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Resenha Manual de Metodologia de Pesquisa no Direito

Por:   •  8/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  900 Palavras (4 Páginas)  •  516 Visualizações

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IMED - FACULDADE MERIDIONAL

SÍNTESE

. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito

Dra. Lívia Copelli Copatti

ELLEN MENEGAZ

DIREITO MATUTINO

SALA: 307

PASSO FUNDO, 06 DE MAIO DE 2018

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de Metodologia da Pesquisa no Direito.

1 – Conhecimento

O conhecimento, competência a qual o homem produz a partir da sua natureza, é resultado de um processo que culmina as invenções e descobertas atuais. Vivemos em uma busca constante por decifrar nossos problemas, perseguindo respostas para adversidades, desse modo origina-se a tecnologia. Presenciamos constantemente a descoberta de falhas, portanto, incidentes de percurso promovem reconstruções frequentes nos conceitos, dando espaço à novas ideias.

Nossos próprios sentidos definem a forma mais simples de conhecimento, modo naturalmente humano, porém, a realidade não se limita a isso, o que nos torna clara a busca pelo conhecimento científico. Surge então a necessidade da Filosofia e da Ciência para que o conhecimento opere-se de forma mais rigorosa. Existem diversas áreas da Filosfia, duas quais nos interessam no momento: a Teoria do Conhecimento e a Epistemologia,a primeira estuda os mecanismos do conhecimento, enquanto a segunda é o estudo da própria Ciência. 

Todos nós somos sujeitos do conhecimento, e capazes de produzir conhecimento, é necessário que o conhecimento “se elabore e reelabore no âmbito educativo”. Existem duas formas de abordar o conhecimento: o objetivismo e o subjetivismo, no objetivismo cabe ao sujeito descobrir a verdade, verificação empírica, já o subjetivismo é baseado na razão. É importante ressaltar que o conhecimento não é inerte, o conhecimento é dinâmico.

Ao falar sobre o conhecimento, logo nos referimos a verdade, a noção de verdade pode ser entendida sobre vários aspectos, porém logo se apresenta como inquestionável. Deve-se tomar muito cuidado com o dogmatismo, o dogmático é antes de tudo um omisso. Ser contradogmático é essencial para a evolução do conhecimento cientifico e desenvolvimento da sociedade. Ser crítico é refletir diante do mundo, não adaptar-se ao conformismo.

Na pesquisa, devemos ter clareza do ponto de vista que se analisa um objeto, buscar imparcialidade e objetividade, quando produzimos o conhecimento o fazemos dentro de um paradigma. E um novo paradigma só pode surgir com a mudança das velhas crenças e formas de pensar, “a passagem paradigmática é assim semi-cega e semi invisível”.

2  - Modos de conhecer o mundo

        

O homem por possuir a capacidade de desenvolver diversas formas de conhecimento se adapta à diversas formas de realidade, conforme a postura adotada pelo sujeito diante de seu objeto, cada interpretação vai depender da perspectiva que se der ao conhecimento. Existem cinco mais importantes manifestações dos modos de conhecer mito, religião, filosofia, senso comum e ciência, cada forma de conhecimento completa ou se sobrepõe a outra.

        O mito, surge a partir da vontade humana de explicar acontecimentos, justificar medos, indicar personalidades é uma história rica em detalhes fantásticos que tende a nos imprimir certo impacto. O mito desempenhara na Antiguidade papel de Ciência, Teologia e Filosofia, até ao longo do tempo conquistarem uma área de estudo. O mito ainda continua muito presente, como expressão de desejo por segurança, exemplos podem ser encontrados na mídia, políticos que são transformados em exemplos de dignidade. “O conhecimento mítico é lúdico, ingênuo e fantasioso, anterior a toda a reflexão, e não crítico de buscar explicações para fatos desconhecidos pelo homem”

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