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David Ricardo e Adam Smith

Por:   •  19/5/2015  •  Resenha  •  756 Palavras (4 Páginas)  •  564 Visualizações

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Adam, preço real e nominal, taxa natural para salários.....

 

**Ambos defendiam o liberalismo económico, divergindo na teoria do valor,

Ricardo

Por que o Preço de Mercado tende ao Preço Natural?

Conclusão:

Conseqüentemente, o preço natural é como que o preço central ao redor do qual continuamente estão gravitando os preços de todas as mercadorias. Contingências diversas podem, às vezes, mantê-los bastante acima dele, e noutras vezes, forçá-los para baixo desse nível. Mas, quaisquer que possam ser os obstáculos que os impeçam de fixar-se nesse centro de repouso e continuidade, constantemente tenderão para ele. (p. 111-112)

A teoria ricardiana do valor

Seção I – O valor de uma mercadoria, ou a quantidade de qualquer outra pela qual pode ser trocada, depende da quantidade relativa de trabalho necessário para sua produção, e não da maior ou menor remuneração que é paga por esse trabalho

[pic 1]

[pic 2]

Uso do trabalho comandado e não do incorporado: “Como medida-padrão ele se refere algumas vezes ao trigo, outras ao trabalho; não à quantidade de trabalho empregada na produção de cada objeto, mas à quantidade que este pode comprar no mercado, como se ambas fossem expressões equivalentes...”

[pic 3]

O erro está em supor a equivalência entre o que  recebe o trabalhador e o que ele produz: “Se isso fosse verdadeiro, se a remuneração do trabalhador fosse sempre proporcional ao que ele produz, a quantidade de trabalho empregada numa mercadoria e a quantidade de trabalho que essa mercadoria compraria seriam iguais e qualquer delas poderia medir com precisão a variação de outras coisas. Mas não são iguais”.

  • a 1ª é, sob muitas circunstâncias, um padrão invariável;
  • a 2ª está sujeita a tantas variações quanto as mercadorias que a ela sejam comparadas.

Ricardo confirma a seguinte tese smithiana: “... a proporção entre as quantidades de trabalho necessárias para adquirir diferentes objetos parece ser a única circunstância capaz de oferecer alguma regra para trocá-los uns pelos outros” (Smith, A., RN)

Interesses opostos: “Os trabalhadores desejam ganhar o máximo possível, os patrões pagar o mínimo possível. Os primeiros procuram associar-se entre si para levantar os salários do trabalho, os patrões fazem o mesmo para baixá-los” (RN, p. 119)


Sobre a taxa normal:  

Entretanto, na consideração deste nível mínimo, está presente em sua determinação um componente histórico, além do biológico: variação dos bens que compõem o elenco das coisas necessárias à subsistência e à reprodução.

b) o lucro do capital

Busca-se a determinação da “taxa natural” de lucro e dos juros.

Diferenças das “taxas naturais” de lucro e sua permanência:

􀂉 diferença de aceitação em investir (empregar capitais, stocks) a tal ou tal atividade;

􀂉 “a segurança ou o risco que acompanham o gênero de negócios no qual o capital é empregado”.

Taxa média de lucro setorial e geral: TENDÊNCIA À QUEDA (Smith não fornece uma explicação exaustiva).

Quanto aos JUROS: função direta dos lucros.

“... onde se obtêm grandes lucros recorrendo-se ao uso do dinheiro, pagar-se-á igualmente uma boa quantia para utilizá-lo; ... quanto menos se ganhe, menos se dará correntemente por seu uso”. (pp. 137-138)

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