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Falácias

Por:   •  18/5/2016  •  Monografia  •  503 Palavras (3 Páginas)  •  104 Visualizações

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Trabalho de Sociologia

FALÁCIA:

Terceira Falácia

Quarta Falácia

Alunos: Cléber e Thayna

O que é Falácia?

“uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincente para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica ou emotiva, mas não validade lógica”.

3. Terceira Falácia:

O Crescimento Econômico é Suficiente

O pensamento econômico ortodoxo de grande difusão lança a mensagem básica de que todos os esforços devem ser voltados para o crescimento. Desperta as expectativas de que tudo está bem se eles crescerem num bom ritmo. Propõe explicitamente, como se mencionou, que alcançando as metas importantes de crescimento, todo o restante se resolve.

O resultado é uma forte instabilidade do emprego e da produção, uma maior diferenciação entre ricos e pobres e um crescimento médio modesto,com uma profunda desigualdade, portanto a desigualdade aumentou de modo o que a pobreza não se reduziu.

A falácia de que o crescimento está em definitivo transformando um meio fundamental, mas apenas um meio, em um fim último. É preciso desmistificá-la e retomar um debate a fundo sobre o que está ocorrendo com o cumprimento dos fins. O crescimento econômico sozinho não gera o fator determinante num dos indicadores mais fundamentais para verificar se uma sociedade avança, no mais básico: A EXPECTATIVA DE VIDA. Exemplo: Há produção de graus no Brasil, tem crescimento anualmente na exportação, sem muita modificação interna no nosso próprio país.

4. Quarta Falácia: A desigualdade é um fato da natureza e não um obstáculo para o desenvolvimentoO pensamento econômico convencional tendeu a eludir uma discussão frontal e respeito da desigualdade e seus efeitos sobre a economia.

Diante do questionamento , de por que um continente com tantas potencialidades econômicas e humanas gerou resultados econômicos tão discretos e déficits tão agudos, uma das respostas com crescente consenso científico é que um dos fatores fundamentais em contrário tem sido o peso da desigualdade e seu crescimento.

Desigualdade acentuada é a que aparece em termos de acesso a ativos produtivos. A extremamente inequitativa distribuição da terra em alguns dos maiores países da região, como o Brasil.

Desigualdade de acesso ao crédito, a deserção e a repetência provocadas pelas condições socioeconômicas do lar minam a possibilidade que os pobres completem seus estudos.

A grande maioria da população não tem meios nem a educação requerida para conectar-se com esse mundo, fazendo parte assim de uma nova categoria de analfabetismo, o analfabetismo cibernético. O aumento da desigualdade é, por outro lado, uma das causas centrais do aumento da pobreza na região. Por sua vez, a outra falácia também é desmentida pela realidade. A desigualdade não se modera

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