seja, sustentam que a inteligência é construída a partir das relações recíprocas do homem com o meio.

FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO

A avaliação no contexto escolar assume um papel muito importante. Ela é o meio de ajudar a escola a cumprir uma função social transformadora. Para que a avaliação passe a fazer parte do processo de aprendizagem do aluno, é preciso reconstruir o significado da ação avaliativa, no sentido de ser um acompanhamento permanente do desenvolvimento do aluno. A avaliação contribui para a organização dos conhecimentos, e determinação da utilidade dos mesmos, estimulando a assimilação sólida e consciente, favorecendo o interesse e ampliando as possibilidades de transferência

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