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O FAKE NENS

Por:   •  17/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.127 Palavras (9 Páginas)  •  95 Visualizações

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CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

ANDRÉA CONCEIÇÃO REIS MELO SANTOS

DEBORA FABIOLA FEREIRRA DE OLIVEIRA

                      LUANA BRAGA PAZ

                      LUANA MACHADO

                      MARCELLY LIMA DO ROSARIO

TEMA: FAKE NEWS

Trabalho apresentado a Faculdade Integrada de Advocacia da Amazônia como requisito parcial para aprovação na AV2 na Disciplina de ORATÓRIA.  Prof. Ayvania Pinto.

Belém

Novembro/2022

INTRODUÇÃO

          Este trabalho retrata o estudo sobre Fake News, o que? porque pessoas tem esse tipo de comportamento de espalhar notícias falsas, como equipe analisamos que devido à natureza global, descentralizada e virtual da web, os problemas que a Internet tem possibilitado novos ambientes de interação estão longe de serem resolvidos no nível institucional.

A natureza descentralizada da internet, na qual nenhum participante individual compõe sua estrutura, mas é um componente ativo, mudando-a a cada interação - como em um organismo biológico, linguagem ou lei, exige interdisciplinaridade os métodos e usos são mais do que os exigidos em pesquisa científica na era pré-Internet.

Ao mesmo tempo, as mesmas ferramentas potencializam as condições para a construção do conhecimento interdisciplinar. Muitas vezes comparada à invenção do jornalismo no contexto da revolução intelectual, a Internet revelou-se uma ferramenta capaz de mudar hábitos sociais, hábitos de consumo cultural, ritmos de produção e divulgação de informações, criando novas relações de trabalho e lazer, novas formas. Sociabilidade e interação social. Hoje, esse conjunto de processos tecnológicos e sociais determina o ritmo das mudanças sociais, culturais e políticas.

As tecnologias de informação e comunicação estenderam-se aos mais diversos âmbitos da experiência humana, pelo que, gradualmente, estes espaços deixaram de ser vistos como objetos distintos, presentes “em qualquer lugar, a qualquer hora”.

FAKE NEWS - O QUE É?

O termo Fake News, em uma tradução literal, seria notícias falsas.

Quando pensamos em notícia, é preciso lembrar que é o contador de histórias. Claro, isso já envolve a percepção e interpretação de alguns dados ou informações. Porém, muito mais do que isso, a pessoa pode fazer esses dados ou inventar informações, e é aí que podemos definir melhor as   fakes    news.

Em poucas palavras, fake news é mentira proposital que nada mais é do que calúnia, boato ou calúnia. Então, isso significa que as notícias falsas são muito mais antigas do que eu pensava? Exatamente!

Alguns historiadores, como Robert Dutton, comentaram que esse hábito de espalhar notícias falsas tem uma longa história. Ele até conseguiu identificar um caso do século VI. Procópio de Cesaréia foi um historiador do Império Bizantino.

Ele foi responsável por escrever alguns artigos sobre a história do imperador Justiniano. Os textos omitem alguns escândalos governamentais e aliviam muitas crises. Este foi o início das notícias falsas, que só foram descobertas após a morte de Procópio.

ORIGEM DO TERMO

Porque a prática tem sido tão comum ao longo da história, é difícil delinear um período histórico exato para o uso do termo. Nos últimos anos, no entanto, a discussão sobre fake news se intensificou, envolvendo principalmente o conceito de pós-verdade.

Pós-verdade é um termo usado pela primeira vez pelo dramaturgo sérvio-americano Steve Tesic em 1992. É usado para significar que "fatos objetivos têm menos influência na formação da opinião pública do que apelos à emoção e à crença". pessoal. "Isso significa que é mais provável que você acredite na história que sua família, amigos ou ídolos lhe contam do que na mensagem principal de suporte.

COMO FUNCIONAM AS NOTÍCIAS FALSAS? OU SEJA AS  FAKE NEWS?

Em suma, as fakes news existem há muito tempo, uma prática comum que ganhou força hoje, e está relacionada ao conceito de pós-verdade. Isso porque vivemos em uma sociedade onde a informação é uma das coisas mais importantes. Isso está diretamente relacionado ao processo de globalização. Atualmente, a Internet e suas ferramentas possibilitaram maior liberdade de comunicação.

Assim, a divulgação de notícias não é mais centralizada nos principais portais de comunicação, mas existe por meio de mensagens no WhatsApp, textos no Facebook, tópicos no Twitter. É o que diz o historiador Leandro Karnal sobre a "escolha emocional da identidade". Você tende a confiar no que seus amigos compartilham, em vez de grandes portais de notícias confiáveis.

Alinhadas às redes sociais, as fake news e a pós-verdade ganharam uma dimensão extra graças a outro fenômeno chamado de bolhas virtuais. A tendência é você ir atrás de pessoas com quem tem afinidade, que são parecidas com você de alguma forma. Quando a notícia é compartilhada por todos no círculo, você a entende como verdade e forma sua própria bolha. Com um ponto de vista externo, uma visão contrária torna-se incomum ou rotulada como absurda, mesmo quando há dados para ajudar a provar a visão contrária.

COMO SE ESPALHAM AS FAKE NEWS?

Aprendemos tudo sobre fake news e pós-verdade! Então...infelizmente, não para por aí.

Você tem que adicionar o uso de algoritmos a essa agitação.

As redes sociais utilizam fórmulas e regras matemáticas para determinar o que deve ser exibido como anúncios ou sugestões de amigos e páginas.

Dessa forma, a empresa tem um inventário de dados sobre você com base no que você gosta, segue, compartilha. A partir dessa análise, páginas, amigos, produtos podem ser indicados com mais sucesso.

O CASO CAMBRIDGE ANALYTICA

Agora, você já pensou em usar esse enorme estoque para compartilhar certas notícias falsas? Foi o que a Cambridge Analytica fez nos Estados Unidos e no Reino Unido durante a eleição de Donald Trump e a aprovação do Brexit. Notícias falsas específicas foram compartilhadas com base no inventário de dados de cada usuário.

Se o material mostrava preocupação com a economia, a empresa pagava para mostrar publicações falsas sobre o desemprego nos EUA, ou para divulgar informações de que o Reino Unido perdia milhões de dólares por semana enquanto permanecia na União Europeia. Se a preocupação fosse a segurança nacional, a empresa compraria anúncios contendo notícias falsas de que a candidata Hillary Clinton foi parcialmente responsável pelo estabelecimento do Estado Islâmico.

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