Os sacrifícios de animais

Os sacrifícios de animais

Os sacrifícios de animais já vem de muitos anos, as pessoas faziam isso para meio de respeito a um Deus, várias religiões ainda utilizam para oferenda a espíritos como caso do candomblé, tramito um projeto para que não se sacrificasse mais animais mas ele foi vetado como poderemos ver no relato abaixo retirado de uma reportagem globo no dia 25/05/2015 no site www.g1globo.com.br que:

“A Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul (CCJ) vetou nesta terça-feira (28) o projeto de lei que proíbe o sacrifício de animais em rituais religiosos. Por 11 votos a um, a proposta, de autoria da deputada Regina Becker (PDT), foi considerada inconstitucional.

A discussão sobre o tema ocorreu em meio a um clima de tensão entre representantes de religiões de matriz africana e defensores da causa animal.

A votação da constitucionalidade do projeto de lei já havia sido adiada duas vezes, após dois pedidos de vista (mais tempo para analisar o caso. Em 14 de abril, a deputada Liziane Bayer (PSB) fez o pedido. Na ocasião, o Auditório Dante Barone estava lotado, e o adiamento gerou protesto de religiosos por ruas do Centro da capital. Uma semana antes, em 7 de abril, o pedido de vista foi feito pelo deputado Diógenes Basegio (PDT)..”

Como tendo visto gerou várias discussões por parte dos defensores dos animais contra os das religiões  mesmo assim foi julgado inconstitucional defendendo direito a religião.

A partir disso, almejo correlacionar o problema da tolerância na coexistência de crenças em verdades diversas, a alcance do multiculturalismo no sistema jurídico penal e as formas como o Estado devem posicionar-se diante de conflitos entre leis colidentes, especificamente em relação à liberdade religiosa, garantida pela Constituição da República em seu art. 5º, VI e a proteção conferida aos animais por meio do art. 225 §1, VII, que consistem nos direitos conflitantes da lei citada.

O sacrifício de animais é método milenar que estabelece essência das religiões acometidas, e uma vez proibido, ocasionaria a soluto de tais crenças. Nesse totalidade, é oportuno ressaltar as palavras de Renato de Mello Jorge Silveira, que defende a herança cultural, de forma que esta “não se deve postar em termos de restrição de direitos, mas de garantia de conservação ancestral dos indivíduos.”[15]

Assim como vimos já é uma cultura milenar não tendo como excluir estes artifícios das religiões, tornando inconstitucional a proibição do sacrifício.

Vivissecção

A vivissecção é o ação de dissecar um animal vivo com o finalidade de alcançar estudos de natureza anatomo-fisiológica. No seu sentido mais universal, define-se como uma intervenção invasiva num organismo vivo, com motivações científico-pedagógicas.

Segundo o site:  , retirado do site no dia 25/05/15: relata que é o ato de dissecar o animal, para estudá-lo.

Já no Brasil encontra-se em discussão um código de leis que regulamentariam o uso de animais em experiências científicas. Os maus-tratos gratuitos a animais (rinha de galo, farra do boi, etc) são crimes ambientais. No Rio de Janeiro, o vereador Cláudio Cavalcanti criou uma lei que proíbe a vivissecção em todo o município. A lei foi sancionada pelo prefeito César.

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Pesquisa de Animais Vivos

A importância da pesquisa de animas vivos segundo Jean Pecquet (Dieppe, 1622 — Paris, 1674) foi um anatomista francês.

Em 1652 obteve o doutorado em Montpellier. Suas pesquisas com animais vivos contribuíram para o entendimento da circulação do sangue.