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CARACTERIZAÇÃO POPULACIONAL SERGIPE 2000-2010

Por:   •  24/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  774 Palavras (4 Páginas)  •  88 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

CEDEPLAR – CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO REGIONAL

Webster Alves Ferreira Lopes

METÓDOS DEMOGRÁFICOS APLICÁVEIS:

CARACTERIZAÇÃO POPULACIONAL SERGIPE 2000-2010

Belo Horizonte


CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA-SEGIPE 2000- 2010

Tendo como base os Censos Demográficos de 2000 e 2010 apresentarei a cerca de o Estado de Sergipe algumas classificações sobre a sua população tais como: Tamanho da população; Taxas de crescimento exponencial (total; por idade e sexo); Estrutura Etária (pirâmides); Grandes grupos etários (percentuais e razões de dependência); Índice de Idosos.

No ano de 2000, o Censo indicou que Sergipe possui 1.784.828 habitantes, os quais aproximadamente 71,3% habitam a região urbana, em valores absolutos é estimado 1.272.574 habitantes os outros 28,7% equivale aos 512.255 residentes rurais. Ademais, desse total temos que 49,02% são homens e os 50,98% mulheres.

De acordo com o censo de 2010, Sergipe possui uma população total de 2.068.017 habitantes, e deste número temos que 73,53% são residentes na área urbana, o equivalente a 1520588. Já os 26,47% restantes correspondem aos 547433 moradores da área rural. Ainda desse total temos que 48,60% são homens e 51,40% mulheres. Relacionando com a população do Brasil, Sergipe expressa cerca de 1,08% da brasileira em 2010.[pic 1][pic 2]

POPULAÇÃO SERGIPE 2000

Essa Unidade Federal (UF) no ano em estudo possuía população jovem devido a sua distribuição de pessoas na faixa etária de 0 a 25 anos conforme o “gráfico 1.1: Pirâmide Etária SE População Total 2000” demonstra. Ainda nessa mesma divisão etária nota-se que o número de homens e mulheres está bem próximo e até possível dizer que a razão de sexo nesta repartição ainda não é pequena. A mesma situação se repete nas áreas: urbana e rural conforme os gráficos 1.2 e 1.3 respectivamente. No entanto percebe-se que na região urbana ocorre o estreitamento da base, levanta a hipótese de uma queda de fecundidade.  A rural por sua vez ainda ocorre uma base alargada, indicando o oposto da hipótese anterior.[pic 3][pic 4][pic 5]

        [pic 6][pic 7]

        

[pic 8][pic 9]

POPULAÇÃO SERGIPE 2010

No ano de 2010 é nitidamente percebido o estreitamento da base da pirâmide, podendo assim consolidar a indicativa do gráfico 1.2. No entanto qual a causa do declive da fecundidade? Graças à inserção das mulheres no mercado de trabalho, a evolução dos métodos contraceptivos e o planejamento familiar. Desse modo a pirâmide etária muda sua forma e apresenta o formato de “barril” base estreita e meio largo, concomitantemente indica a entrada dessa região no segundo estágio de sua transição demográfica o mesmo se aplica às regiões urbana e rural.

[pic 10][pic 11][pic 12][pic 13][pic 14]

[pic 15][pic 16]

TAXA DE CRESCIMENTO 2000-2010[pic 17]

Para confirmar a queda da fecundidade, termos calculado na Tabela 4 a taxa de crescimento exponencial, a qual nos retorna taxas negativas nos grupos 0 a 4 e 5 a 9. Ademais, no grupo 15 a 19 nota-se também a taxa negativa, predominantemente, cuja uma das possíveis causas seria a migração em busca de melhores serviços, por exemplo, educação.

Devido à transição demográfica, em algum momento a população 65 anos ou mais tenderá a crescer fazendo com que a Razão de Dependência Idosa e Índice de idosos elevem- se juntos. Neste caso, seria um indicativo para que o Estado em questão preocupasse com medidas a fim de atender esta população que tende a crescer.

[pic 18][pic 19]

Comparando as tabelas 5 e 6 percebe-se a queda da fecundidade e o aumento de expectativa de vida de outros grupos, uma indicação para o envelhecimento deste aglomerado e um alerta.

[pic 20][pic 21]

        

[pic 22]

[pic 23][pic 24]

Como dito anteriormente, pelos gráficos representados demonstram a queda de fecundidade observando a reta nos grupos 0 a 4 e 5 a 9 e o declive quando chega ao grupo 15 a 19.

[pic 25]

[pic 26][pic 27]

Nestas tabelas (7 e 8) observamos a influência nos grandes grupos do declínio de fecundidade e o aumento da expectativa de vida nos grupos 15 a 64 e 65 ou mais.  Acometendo desse modo,  o aumento das razões de depêndencias e índice de idosos, tabelas 9 e 10, o que é alarmante, pois tendo um número menor de pessoas nascendo e um número maior sobrevivendo, por exemplo, no caso da previdência, uma hora a modalidade de coleta de recursos deverá mudar, já que a atual é baseada em uma base de pirâmide larga com um topo estreito. Ou seja, em algum momento faltará verba. Concomitante a isto deverá ser pensado mais políticas para atender a polulação que vem aumentando.[pic 28]

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