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O Podre Judiciário

Por:   •  10/4/2017  •  Artigo  •  727 Palavras (3 Páginas)  •  185 Visualizações

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O poder judiciário brasileiro ocupa uma posição entre as piores gerências de processos judiciais do mundo. Essa esfera pública mostra-se ineficiente diante da demanda nacional, apresentando a morosidade e a corrupção interna como as principais deficiências.

A suprema corte do país não tem legitimidade jurídica, porque é composta por membros nomeados pelo presidente da República. Esse fenômeno afeta o conceito primordial da independência dos poderes baseada nos princípios do filósofo Montesquieu, o pai da república moderna. A partir dessa constatação, é notório que essa interferência favorece manobras políticas dentro do sistema judiciário. Rotineiramente, são divulgados escândalos de corrupção que envolvem integrantes dessa esfera, o que confirma essa proposição.

Ademais, a morosidade judicial apresenta-se como outro déficit do sistema, tanto que o tempo médio para um processo ser julgado é de 10 anos, o que inviabiliza uma solução mais eficiente à sociedade. Segundo a Ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia, tal demora está atrelada geralmente a interesses políticos ou sociais, o que evidencia ainda mais a corrupção interna nesse setor.

Para evitar ou amenizar manobras de corrupção dentro da Justiça, a melhor tática a ser adotada é a reforma do método de inserção de novos membros nos tribunais federais, aprovada pelo Legislativo. Esse novo modelo, utilizaria a votação popular como maneira de legitimar os próximos juízes. Além disso, o poder judiciário necessita inovar o julgamento dos processos, utilizando a tecnologia como uma solução, através da criação de um sistema online para cadastro de novas ações judiciais.

O poder judiciário brasileiro ocupa uma posição entre as piores gerências de processos judiciais do mundo. Essa esfera pública mostra-se ineficiente diante da demanda nacional, apresentando a morosidade e a corrupção interna como as principais deficiências.

A suprema corte do país não tem legitimidade jurídica, porque é composta por membros nomeados pelo presidente da República. Esse fenômeno afeta o conceito primordial da independência dos poderes baseada nos princípios do filósofo Montesquieu, o pai da república moderna. A partir dessa constatação, é notório que essa interferência favorece manobras políticas dentro do sistema judiciário. Rotineiramente, são divulgados escândalos de corrupção que envolvem integrantes dessa esfera, o que confirma essa proposição.

Ademais, a morosidade judicial apresenta-se como outro déficit do sistema, tanto que o tempo médio para um processo ser julgado é de 10 anos, o que inviabiliza uma solução mais eficiente à sociedade. Segundo a Ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia, tal demora está atrelada geralmente a interesses políticos ou sociais, o que evidencia ainda mais a corrupção interna nesse setor.

Para evitar ou amenizar manobras de corrupção dentro da Justiça, a melhor tática a ser adotada é a reforma do método de inserção de novos membros nos tribunais federais, aprovada pelo Legislativo. Esse novo modelo, utilizaria a votação popular como maneira de legitimar os próximos juízes. Além disso, o poder judiciário necessita inovar o julgamento dos processos, utilizando a tecnologia como uma solução, através da criação de um sistema online para cadastro de novas ações judiciais.

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