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DOCUMENTÁRIO JUÍZO”

Por:   •  17/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  504 Palavras (3 Páginas)  •  292 Visualizações

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DOCUMENTÁRIO JUÍZO”

Texto: “O julgamento do assalto da bicicleta”

Julgamento  iniciou-se com a juíza, serenamente questionando ao réu, pessoa que ao meu ver não tem demostrado muita cultura na presença da Magistrada, mostrou-se inicialmente calmo, soube o crime do assalto a bicicleta que havia praticado.

        O Réu durante o julgamento demostrou tranquilidade, e estava ciente pelo ato ilícito cometido por ele, (assalto da bicicleta), deixando claro que teria sim tirado a bicicleta da vitima, mesmo se mantendo calmo ouve vezes em que ele parece estar assustado com o tom de voz e a forma com que a Juíza lhe dirigia as palavras, mas mesmo assim ele continuava ciente que o que ele fez estava errado e que iria pagar pelo erro, em momento algum ele demostrou transtorno.

Durante seu interrogatório quando a Juíza, lhe questiona “porque roubou a bicicleta” ele disse que seu amigo Alex o havia chamado pra cometer o assalto, ele não pensou duas vezes foi por impulso, o amigo chamou e ele foi. A Juíza usou palavras como punição pelo que o réu fez.

        Em um momento do interrogatório houve um a ato falho, quando a Juíza o questiona porque motivo o levou a roubar, ele no repente disse que foi por causa da facção,  e o que estava sendo julgado era o assalto da bicicleta e a facção não tinha nada a ver com o seu julgamento, quando foi questionado pela Juíza sobre a facção seu semblante muda, pois não soube responder, apenas disse que não faria parte de facção, no meu ver, ele pode ter usado disso par provar para a Juíza que seria inocente e só cometeu o ato ilícito porque foi induzido pelo amigo.

O  Advogado tenta um diálogo pacífico, sempre visando o bem estar do infrator, querendo mostrar  para a Juíza que o réu tem família, que seu crime foi de menor importância, por isso tem o direito da liberdade assistida e pode responder o processo em liberdade.

Houve momento no julgamento em que a Juíza disse: “Eu fico espantada, porque é um menino com saúde, podia estar fazendo uma coisa licita, lavando um carro, vendendo uma bala, mas não, tá roubando”, neste momento acho que ela errou, pois o art.  232 , da Lei 8069 /90 do ECA disse: (Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou constrangimento ilegal)”, no meu ver, ela errou ou foi infeliz ao fazer este comentário, ao observar esta parte do julgamento por varias vezes vi que a fisionomia do réu mudou, ela o deixou constrangido, envergonhado, mesmo ele estando errado. Ela é uma autoridade e da mesma forma que ela julga ela também ela protege, tirando isso, a atitude da Juíza em jugar o réu pelo ato ilícito cometido ela foi perfeita, gostei muito,  eu senti que em alguns momentos a Magistrada não falou com uma Juíza e sim como mãe. como Juíza mas como uma mãe.

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