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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Por:   •  9/9/2017  •  Projeto de pesquisa  •  7.485 Palavras (30 Páginas)  •  197 Visualizações

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  1. UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
  2. ASSINATURA DIGITAL E  O DIREITO DA PERSONALIDADE

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  1. Integrantes:

  1. SÃO PAULO
  2. 2015
  1. SUMÁRIO

  2. I.         INTRODUÇÃO                                                                
  3. II.                 DIREITOS DA PERSONALIDADE
  4. III.                HISTÓRICO DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO BRASIL  
  • O decreto 3996/01
  • O ITI
  • MP 2.200/02
  • Lei 11.419/2006 – informatização do processo judicial
  1. III.         DEFINIÇÕES                                                                                                                                                
  2. III.1.Documento documento eletrônico e documento digital                                6
  3. III.2 Assinatura Formal                                                                7
  4. III.3. Assinatura Eletrônica        Digital                                                        8        
  5. III.4. Assinatura Digital                                                                9
  6. III.5. Assinatura Digitalizada                                                                10
  7. IV. Conclusão                                                                                
  8.         
  9. V. Bibliografia                                                                 

  1. INTRODUÇÃO

Vemos o mundo em uma contínua transformação, a evolução da tecnologia e o avanço dos meios de comunicação implicaram à Internet ser um meio capaz de realizar transações comerciais, bem como acordos. Então necessitou-se de formas para garantir a segurança. Assegurar o sucesso dessa pratica rebuscou, em sua essência, os modos de cifrar mensagens utilizados no passado. Com o objetivo de que estritamente  o autor do documento e destinatário tenham acesso ao seu teor.

O advento da internet fez com que uma série de procedimentos e transações passassem a ser realizados de maneira mais rápida e precisa no mundo. Assim, foi possível a dinamização de vários atos jurídicos burocráticos da sociedade moderna, como a realização de negócios jurídicos, a emissão e recebimento de documentos e o acesso a informações sigilosas.

Todavia, a facilidade que se apresenta pela organização e registro de documentos, também permitirá o aparecimento de conflitos jurídicos decorrentes de fraudes que afetam direitos fundamentais, o que impõe a necessidade de que o direito ampare os problemas do contexto socioeconomico atual.

         Dar certificação a alguma coisa é uma noção antiga na história da humanidade. O reconhecimento, a demarcação, estão presentes nas assinaturas à caneta, nos carimbos, selos e outros recursos que comprovam a autenticidade dos documentos e expressam concordância com determinados procedimentos, ou seja, declaram responsabilidade.

        Em um primeiro instante, podemos determinar que a certificação digital, em essência, é um tipo de tecnologia de identificação que permite que, no decorrer das transações eletrônicas, nos mais variados contextos, por sua integridade, sua autenticidade e sua confidencialidade, se possa evitar adulterações, captura de informações privadas ou quaisquer tipos de ações, que possam eivar o negócio jurídico de vícios que afetam a sua validade.

Muitas dessas atividades podem ser feitas por meio da internet, o que nos denota uma grande problema: o de como garantir autenticidade, expressar concordância ou declarar responsabilidade no "mundo digital"?

Conforme será abordado, a falsificação de certificados digitais, ao infringir o direito fundamental da personalidade dará abertura para que sejam afetados outros direitos fundamentais como o da privacidade e inviolabilidade de documentos particuares.

Nesse contexto, faz-se imprescindível destacar o histórico da certificação digital no Brasil e apresentar o papel das autoridades certificadoras e controladoras da assinatura digital, uma vez que são essas autoridades as capazes de evitar a falsificação da assinatura digital e impedir agreções direitos fundamentais valiosos.

Portanto, no presente trabalho serão correlacionados os tipos de assinaturas em uso no Brasil, tais como: Assinatura Formal; Assinatura Eletrônica (Assinatura Digital e Digitalizada), abortando cada uma individualmente e as diferenciando, explanando seu conteúdo histórico, aspectos legais, órgãos de reconhecimento de autenticidade, e relacionando-as com os direitos da personalidade.


  1. II.                HISTÓRICO DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO BRASIL  

Certificação digital é a atividade de certificar assinaturas digitais, identificando e reconhecendo o seu titular e a sua correspondente chave pública. Mediante o uso da certificação digital, presume-se a autenticidade e a integridade do documento eletrônico.

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