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A Introdução à Economia

Por:   •  7/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.930 Palavras (8 Páginas)  •  150 Visualizações

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Universidade Federal de Goiás

Goiânia, 04 de Abril de 2018.

Nome: Ana Clara Bueno da Costa

Curso: Relações Internacionais

Matéria: Economia I

Questões para Revisão

  1. Um tradeoff que deparei em minha vida foi escolher uma faculdade perto da casa dos meus pais, economizando gastos, ou ir para uma universidade em outra cidade, limitando meus recursos financeiros, mas realizando meus objetivos primordiais.

O segundo tradeoff é a escolha de como gastar o tempo que me sobra após a faculdade, se for gasto estudando para passar em possíveis concursos, estará sendo aplicado em um futuro emprego, com grandes rendimentos, mas se for gastos assistindo séries, filmes, indo a festas, diminuirão as chances de passar em um concurso logo após sair da faculdade, e aumentarão o tempo de estudo necessário para o alcance desse objetivo.

O terceiro tradeoff está relacionado em como gastar minhas economias, expendê-la em roupas, viagens, comidas, prazeres individuais ou investir em um bom notebook.

  1. O custo de oportunidade é um termo usado para indicar o gasto de algo em relação a uma oportunidade renunciada, ou seja, é o custo que se perde ao fazer uma escolha. Portanto, o custo de oportunidade de cursar uma faculdade é elevado, pois quando você vai para uma universidade, há a desistência de outras coisas que poderiam ser feitas, como a de uma renda por emprego, devido ao investimento do uso de todo o tempo necessário à faculdade, fica inviável o ganho dessa renda. O custo de oportunidade é subjetivo, varia de pessoa para pessoa, mas em geral, estão vinculados as experiências, ganhos e prazeres perdidos pela escolha de se frequentar uma universidade, se aplicando a todas as escolhas que se deixa de fazer dentro desse parâmetro.

  1. Normalmente, o benefício marginal de um copo d’água é pequeno, pois a água é um elemento abundante, e sendo indispensável à vida, seu benefício é indubitavelmente superior ao de não consumi-la. Porém, existem países que há locais de pouco acesso à água, tendo assim, um benefício marginal maior que aqueles países onde o elemento é abundante.

  1.  Os formuladores de políticas devem pensar sobre os incentivos, pois estes instigam as ações das pessoas. E, uma vez que, muitas políticas alteram os custos e benefícios para os indivíduos, a falta de incentivos pode alterar o comportamento delas, deixando de trabalhar e produzir mais. Um exemplo de incentivo público que interfere na ação das pessoas acontece na Europa, no qual os impostos sobre a gasolina são elevados, e em consequência disto à população compra carros menores e usam com mais frequência o transporte público.
  2. O comércio entre países não é como um jogo, em que alguns vencem e outros perdem, pois o comércio possibilita o benefício mútuo entre diversos países. A comercialização internacional permite a especialização de atividades, e disto maior variedade, de conteúdo e qualidade, de produtos a ser comercializado, o que possibilita vários países a obterem diversos produtos e serviços com maior diversidade de preços, o que aumenta quantidade de consumidores, beneficiando os grandes exportadores. Além disso, essa especialização fornece aos países com poucos recursos naturais e aqueles menos desenvolvidos a melhorar o bem-estar social de suas nações. Ademais, a concorrência fornece sempre a melhoria dos bens e serviços, ocorrendo perpetuamente à evolução das mercadorias e tecnologias.  Diante disso, muitos Estados além de concorrentes, são parceiros na economia mundial.
  3. A “mão invisível do mercado” orienta os indivíduos e as empresas, que agem de forma interdependente e individual, a promover um equilíbrio na lei da oferta e da procura, alcançando resultados de mercados desejáveis em uma sociedade. Sendo, os preços o instrumento pelo qual a mão invisível conduz a atividade econômica, e no mercado os preços refletem o valor de um bem na sociedade quanto o custo de produzi-lo, e se ajustam para orientar os compradores e vendedores a alcançar resultados que maximizam o bem-estar da sociedade como um todo.
  4. As duas principais causas da falha de mercado são a externalidade e o poder de mercado. A externalidade é o impacto das ações de uma pessoa no bem-estar de um espectador, e um exemplo clássico de custo externo é a poluição. O poder de mercado refere-se à capacidade de que um único agente econômico ou um pequeno grupo de agentes podem influenciar os preços de mercado, como em uma cidade com apenas um poço, e assim o proprietário não estará sujeito a uma competição por meio da qual a mão invisível consegue controlar os interesses particulares.
  1. A produtividade é importante, posto que, o padrão de vida de um país está coadunado com a sua capacidade de produzir bens e serviços, sendo aqueles com alta produtividade a desfrutarem de padrões de vida elevados.  Assim, a taxa de crescimento de produtividade determina o crescimento da renda média de uma nação.
  2. A inflação é um aumento do nível geral de preços na economia, causada principalmente pelo aumento da emissão de moeda, pois quando um governo emite demasiadamente a quantidade de moeda, o valor da moeda diminui.
  3.  A inflação e o desemprego estão relacionados no curto prazo, porque quando aumento a quantidade de moeda na economia, resulta a inflação, e outro resultado é, em curto prazo, é a diminuição no nível de desemprego.

