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MAS, AFINAL DE CONTAS, O QUE É GLOBALISMO?

Por:   •  29/4/2021  •  Dissertação  •  501 Palavras (3 Páginas)  •  146 Visualizações

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MAS, AFINAL DE CONTAS, O QUE É GLOBALISMO?

  1. EM POUCAS PALAVRAS

O termo Globalismo é o fenômeno do esvaziamento da soberania nacional e a limitação crescente do poder das autoridades eleitas pelo voto popular, em favor de organismos e agências internacionais formadas por burocratas e “técnicos” que tomam decisões e promovem agendas “supranacionais” para enfrentar “problemas globais”.

  1. O QUE PRETENDEM OS GLOBALISTAS?

Os globalistas querem que o mundo seja regido por um mesmo corpo burocrático e “científico” internacional. Esse corpo de técnicos estaria mais qualificado para tomar decisões no lugar de governos nacionais que são formados por políticos eleitos pelo povo.

  1. QUAIS EXEMPLOS DE CONCRETOS DE GLOBALISMO?

As agências da ONU (Organização das Nações Unidas) para diferentes temas – clima, desenvolvimento econômico, educação, saúde, etc – são exemplos concretos de globalismo. 

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) é uma das agências mais antigas (1946) e atuantes na educação. Vale também citar a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), cujas agendas são impostas de forma severa aos “países em desenvolvimento”. 

  1. O GLOBALISMO AFETA A EDUCAÇÃO?  

Ao longo das décadas a Unesco tem obtido grande sucesso em interferir nas políticas educacionais dos países. Com grande prestígio por supostamente promover um alto padrão de educação, a Unesco é vista como autoridade máxima em educação até por políticos eleitos.

Hoje a Unesco tem sido uma das grandes forças promotoras da ideologia de gênero e de dogmas ideológicos progressistas na educação. No Brasil a Unesco tem escritório desde 1964 e celebra diversos convénios com o Ministério da Educação (MEC).

  1. O GLOBALISMO É RECONHECIDO NO MEIO ACADÊMICO?

Os defensores da agenda globalista jamais utilizam esse termo, considerado depreciativo. Eles preferem falar em Governança Internacional ou Governança Global. O termo seria mais adequado para indicar uma “ordem internacional com funções compartilhadas” entre os países – claro, sempre por meio de agências formadas por burocratas não eleitos.

  1. QUAIS OS INTELECTUAIS DEFENDEM O GLOBALISMO?

Desde Julian Huxley (1887-1975) a ideia de que agências internacionais devem ter mais poder de decisão do que os governos nacionais é a ortodoxia nas Relações Internacionais.

O celebrado cientista político Alexander Wendt (1958) – nome de grife do construtivismo nas Relações Internacionais – é um ardoroso defensor da agenda globalista.

O historiador israelense Yuval Noah (1976), autor do best seller “Sapiens: uma breve História da Humanidade”, defende abertamente a relativização da soberania nacional em nome de um “projeto global” que não precise respeitar fronteiras.

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