Filosofia Geral do Direito O Mito da Caverna

Filosofia Geral do Direito

O Mito da Caverna

Suas relações diretas com o direito e a justiça

“Pois agora, meu caro GLAUCO, é só aplicar com toda a exatidão esta imagem da caverna a tudo o que antes havíamos dito. O antro subterrâneo é o mundo visível. O fogo que o ilumina é a luz do sol. O cativo que sobe à região superior e a contempla é a alma que se eleva ao mundo inteligível. Ou, antes, já que o queres saber, é este, pelo menos, o meu modo de pensar, que só Deus sabe se é verdadeiro. Quanto à mim, a coisa é como passo a dizer-te. Nos extremos limites do mundo inteligível está a ideia do bem, a qual só com muito esforço se pode conhecer, mas que, conhecida, se impõe à razão como causa universal de tudo o que é belo e bom, criadora da luz e do sol no mundo visível, autora da inteligência e da verdade no mundo invisível, e sobre a qual, por isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para agir com sabedoria no negócios particulares e públicos.” – Sócrates.

De acordo com o mito da caverna, escrito por Platão em XXXX, temos um conto fictício com base em uma inspiração real onde o filósofo tenta exemplificar a base social de nossa cultura.

No livro, o filósofo nos submete a seguinte situação: em uma caverna estão algumas pessoas, que alii cresceram sem qualquer tipo de vínculo com o mundo exterior. O grupo de pessoas é seleto, estão presos e enxergam somente por uma pequena brecha de luz que reflete imagens do mundo de fora, usando uma prisão física e mental baseada somente em um mundo intangível. Em uma das noites, um dos prisioneiros percebe que sua algema está quebrada

 

↳ ↓ ↑ ↪ ￫ → ●