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Resumo do Livro a Ética a Niconomo

Por:   •  29/3/2017  •  Resenha  •  363 Palavras (2 Páginas)  •  274 Visualizações

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RESUMO

LIVRO IV

Falemos agora da liberalidade.

A liberalidade aparentemente é o meio-termo em relação à riqueza, que se mede pelo dinheiro, já a prodigalidade e a avareza, são um excesso ou deficiência no tocante à riqueza. A avareza é o amor a riqueza mais que o necessário já a prodigalidade  é o adjetivo do homem que desperdiça o dinheiro, são os viciados em gastar.

O termo "liberalidade" está ligado às posses bem como á virtude de quem dá, não facilitando com tal procedimento o alcance da riqueza, pois não faz à fortuna os que mais a merecem pois são os que menos a alcançam, porém o liberal é aquele que gasta de acordo com as suas posses. O homem pródigo é muito melhor que o avaro, pois ajuda a muitos, enquanto o avaro não beneficia sequer a si mesmo.

A avareza, é mais congênita aos homens do que a prodigalidade, a maioria gosta mais de ganhar dinheiro que de dá-lo, são os "sovina", "pão-duro", com todo amor dedicado ao dinheiro, que é o contrario da liberalidade.

O homem magnificente é o contrario, pois sabe gastar com bom gosto, gasta vultuosamente, mas em gastos apropriados e em consonância com suas posses, gastando com honra, pois essa finalidade é comum a todas as virtudes. A magnificência, que envolve grandeza, é um atributo dos gastos que chamamos honrosos, como os que se relacionam com os deuses, por isso um homem pobre não pode ser magnificente, visto não ter meios de gastar.

Os homens vaidosos, por outro lado, arriscam em empreendimentos que não tardam a denuncia-los pelo que são, usam boas roupas, e desejam que suas fortunas se tornem públicas, assunto de conversas, se considerando honrados por causa delas, já o homem jactancioso, é considerado por arrogar-se coisas que trazem glória, quando na verdade não as possui, enquanto o homem veraz é mais um exemplo daqueles que, conservando-se no meio-termo, merece louvor.

As pessoas falsamente modestas, são mais simpáticas porque fogem da ostentação; como fazia Sócrates, são as que trazem boa reputação, sendo   característica de um homem de tato dizer e escutar aquilo que fica bem a uma pessoa digna e bem educada, pois difere dos dizeres de um homem vulgar.

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