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Por:   •  9/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.660 Palavras (15 Páginas)  •  218 Visualizações

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CUIABÁ

2017


PAULA FABIANA ALMEIDA DA MATA [pic 6]

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Gestão Familiar e o abandono afetivo: reflexos na delinquência juvenil

Projeto apresentado ao Curso de Direito da Universidade de Cuiabá – UNIC - Campus Pantanal.
Orientadora: DANIELA PAES MOREIRA SAMANIEGO


CUIABÁ

2017


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

1.1 O Problema        3

2 OBJETIVOS        4

2.1 Objetivo Geral ou Primário        4

2.2 Objetivos Específicos ou Secundários        4

3 JUSTIFICATIVA        5

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        6

5 METODOLOGIA        8

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO        9

REFERÊNCIAS        10

APÊNDICE        11

ANEXO        12


1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho analisa o instituto da família como sendo o núcleo da sociedade sendo responsável pela formação do ser integral. Investiga as consequências da má gestão familiar associada ao abandono afetivo ocasionando por fim, a aparecimento da mentalidade delinquente na fase da adolescência.

 1.1 O Problema

Atravessamos um período em que o instituto familiar vem atravessando diversos problemas estruturais, uma vez que, a desestrutura familiar revela-se a principal causadora de diversos acontecimentos catastróficos na estrutura social, dentre eles a delinquência juvenil.

Os compromissos do cotidiano e a suposta necessidade de manter cada vez mais necessidades supérfluas (consumismo), vem afastando os membros do grupo familiar, fazendo com que a convivência em família seja algo esporádico e delimitado a pequenos momentos, deixando com que terceiros totalmente externos a família, assumam papéis que nunca poderiam ser transferidos, como o da educação dos filhos e o afeto necessário ao crescimento saudável e a formação do “ser”.

  • Baseando-se no presente estudo pergunta-se quais as gravíssimas consequências do abandono afetivo?
  • A fase da adolescência vivenciando o abandono afetivo é uma porta aberta para a criminalidade e o uso de entorpecentes?
  • Qual o meio de abrandar os reflexos do abandono afetivo?


2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral ou Primário

O presente trabalho pretende analisar e discutir questões relevantes a correta gestão familiar, evidenciando a necessidade de nutrir no seio doméstico a afetividade como regra de conduta, a fim de evitar danos irreparáveis na formação do ser, principalmente do seu caráter.

2.2 Objetivos Específicos ou Secundários

  •         A reflexão sobre a gestão de problemas atuais e de interesse dos operadores do direito, na equação de fatores como o conceito de família.
  •         Analisar as consequências do abandono afetivo e seus reflexos na educação do ser, ocasionando a delinquência juvenil
  •         Comparar julgados e exposições de artigos de leis inerentes ao assunto, evidenciando-se a necessidade de preservação e atenção primordial ao núcleo doméstico com maior atenção ao ser humano, detentor de direitos e deveres afetos principalmente a área da afetividade

3 JUSTIFICATIVA

Através da história, filósofos, historiadores, sociólogos, juristas, psicólogos, dentre outros estudiosos das transformações sociais, sempre estiveram atentos à importância dos padrões familiais como elemento central da estrutura social, por exercer, em todas as épocas, um papel fundamental na formação do “Ser”.

A família, comunidade natural na qual se experimenta a sociabilidade humana, contribui de modo único e insubstituível para o bem da sociedade, vez que ela possui uma função de mediadora, devendo ligar o indivíduo à estrutura social.

Neste prisma, insta ressaltar que, se por um lado, muitas pessoas deixam de cumprir com os seus deveres religiosos ou preceitos políticos, estes também, indispensáveis para uma correta administração social, poucas responsabilidades ligadas aos papéis familiais podem ser delegadas a outras pessoas, pois cada membro da célula familiar exerce uma função preponderante na formação daqueles que lhes são confiados.

Ademais, por ser a adolescência um período marcado por interesses especializados, ou no mínimo, pela busca deles, contextualiza uma época de grandes tempestades e perturbações emocionais, acompanhados ainda, pelas diversas transformações de ordem biológica, que alteram todas as suas características físicas, surgindo indagações das mais variadas formas, devendo a família estar acompanhando essas mudanças, a fim de prestarem apoio psicológico e, principalmente, educacional, orientando demonstrando os novos deveres e compromissos a serem consubstanciados nessa fase.

Por vez, é de se notar que a fase da adolescência merece um cuidado e uma atenção especial, tanto quanto a infância, vez que compreende um período intermediário entre aquela e a fase adulta, sendo neste meio termo, onde ocorrem as manifestações das tendências de comportamento moral, ético e social da pessoa humana. Sendo o melhor momento para lapidar-se a ótica do caráter pessoal do jovem diante dos seus deveres sociais com a coletividade.

Atualmente, denota-se o quanto a família tornou-se uma instituição em sua maioria, desorganizada e desajustada, encontrando diversos problemas em lidar com esta nova educação, melhor dizendo, com esta nova geração. Os provedores da família não sabem para onde ir ou para quem recorrer, já que em vários momentos, se deparam com uma dicotomia quanto a melhor forma de educar, vez que, por um lado não sabem como agir com a educação dos filhos e por outro não quererem dar ao filho a educação que receberam e com isto, gera-se a permissividade familiar. E, apesar de não quererem educar da forma como foram educados, não conhecem outra forma de educar.

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