Problemas e Aplicações

  1. a)  tradeoff entre comprar um carro novo para a família ou investir em um intercâmbio para os filhos.

b) tradeoff de um membro do Congresso ao decidir gastar nos parques ou transferir o recurso na melhoria do sistema de saúde.

c) tradeoff de um professor usar muito do seu tempo preparando uma aula ou usar esse tempo indo ao parque.

d) tradeoff de um recém-formado ao decidir se cursa pós-gradução ou se preparar para um concurso público.

  1. Pode-se comparar os benefícios com os custos na escolha de tirar férias ou não, comparando se o custo dessas férias seria melhor aplicado na compra de um novo carro ou em uma reforma da casa. Assim, decidindo qual das opções traria maiores benefícios psicológicos, usar o custo aplicando em bens materiais ou em prazeres momenta nos.
  2. O verdadeiro custo de ir jogar futebol seria a perda de benefícios pelo sábado trabalhado, como a perda da remuneração do tempo gasto no trabalho.  

O custo de ir ao jogo estaria no tempo gasto jogando futebol ao invés de estudar, que custar a diminuição do resultado final de uma prova.

  1. O custo de oportunidade de gastar os $500 agora, está no custo da perda do rendimento desse mesmo dinheiro à juros, ou seja, na possibilidade de se ter um maior capital futuramente, e poder consumir mais ou com maior qualidade bens ou serviços.
  2. A empresa investiu $5 milhões em um produto não acabado, e depois de uma reunião foi relatado que o volume previsto de vendas para o novo produto seria de $3 milhões, tendo o custo de complementar o desenvolvimento e fazer o produto de $ 3 milhões. Os $5 milhões não é mais relevante, portanto o viável é olhar a margem. Gastando mais $3 milhões, terá um ganho de $3 milhões, e um total de zero lucratividade. Se continuasse a investir, teria um gasto de $8 milhões, com retorno de $3 milhões, assim, um prejuízo de $5 milhões, ou seja, o mesmo pelo qual a empresa teria se decidisse parar de investir. Sendo assim, tanto faz continuar investindo ou parar com a produção.  O valor máximo para pagar a conclusão do desenvolvimento seria de $3 milhões de reais.

7.  a) Afeta de maneira positiva, pois limitou os beneficiários a menos anos de benefício, logo a procura de emprego para mudar situação será maior. Se o benefício continuasse, não seriam incentivados na busca de trabalho.

b) Representando um tradeoff  sobre o aumento de produtividade da economia, uma vez que a falta de benefício levaria ao aumento de empregados, porém a elevação da economia não traria igualdade de renda, já que aqueles que estivassem desempregados parariam de receber o benefício.

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