A Reforma da Previdência

De que forma a reforma da previdência pode diminuir a desigualdade econômica ?

Hoje passamos um período pouco conturbado em relação a nossa previdência, onde um trabalhador urbano de iniciativa privada só consegue se aposentar com pelo critério de idade que seria 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres, recebendo um valor que podemos dizer sem dúvida que é simbólico no valor de R$1.129,31. Que comparado a aposentadoria do Legislativo federal chega ser cômico se não fosse trágico, pois a diferença da aposentadoria do trabalhador urbano é “somente” 23 vezes menor.

E no atual momento vivemos um dilema sobre a possível reforma da previdência, pois muitos dos “afetados” por essa mudança, seriam os trabalhadores do setor publico federal, assessores de deputados, senadores entre outros e a resistência para que isso não se implante é enorme.

Segundo o ministro da Economia Paulo Guedes, ele descreve hoje a previdência como uma bomba relógio que fabrica desigualdades, pois a diferença dos valores e benefícios de um para outro são incomparáveis.

Se a reforma da previdência for implantada alguns pontos possam vir a ser positivos, tais como a idade para o funcionário publico e privado para a aposentadoria seria o mesmo, quem ganha mais teria que pagar uma contribuição maior ao INSS que hoje é de 11% e subiria para 11,68% e acabaria com a aposentaria por tempo de contribuição. Porem tem outros pontos que podem vir a ser negativos como o aposentado só recebe 100% do beneficio se pagar ao INSS por 40 anos, a pensão por morte para viúvos órfãos será menor, caindo de 100% para 60% com um dependente.

A verdade é que a nova reforma da previdência tem sido uma discussão muito árdua e que visa primeiramente minimizar a desigualdade entre elas, porem com pontos positivos e negativos como qualquer implementação de regras.

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