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RESENHA INIMIGO DO ESTADO

Por:   •  7/9/2018  •  Resenha  •  588 Palavras (3 Páginas)  •  346 Visualizações

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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAPÁ

CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS – CFSD/2018

NOÇOES DE DIREITOS HUMANOS

SEGURANÇA PÚBLICA E VIOLÊNCIA NO ESTADO DO AMAPÁ

Aluno soldado 239, Gustavo, 5º Pelotão

MACAPÁ-AP

2018

A partir de um estudo com base em dados da segurança pública com ênfase no estado do Amapá, faz-se a seguinte analise sintética:

Segundo os dados coletados a partir dos resultados da violência urbana, um dos crimes com maior destaque e incidência é o latrocínio que no período correspondente de 2010 a 2016 teve seu crescimento acentuado em 50%. Segundo esses dados mostra-se que 2.666 pessoas vieram a óbito por serem vitimas desse tipo de crime.

De acordo  com esses dados o Amapá encontra-se em terceiro lugar nesse tipo de crime, sendo que a cada grupo de 100 mil habitantes 2,4 morrem em decorrência desse tipo violência, o Amapá perde apenas para Goías (2,8) e Pará (2,7) com maior incidência registrada desse crime.

Com base ainda nos estudos relacionados temos ainda como crescente a violência em confrondo ou intervenção policial. Podemos separar a letalidade policial da seguinte maneira: na perspectiva dos dados coletados foram 4.222 pessoas mortas em intervenção policial, sendo ela policia civil e militar. Ainda relacionando sobre uma base dos anos de 2009 a 2016, cerca de 21.892 pessoas perderam suas vidas em decorrência de ações policiais, onde mais precisamente podemos traçar os seguintes perfis: 99,3% são homens, 81,8% estão na faixa etária entre 12 a 29 anos e suas bases étnicas são de predominância negra com 76,2%.

Dentro da questão da violência urbana e seus índices podemos destacar alguns grupos onde denominamos como vulneráveis. Entrando com ênfase a violência contra a mulher segundo os dados coletados do anuário sobre segurança publica no Brasil referente a 2016, o Amapá não forneceu nenhum tipo de dado referente a esse grupo social.

Com relação aos índices de violência nas escolas que também se encaixa dentro do grupo de vulnerabilidade social possuímos os seguintes números: em se tratando do controle a entrada de pessoas estranhas na escola 66,1% em suas concepções classificam como bom, 24,6% acham regular esse controle, 5,1% definem como sendo ruim, 3,2% acreditam ser inexistente e 1% não quiseram ou não souberam opinar.

Em se tratando do grupo de vulnerabilidade de classificação da violência escolar temos outros dados onde foram discriminados as seguintes opiniões sobre inibição de furtos, roubos e outros tipos de violência: 67,7% dos entrevistados acham esse esquema de policiamento  bom, 14,7% definem como regular, 2,9% classificam o esquema como sendo ruim, 11,8% acreditam ser inexistente e 2,9% não souberam ou não quiseram opinar.

No que diz respeito ao esquema de policiamento para a inibição de tráfico de tóxicos/drogas dentro das escolas, temos os seguintes números: 23,6% acreditam que esse esquema é bom, 29,4% dizem que o esquema é regular, 10,2% acreditam ser um sistema ruim, 34,8% dizem ser uma atividade de inibição inexistente e 1,9% não souberam ou não quiseram opinar.

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