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Redução Maioridade Penal

Por:   •  8/11/2018  •  Tese  •  2.485 Palavras (10 Páginas)  •  189 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        5

2.1        ANÁLISE DE SITUAÇÕES PROBLEMAS: O ESPORTE ADAPTADO EM FOCO………………………………………………………………………………………….5

2.2        ANÁLISE DE BARREIRAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA……………………………………………………………...6

3        CONCLUSÃO        9

REFERÊNCIAS        10



  1. INTRODUÇÃO

        O presente trabalho tratara acerca da temática “Desafios Profissionais na Educação Física no trabalho com esportes adaptados”, sendo esta uma realidade cada vez mais presente no cotidiano da sociedade, que busca recursos para inserir as pessoas com deficiência nas praticas esportivas.

        De acordo com Sousa e Costa (2004), o esporte para pessoas com deficiência física surgiu no Brasil no ano de 1958, através da fundação do Clube dos Paraplégicos na cidade de São Paulo e no Clube do Otimismo no Rio de Janeiro. Sendo a década de 50 marcada por programas chamados de Ginastica Médica, que focavam na prevenção e correção de doenças. Surgindo a educação física adaptada, a qual nasceu da necessidade de atender as demandas que a educação física geral não foi capaz de suprir.

        O resgate histórico sobre a educação física no Brasil, mostra que na década de 30 devido ao processo de industrialização a principal função da educação física era fortalecer a saúde do trabalhador, e após a Segunda Guerra Mundial o esporte se fundiu no sistema escolar. Surgindo após o ano de 1964 a tendência tecnicista, pautada nos de racionalidade, eficiência e produtividade. (SOUSA E COSTA, 2004, pg. 29).

        A respeito do desporto adaptado, este teve início na Inglaterra na cidade de Aylesbury, decorrente do enfoque médico, a corrente do enfoque esportivo como forma de inserção social, surgiu nos Estados Unidos. O termo paraolímpico começou a ser usado em 1964, durante os Jogos de Tóquio, e o nome tem origem da junção das palavras paraplegia e olímpico, onde as modalidades tanto em âmbito individual ou coletivo possuem adaptações para as pessoas com deficiência, sendo estas atividades o basquete em cadeira de rodas, o atletismo, o futebol de sete, natação, judô para cegos, dentre outros esportes. (SOUSA E COSTA, 2004, pg. 31).

        Segundo o autor Costa e Silva et al. (2013) o termo esporte adaptado é usado somente no Brasil, sendo que em outros idiomas o conceito utilizado é Esporte para pessoas com Deficiência, e que o crescimento do esporte paralímpico se deve a três razões, sendo estas, efetividade do esporte no processo de reabilitação, o direito das pessoas com deficiência à prática do esporte e, o caráter da modalidade enquanto entretenimento.

        Ainda de acordo com o autor Costa e Silva et al. (2013) os fundamentos componentes do esporte adaptado podem ser agrupados e, quatro grupos, sendo estes os aspectos biológicos, os aspectos psicológicos, aspectos da modalidade, e aspectos sociais. Onde cabe ao professor de educação física adaptada lidar com diferentes situações, sendo assim, não é possível estabelecer modelos únicos, mas sim deve ser observado a realidade de cada indivíduo, dependendo do tipo e do grau da deficiência.


  1. DESENVOLVIMENTO

2.1 ANÁLISE DE SITUAÇÕES PROBLEMAS: O ESPORTE ADAPTADO EM FOCO

        Em resposta a Situação Problema 1, o drible no basquetebol adaptado para o aluno usuário de cadeira de rodas, deve ser ensinado através do exercício de iniciação onde o aluno deve dar dois impulsos no aro da roda, enquanto a bola descansa sobre o colo, e posteriormente quicar a bola novamente no solo repetindo o movimento. (TEIXEIRA E RIBEIRO, 2006, pg. 42).

        Quanto as adaptações da regra convencional para o basquete aptado, são feitas somente algumas modificações, as quais consideram a cadeira de rodas, pois os praticantes possuem deficiências nos membros inferiores, e o uso da cadeira exige uma adaptação nas regras de drible, no geral não há grandes diferenças.

        Uma sequela da lesão medular que deve ser levada em conta na lida com um aluno usuário de cadeira de rodas, é a lesão na medula espinhal na 5ª vértebra lombar, pois se trata de uma grave condição neurológica, onde a prática de atividade física deve ser realizada com cuidado, respeitando os limites de cada indivíduo.

        Na Situação Problema 2, sobre o Futebol de 7, o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), 2018, diz que as regras oficiais da modalidade seguem as do Futebol convencional da FIFA, porém com adaptações, onde cada equipe é composta por sete jogadores, sendo um o goleiro, e no banco de reservas podem ficar até cinco atletas. O campo tem no máximo 75m x 55m, com balizas de 5m x 2m e a marca do pênalti fica a 9,20m do centro da linha de gol. A partida de futebol sete tem duração de 60 minutos, divididos em dois tempos de 30 minutos, com um intervalo de 15 minutos. Não existe regra para impedimento e a cobrança lateral pode ser feita com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão. (BRASIL, 2018).

        A classificação em FT1, FT2 e FT3 diz respeito ao comprometimento que os atletas possuem dentro das classes que pertencem, onde um atleta FT1 é considerado muito comprometido, o FT2 tem comprometimento intermediário e o FT3 é muito pouco comprometido. (BRASIL, 2018).

        Na Situação Problema 3, com relação a característica da Síndrome de Down que explica os baixos níveis de força, estão relacionadas à lentidão no progresso das habilidades motoras, devido à hipotonia muscular, o que torna os indivíduos menos ativos e com dificuldade de controle da postura, equilíbrio e destreza manual, o que também acontece porque a frouxidão dos ligamentos articulares dificulta movimentos mais complexos, além da existência de menor taxa de metabolismo basal e hipotiroidismo, acarretando no ganho de peso, o que pode comprometer ainda mais as capacidades motoras. (GONTIJO, 2018).

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