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A Correntes de Pensamento Econômico .

Por:   •  4/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.022 Palavras (13 Páginas)  •  324 Visualizações

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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ECONOMIA

CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA (CEND)

Curso: LICENCIATURA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

Modulo: Gestao Ambiental e de Recursos Naturais

Tema: Trabalho individual - correntes de pensamento económico (Austeridade)

Docente: Fausto Mafambisse e

               Eduardo Neves

Discente:  

  1. José Baptista Manusse

Turma Zero


        

Maputo, 29 de Junho 2013

Indice

1. Introdução…………..……………………………………………………………… 2-3

2. Justificativa …………….…………………………………..…….. 4

3. Gestão de resíduos sólidos ………...………………………………………………… 5

4. Uso sustentável dos recursos naturais ……………….…………………………………………………………….  6

5. Desmatamento ……………………….…………………………………………..….. 7

6. Industrialização ………………………………….………………………………………………………………………. 8-9  

7. conclusões ………………………………………………………………………..  9 -11

8. Recomendações …………………………………………………………………………….. 12

9. Bibliografia …………………………………….……………………………………………………………………………..  13

  1. Introdução

Estamos vivendo uma crise de paradigma, ao ocuparmos – por iniciativa própria – a posição de “seres superiores” em relação a todos os demais seres que habitam a Terra, estamos perdendo nosso lugar nela. Grande parte dos problemas que assolam nosso planeta, e a nós mesmos, deriva do resultado das nossas impensadas acções.

Os problemas ambientais urbanos se originam a partir do relacionamento entre os assentamentos humanos e seu suporte físico. Tais problemas implicam o comprometimento dos recursos naturais das cidades e se associam à precarização da qualidade de vida das populações urbanas

O meio ambiente tem sido a grande preocupacao para todas as comunidades do nosso planeta nas últimas décadas seja pela mudança provocada pela acção do homem na natureza, seja pela resposta que a natureza dá a essas acções.

Neste tempo de crise económica, quando a economia é sempre menos relevante do que os valores que orientam a nossa estadia no mundo, aguarda-se com demasiada impaciência a "retoma". Noutros termos: desejamos avidamente voltar a crescer economicamente várias unidades por ano.

Neste tempo de crise, talvez fosse bom libertar-nos do pensamento único económico. O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades. É um processo progressivo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direcção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas, sem comprometer o meio ambiente, e procurando sanar ou reverter o que já foi feito de danoso no passado.

A preocupação com o meio ambiente e com a conservação de recursos naturais importantes à perpetuação da vida humana não pode ser desvencilhada do debate que envolve os efeitos do desenvolvimento sócio-econômico dos países em desenvolvimento e das consequências geradas pelo padrão de consumo dos países desenvolvidos. Nesse sentido, são enfáticas as discussões a respeito da proposta do desenvolvimento sustentável.

O conceito “desenvolvimento sustentável” traduz uma forma de desenvolvimento econômico que não tem como paradigma o crescimento, mas a melhoria da qualidade de vida; que não caminha em direcção ao esgotamento dos recursos naturais, nem gera substâncias tóxicas ao ambiente em quantidades acima da capacidade de suporte do sistema natural; quer conhece o direito de existência das outras espécies; quer reconhece os direitos das gerações futura sem usufruir do planeta tal qual o conhecemos; que busca fazer as actividades humanas funcionarem em harmonia com o sistema natural de forma que este tenha preservado suas funções de manutenção da vida por um tempo indeterminado (Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais, Lima e Silva et al. 1999c).

Escola da austeridade

A educação ambiental é identificada como instrumento de revisão dos conceitos sobre o mundo e a vida das sociedades, conduzindo os seres humanos à construção de novos valores sociais, na aquisição de conhecimentos, atitudes, competências e habilidades para a conquista e a manutenção do direito ao meio ambiente equilibrado.

Segundo Mello (2008), existem seis principais correntes de pensamento económico concernentes ao problema ambiental, nomeadamente:

1.1. Escola pessimista

1.2. Escola minimalista

1.3. Escola colectivista

1.4. Escola do crescimento zero

1.5. Escola da austeridade e,

1.6. Escola de prioridades públicas

2. Justificativa

Um crescimento económico traduz-se sempre por um acelerar da degradação ambiental, por outro lado nem sempre essa elevação repercute as mais-valias de forma equitativa na sociedade. Há casos em que esse tipo de crescimento se traduz no aumento da pobreza com a degradação e uso abusiva dos recursos naturais que a terra nos oferece. Contudo, a pressão do poder público, por intermédio do Governo, é de fundamental importância para a tomada de decisões conscientes em relação ao problema ambiental.

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