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Como resolver os problemas do crime infantil em nossa sociedade

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Por:   •  24/11/2013  •  Resenha  •  412 Palavras (2 Páginas)  •  430 Visualizações

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Como Resolver o Problema de Criminalidade Infantil em Nossa Sociedade

Sabe-se que a criminalidade infantil em nossa sociedade é crescente e por vezes, tolerada pela sociedade sob o pretexto de pertencerem à famílias carentes, sem recursos financeiros. Infelizmente é recorrente o cometimento de crimes, até mesmo hediondos, por parte de menores que se valem de tais desculpas.

É sabido, ainda, que a criminalidade infantil no Brasil, ganha destaque internacional, pois, vergonhosamente, os menores são cobiçados no mercado criminoso, isto é, são convocados a servirem ao comercio de drogas, assaltos, assassinatos, entre outros. Enfim, muitos menores da nossa sociedade são mão-de-obra para toda a sorte de crimes, isto, por quê a lei brasileira lhes ampara de uma forma ímpar, e todos, inclusive eles, sabem muito bem de suas garantias e direitos. Se um menor entre 12e18 anos cometer crime bárbaro ou apenas crime comum, lhe é imposto advertência verbal, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, e outras providencias tão leves, quase insignificativas, que, ao completar a maioridade, são liberados e o seu passado criminoso é totalmente esquecido, como se nada houvesse, o que certamente os encoraja a enveredarem pelo mundo do crime. Pior ainda, é que até aos 12 anos de idade, embora tenham consciência do que praticam, sequer, pode ter a sua liberdade restrita.

Oportuno por em relevo que a assistência à criança, ao adolescente e ao jovem, é múnus público imposto aos pais. Contudo, constitui-se dever também da sociedade e do Estado assegurar com prioridade absoluta, a vida, a saúde e a educação, etc.

Neste sentido, percebe-se que o Estado é omisso ao oferecer uma “educação de fachada” e elaborar leis sem nenhuma eficácia, bem como a sociedade que comtempla tantas tragédias, ficando inerte por julgar que o problema não lhe diz respeito e ainda exclama, muitas vezes com falsa piedade, “coitado, esse não teve oportunidade!”. E para completar o cenário de completa estupidez, os pais, na sua frouxidão se furtam de exercer efetivamente o poder familiar, que é uma obrigação.

Importa, portanto, que para diminuir essa estatística, ou aplacar o crescimento desordenado da criminalidade infantil, faz-se mister que o Estado se sensibilize com os menores, criando leis um pouco severas para coibir, intimidar, desencorajar a prática de muitos crimes, oferecer educação com qualidade e não de faz de conta .Além disso, os pais devem cumprir cabalmente, suas obrigações para com os filhos, prestando-lhes assistência. Uma vez que cabe ao Estado a assistência intelectual, cabe aos pais, a moral.

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