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RESUMO – OS DONOS DO PODER

Por:   •  30/5/2017  •  Ensaio  •  800 Palavras (4 Páginas)  •  2.062 Visualizações

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RESUMO – OS DONOS DO PODER

Capítulos 1, 3, 5, 13 e 15

Capitulo 1

        Faoro começa seu texto, destacando a formação da península ibérica através da guerra. Entre os séculos 11 e 13, os confrontos criados contra o sarraceno e o espanhol, garantiram a manutenção do condado os transformando assim em um reino.        A conquista e a expansão territorial gerada pela guerra, constitui a o pilar real sobre que a sustentação do poder da Coroa. Assim, conseguiram formar imenso patrimônio rural. Esses dois caracteres, o rei senhor da guerra e o rei senhor das terras, ditaram o caráter inextinguível à história do reino nascente.

        O bruto dos rendimentos do príncipe vem da propriedade fundiária, portanto pode-se considerar a monarquia portuguesa como “agraria” em sua maior parte. O reino criava rendava sobre os bens particulares, manobrava o comércio para manter a segurança de seu patrimônio.

        Com intuito de balancear juridicamente as relações entre o soberano e súdito, fora escrito a constituição de Diocleciano, como ponto inicial, o caráter político se deu como base para o conteúdo. O fundamento houvera se baseado no direito romano.

        Por fim, com a abertura de Lisboa ao oceano, a monarquia passou de agraria para o comercio exterior, entre o medieval, de trocas em seu território, e o moderno, com longas viagens, assim surge a burguesia desvencilhada da terra, capaz de financiar esse modelo mercantil. Com isso, aparece o príncipe como uma figura central, que conduz as operações comerciais.

Capitulo 3

        O autor, expõe o Estado como um todo envolto por uma camada de domínio, de feição burocrática. Alimentando-se da classe trabalhadora a qual a despreza. Através da fomentação da s navegações e dos lucros exorbitantes, essa camada se junta a corte e influencia as decisões da Coroa. O estado assim, se tornou a nobreza a oficio do rei, essa junção empobrecia a nação.

        A exploração do comercio, controlada pelo príncipe era por sua vez a fonte que sustentava a o caixa da Coroa. O rei afim de parecer um bom líder, assegurava participação nas rendas aos súditos.  

        O predomínio do Estado constituiu-se com duas características essenciais, um sistema burocrático e administrativo caracterizado pela apropriação de funções, subordinados ao poder centra.  E um governo que não se baseia comando da maioria, mas sim de uma minoria pretensa a representar o povo, desta forma formando uma aristocracia, uma elite que comanda a nação.

Capitulo 5

        Na visão do autor, com o descobrimento do Brasil, e se consolidou a expansão comercial portuguesa, emergindo não só um mundo novo, um mundo diferente, que além da descoberta, fomentou a criação de novos modelos de ação. O interesse dos portugueses na terra era estritamente em torno do ouro e da prata, estritamente econômico. Entretanto, como dizia a carata de Pero Vaz de Caminha, o Brasil não era provido de tais minérios, não oferecendo nada ao comerciante.

        Faoro então, identifica a capitania como um território militar e econômico, virado para o aperfeiçoamento de atividades propensas ao estimulo do comercio português. Porem tal sistema falhara devido à grande distância de Portugal, da falta de recursos e dos constantes ataques de indígenas e pirata, apresentando lucro apenas para duas capitanias, graças ao investimento do rei e do Estado. Assim, a Coroa estabeleceu no Brasil o chamado Governo-Geral, a fim de centralizar e controlar a colônia, com vista em aumentar os lucros.

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