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CONTRIBUIÇÕES DE MARX WEBER PARA A SOCIOLOGIA

Por:   •  14/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  771 Palavras (4 Páginas)  •  573 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

DISCENTES: ANNY KAROLINE E NATÁLIA ROCHA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

DOCENTE: MARIA HELENA                                1° SEMESTRE- DIREITO

CONTRIBUIÇÕES DE MARX WEBER PARA A SOCIOLOGIA

Introdução

Marx Weber nasceu em 21 de abril de 1864, na Alemanha

Sempre foi muito dedicado aos estudos e além de cursar Direito, weber também estudou filosofia, história economia etc.

Teve o pensamento influenciado por Marx e Nietzsche, compartilhou o tema do capitalismo ocidental juntamente com Marx utilizando-se da mesma perspectiva deste.

Ação social

O conceito de ação social é um dos mais importantes na sociologia weberiana. A explicação socióloga busca compreender o sentido, os efeitos e o desenvolvimento da conduta de um ou mais indivíduos referiada à do outro.

Weber procura explicar o caráter social da ação dos indivíduos sem se preocupar com o agente enquanto pessoa. Ele tenta captar e interpretar a conexão de sentido que se inclui uma ação.

O sociólogo trabalha com uma elaboração limite que chama de tipos ideais ou puros. Ele constrói quatro tipos puros de ação social: a ação racional com relação a fins, a ação racional com relação a valores, a ação tradicional e a ação afetiva.

A ação racional com relação a fins se da quando um individuo tem um objetivo e usa dos meios que tem disponíveis para alcança-lo, essa ação não tem interferência de meios que perturbam a racionalidade, como por exemplo, o afeto.

A ação racional com relação a valores se mostra quando o agente orienta seus fins conforme valores e convicções que ele tem. Esse tipo de conduta é até um pouco irracional, de acordo com weber, pois não está consciente das consequências que podem advir de sua conduta.

Ação afetiva se da quando o individuo age de imediato, sem pensar racionalmente, exemplos dessa conduta são a vingança, desespero, ciúme etc.

Ação tradicional, hábitos ou costumes que estão arraigados e que levam os agentes a agir em função deles.

Dominação

A dominação se baseia numa probabilidade de obediência a um certo mandato.

Ela se representa em dois tipos opostos: a que se da por meio de uma constelação de interesses, como por exemplo, o domínio monopolizador de um mercado e a que ocorre mediante autoridade (poder exercido pelo pai de família)

A dominação apoia-se também em bases jurídicas para poder se legitimar. São três os tipos de dominação legitima: a legal, a carismática e a tradicional.

A tradicional é a dominação baseada na antiguidade e santidade, encontrada principalmente nas monarquias, ela gera um conformismo por parte dos súditos.

A carismática é a dominação pelos indivíduos que tem confiança, carisma, qualidades de liderança individual. É exercido pelo profeta, ou por um líder de partido, por exemplo.

A legal é baseada em regras racionalmente criadas, espera-se o cumprimento das obrigações estatuarias. Nesse caso, os indivíduos são dominados pelo Estado.

Todas as esferas de ação social são influenciadas pela dominação.

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