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Adam Smith

Por:   •  10/11/2015  •  Resenha  •  706 Palavras (3 Páginas)  •  462 Visualizações

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Resenha Acadêmica Crítica

Do livro “A Riqueza das nações”, de Adam Smith, volume 1, Nova Cultural, 1988, Coleção  “ Os economistas”, página 17-54.

Em seu exemplar, Adam Smith dedica-se na defesa do que é riqueza naquela sociedade e as causas fundamentais para sua expansão. Ele cita a divisão do trabalho e seus exemplos em propriedades privadas e o conceito de trocas no comércio.

O livro, nesta resenha, está divido em quatro capítulos onde cada tem de três a cada seis páginas. O foco narrativo se da pela terceira pessoa, onde Adam Smith nos passa o que viu ou vê sobre a organização do mercado.

No primeiro capítulo, de A riqueza das nações, Adam Smith cita a divisão do trabalho como o principal fundamento para o sucesso da produção do trabalho. Ao contrario das pequenas, as grandes manufaturas emprega um grande numero de operários para que assim, o trabalho possa ser dividido, Smith deu como exemplo a fabricação de alfinetes, onde em uma indústria específica, há uma série de setores. Ele diz que este aumento de trabalho é devido a três circunstancias: a destreza de cada trabalhador, a poupança de tempo e a invenção das máquinas que facilitam o trabalho.

Já no segundo capítulo, é comentado o princípio que dá a origem à divisão do trabalho, onde surge a vocação da sociedade para a troca. Cada indivíduo terá maior probabilidade de obter o que quer se conseguir fazer com que o outro se interesse pelo o que ele oferece em troca, e assim leva a divisão do trabalho dando origem às diferenças de talentos que são úteis uns aos outros.

No terceiro é questionada a extensão do poder de troca, que limita a divisão do trabalho e que só podem ser efetuadas em uma cidade grande. O transporte via aquático amplia o mercado e subdivide a aprimora todo tipo de trabalho e por consequência a extensão do mercado deve ser proporcional à riqueza da região. Ele cita que as primeiras nações a serem civilizadas foram localizadas ao redor do mar Mediterrâneo que se demonstrou favorável a uma navegação mundial e o Egito, o primeiro no qual a agricultura ou manufaturas que foram praticadas e acusaram um aperfeiçoamento.

No quarto capítulo, Smith diz que a necessidades humanas que pode ser atendida pela produção individual de cada trabalhador, assim todo homem subsiste por meio da troca se tornando de certo modo comerciante. Todavia este poder de troca demonstrou alguns problemas, como por exemplo, se um indivíduo está disposto a vender algo e o segundo a comprar é realizada a troca, porém se a segunda pessoa não possuir nada que interesse o primeiro não haverá nenhuma troca entre eles. É citado que nas épocas de sociedade primitiva o instrumento utilizado para trocas era o gado, depois passou a ser o sal. Contudo os metais apresentavam a vantagem de poder ser conservados e poderem ser divididos tronando-os aptos para circulação. Após um bom tempo o uso de metais apresentou dois inconvenientes, o da pesagem e o da qualidade do metal. Para facilitar as trocas de todos os tipos de indústria e comércio, foi necessário que todos os países fizessem uma gravação oficial nos metais, criando assim a instituição de moedas, permitindo a todos credores pagar tudo o que havia sido emprestado e transformando o dinheiro o instrumento universal do comércio. Adam Smith ainda comenta sobre o “valor de uso” e o “valor de troca”, onde a coisa que tem mais alto valor de uso geralmente tem pouco valor de troca.

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