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Alicerces da modernidade

Por:   •  22/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.391 Palavras (6 Páginas)  •  875 Visualizações

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ALICERCES DA MODERNIDADE EUROPÉIA

- Racionalismo:

 O cartesianismo como uma nova forma de organização, proposta por Rene Legar. Sendo essa forma cartesiana a organização em linha e colunas.

- Empirismo:

Método derivado do racionalismo. Sendo traduzido de forma de que só se sabe algo depois que o experimenta¹.

¹ com isso surge o experimentalismo que é gerado pelo padre que afirmava que as coisas só aconteciam por vontade divina, assim como ele mandavam um homem tentar ficar em pé no mar e ele afundava e o padre dizia que era vontade divina. Com isso se cria o termo “ experimentalismo”.

- Iluminismo:

Considerado o século das luzes, o iluminismo se baseava no experimentalismo, no empirismo e na filosofia da liberdade.  Economicamente, se baseava na economia mercantil que era dividida em três: Mercantil, artesanal e camponês.

O iluminismo possuía três ciências, sendo elas a física, astronomia, alquimia e a sismologia. Os fatos mais marcante dessa época foi a reforma protestante e o método topográfico ².

² Como esse novo método uma nova bíblia foi escrita, em alemão, possibilitando a todos entenderem a bíblia, podendo-a ler e distribuí-la.

REFORMA PROTESTANTE

 Iniciada no século 16, contesta a autoridade da igreja como ultima instância na apresentação dos textos sagrados e na absolvição dos pecados. Generalizou-se aos poucos em que o destino dos homens também dependia de suas ações. Começa a surgir criticas a educação tradicional das universidades católicas, tendo a mesma que trocar o estudo da teologia pelo da matemática e da química.

  • Principio de austeridade:

A razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta espontaneamente.

MUDANÇAS RESULTANTES DA INDUSTRIALIZAÇÃO

 O avanço do capitalismo como modo de produção dominante na Europa Ocidental foi desestruturando rapidamente tanto os fundamentos da vida material como as crenças e os princípios morais, religiosos, jurídicos, filosóficos do antigo sistema.

A dinâmica do desenvolvimento capitalista e as novas forças sócias provocaram o enfraquecimento ou desaparecimento dos estamentos tradicionais (aristocracia e campesinato) e das instituições feudais (servidão, propriedade comunal, organizações corporativas artesanais e comerciais).

TRANSFORMAÇÕES DE PAISAGEM:

Os céus dos grandes centros industriais começaram a cobrir-se de fumaça despejada pelas chaminés que se multiplicavam em ritmo acelerado, aproveitando a considerável oferta de braços proporciona pelo gradual desaparecimento da propriedade comunal. A capitalização e modernização da agricultura provocaram êxodo de milhares de famílias que vagavam a procura de trabalho.

A cidade acenava a todos com a possibilidade de maior liberdade, proteção, ocupação e melhores ganhos, embora para muitos tais promessas não chegassem a cumprir-se . O ambiente urbano, a pobreza, o alcoolismo, os nascimentos ilegítimos, a violência e a promiscuidade tornavam-se notáveis e atingiam os membros mais frágeis do novo sistema, os que ficaram fora da cobertura das leis e instituições sociais.

O banho era coisa de nobres e libertinos, a gente decente só tomava banho por ordens médicas e muitos nem tinham noção do que era sabão, se era comestível ou não.

Entre 1800-1850, o crescimento populacional da Europa foi de 43% e alguns países ultrapassou os 50%. No inicio do século 19, na França, a expectativa de vida subiu para 38 anos, e 7% da população já chegava aos 60 anos,  embora 44% nãos passasse dos 20.

CONDIÇÕES DE TRABALHO:

A s condições de trabalho eram assustadoras para os padrões atuais e podem ser responsabilizadas pela baixa expectativa de vida dos operários que labutavam em turnos diários de 12 a 16 horas, ampliados para até 18h quando a iluminação a gás tornou-se disponível.  O salario dos aprendizes era em geral a metade do que se pagava aos operários, o das mulheres a quarta parte, e o das crianças já se pode imaginar.

OUTRAS MUDANÇAS:

Mudanças também ocorreram em distintos graus na instituição familiar, tanto no que se refere ao status de seus membros segundo sexo e idade , como a natureza das relações pessoais e jurídicas entre eles. Nas camadas altas e médias das comunidades medievais, onde nome e fortuna eram o binômio que marcava os destinos de homens e mulheres, a escolha de parceiros dependia de critérios estamentais ou refletia em interesses políticos ou econômicos familiares.

Surge: à presença de uma nova sensibilidade, atitudes, comportamentos e valores distintos, como exemplam os mimos dados a crianças que antes eram tratadas com adultos; Um sentimento de família mais próximo do que dos dias atuais, embora o proletariado urbano demorasse a alcançar esse beneficio.

  • PERCEPÇÃO DO TEMPO:

Quanto menos os povos dependem da tecnologia para a evolução de suas atividades, mais o tempo social é regulado pelos fenômenos da natureza (as estações, as marés, a noite e o dia, o clima). A revolução industrial obriga um registro mais preciso do tempo na vida social, o empresário passa a comprar as horas de trabalho e a exigir seu cumprimento.

  • DISCIPLINA:

Sustenta uma nova moralidade. Sendo essa sustentada até que os operários passam a se rebelar-se contra as exigências excessivas. Com isso busca-se entender as causas e os prováveis desenvolvimentos das novas relações sociais, que cristaliza a sociologia.

 REVOLUÇÃO FRANCESA:

 Confiança na razão e na capacidade de o conhecimento levar a humanidade a um patamar mais alto de progressão, regenerando o mundo a através da conquista  da natureza e promovendo a felicidade na terra. Isso marca setecentos, o século das luzes, o iluminismo (critica cultural).

 Tal movimento gerou o conflito entre o legado da tradição e as forças da modernidade. A idéia de liberdade passou, então, a conotar emancipação do individuo da autoridade social e religiosa, conquista de direitos, e autonomia frente às instituições.

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