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Resumo do Livro Ética e Vergonha na Cara

Por:   •  30/5/2016  •  Resenha  •  424 Palavras (2 Páginas)  •  14.885 Visualizações

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Resumo

Livro: Ética e Vergonha na Cara

Capítulo: A Ética da conveniência

 As pessoas do mundo de hoje estão acostumadas a passar por cima dos outros, a não terem respeito com o próximo, a quererem fazer de tudo para levarem vantagens, a serem individualistas e serem egoístas. Resumindo: estão acostumados a não terem ética.

 Como diz num pequeno trecho de um capítulo chamado a ética da conveniência do livro Ética e Vergonha na Cara: “Se é bom para mim, tudo bem”. Tanto é, que no mesmo capítulo desse livro ele relata um fato no qual um jornalista ficou surpreso, talvez indignado com a atitude de um competidor de corrida de cross-country, onde essa competição aconteceu em Navarra, Espanha. O corredor ao invés de se aproveitar da situação em que o seu concorrente estava confuso e assim ganhar a prova, ele ajudou-o a vencer. E no final esclareceu que não teria mérito algum ao se aproveitar do ocorrido. Tendo sempre como um prisma, uma base de respeito e vergonha na cara para com sua mãe, na qual era a última pessoa a quem ele não queria envergonhar.

 A ética, fala mais forte quando estamos diante de pessoas que amamos. Pois, de forma alguma se quer ter atitudes indignas na frente dos mesmos. E se assim permanecesse e houvesse mais afetos, nossa sociedade teria relações bem melhores e portanto mais éticas.

 Diante disso, das emoções que envolvem a ética, temos duas mais importantes que nós levam a ter atitudes boas ou ruins. São elas: a esperança e o temor. Havendo um forte duelo entre elas. A esperança é um tipo de imaginação onde a pessoa enxerga as possibilidades de um enriquecimento através de um esforço mínimo e de obtenção de vantagens, e com isso, também traz atos antiéticos, atos injustos, atos sem moral e atos sem condutas. Já o temor, faz a pessoa enxergar as consequências e se imaginar em situações ruins, o que acaba fazendo com que o mesmo não cometa atos desonrosos. Porém, o que vem mais acontecendo é a esperança se sobressaindo encima do temor,  como é o caso da corrupção, por exemplo. E como muitas vezes esses atos indignos não são punidos, o temor acaba sendo extinto e sem ele o indivíduo passa a ter atitudes cada vez mais desonestas, e por consequência estimulando esse comportamento para várias outras pessoas com a certeza da impunidade. E por fim, criaria uma sociedade sem condutas o que acabaria levando ao caos.

Aluna de Direito da UnP: Vanessa Almeida Valério dos Santos. 1° Período.

 

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