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A Teoria Politica

Por:   •  17/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.874 Palavras (8 Páginas)  •  137 Visualizações

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Trabalho de Teoria Politica –Rafaela C.S.Boeno - 62216

Fascismo

O fascismo é uma corrente prática da política que ocorreu na Itália, opondo se aos diversos liberalismos, socialismos e democracias. Surgiu no período entre guerras, e abriu caminhos para o surgimento de diversos outros movimentos e regimes de extrema direita. Suas idéias fundamentais: na concepção filosófica apresenta o Fascismo como ação (prática) e pensamento (ideia) político. Considera que toda a ação é contingente ao espaço e ao tempo, havendo no seu pensamento um "conteúdo ideal que a eleva a fórmula de verdade na história superior do pensamento", diz que "para se conhecer os homens é preciso conhecer o homem; e para conhecer o homem é preciso conhecer a realidade e as suas leis", não há um conceito de Estado que não seja uma concepção da vida e do mundo; na concepção religiosa  o homem é visto numa relação imanente com uma lei superior, com uma Vontade objetiva que transcende o indivíduo particular e o eleva a membro de uma sociedade espiritual; e tem uma concepção ética da vida, "séria, austera, religiosa" o fascismo desdenha a vida "cômoda".

Nazismo

        O nazismo, conhecido oficialmente na Alemanha como nacional socialismo, formulada por Adolf Hitler. O nazismo defendia uma forte intervenção do Estado na economia para manter o capitalismo e evitar uma crise mais profunda que permitisse a ascensão dos comunistas como havia acontecido na Rússia em 1917 e quase aconteceu na Alemanha em 1918. Desta forma, o nazismo pode ser considerado uma ideologia contrária ao livre mercado e ao liberalismo ou antiliberal e racista. Na década de 1930, o nazismo não era um movimento monolítico, mas sim uma combinação de várias ideologias e filosofias centradas principalmente no nacionalismo, no anticomunismo e no tradicionalismo. Pregava a superioridade racial da raça ariana, O nazismo proclamava também a "superioridade biológica da raça ariana" (a que pertenceria o povo alemão) e, conseqüentemente, a necessidade de dominar as "raças inferiores". Entre estes, colocavam-se os judeus, os eslavos, os ciganos e os negros. Também era necessário extinguir os considerados "doentes incuráveis": homossexuais, epiléticos, esquizofrênicos, retardados, alcoólatras, etc; a conquista do espaço vital, com fundamento nesses princípios, o propósito nazista era construir um império ariano, puro e forte, centralizado em torno de Hitler.

Stalinismo

        Stalinismo ou estalinismo  é a designação coloquial do ramo da teoria politica e do sistema político e econômico socialista implementado na Uniao Sovietica  por Josef Stalin e demais regimes semelhantes. São características do Stalinismo: ditadura burocrática do regime de partido único; centralização dos processos de tomada de decisão no núcleo dirigente do Partido; burocratização do aparelho estatal; intensa repressão a dissidentes políticos e ideológicos; culto à personalidade do(s) líder(es) do Partido e do Estado; censura aos meios de comunicação  e expressão; militarização da sociedade e dos quadros do Partido.

Pontos em comum,formas de totalitarismo,movimento de massa: Hitler quer Stalin cometeram o assassínio maciço de milhões dos seus concidadãos civis que não se integravam nos seus planos. O nazismo incorporou elementos estilísticos do fascismo, as semelhanças principais entre os dois foram a ditadura, o irredentismo  territorial e a teoria econômica básica. Por exemplo,Benito Mussolini, o fundador do fascismo, não adaptou o anti-semitismo até se ter aliado a Hitler, enquanto que o nazismo foi explicitamente racista desde o início. O Nazismo é geralmente considerado como uma forma de fascismo, mas o Nazismo, em contraste com o Fascismo, viu o objetivo do Estado no serviço de um ideal daquilo que o Estado supostamente deveria ser: as suas pessoas, raças, e a engenharia social destes aspectos da cultura com o fim último de uma maior prosperidade possível para eles às custas de todos os outros. Fascismo, nazismo e stalinismo tinham em comum o fato de serem regimes totalitários, com o Estado interferindo em todas as esferas de poder (política, economia e social), exigindo total submissão dos indivíduos. Nos três casos, o poder era centralizado nas mãos dos lideres que, para mantê-lo, faziam uso de todos os meios de controle, desde educação à opressão policial e militar.

Os  regimes ou movimentos totalitários de mantêm o poder político  através de uma propaganda abrangente divulgada através dos meios de comunicação controlados pelo Estado, um partido único  que é muitas vezes marcado por culto de personalidade, o controle sobre a economia, a regulação e restrição da expressão , a vigilância em massa e o disseminado o uso do terrorismo do Estado. O regime de Hitler era, desde seu início, antiliberal tendo derrubado antigas estruturas institucionais imperiais bem como antigas elites consolidadas  . Já o caso italiano foi mais proveitoso ao capital na medida em que extinguia sindicatos e obstáculos à administração patronal do trabalho . Ali sim, o movimento foi no interesse de velhas classes dominantes em reação às agitações esquerdistas revolucionarias que se avolumavam. O fascismo, liderado por Mussolini  ,foi um regime anti-democrático,no qual o poder ficava nas mãos de um chefe de Estado, havia grande incentivo á educação e preparação de indivíduos para a guerra.Os fascistas se apresentavam como solução para a crise economica e greves italianas. Através de violência e mortes eles sufocaram os movimentos grevistas e Mussolini conquistou oficialmente o poder.

Prova de Teoria Politica

1-

Para Tocqueville, a democracia consiste na igualdade das condições. Democrática é a sociedade em que: Não subsistem de ordens e de classes;Em que todos os indivíduos que compõem a coletividade são socialmente iguais (o que não significa que sejam intelectualmente iguais, o que é absurdo e que, para Tocqueville, é impossível). Tocqueville destaca-se como importante teórico das questões da igualdade, da liberdade e da democracia. Sua preocupação central, em foco em suas principais obras, é a manutenção da liberdade, num contexto em que a igualdade é irrefutável em seu processo histórico irrefreável. A democracia, para Tocqueville, estava associada ao processo igualitário, que

não pode ser freado, desenvolvendo-se de formas diferentes em distintas nações,

conforme as variações culturais. Contudo, é a ação política dos povos que define a

existência da democracia com liberdade ou a democracia tirânica. Segundo Tocqueville, a República e a Monarquia podem ser regimes moderados com a preservação da liberdade, enquanto o despotismo, ou seja, o poder arbitrário de uma pessoa, não é um regime moderado e não pode sê-lo. A igualdade é o princípio das Repúblicas antigas e a desigualdade das classes e das condições constitui a essência das Monarquias modernas (ou pelo menos da Monarquia francesa). O autor não pode conceber que a liberdade dos modernos tenha como fundamento e garantia a desigualdade de condições, desigualdade cujo os fundamentos intelectuais e sociais desapareceram. A liberdade não pode se fundamentar na desigualdade; deve assentar-se sobre a realidade democrática da igualdade de condições.

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