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Distribuição de alimentos no estado de sp

Por:   •  17/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  539 Palavras (3 Páginas)  •  233 Visualizações

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Distribuição de Alimentos no Estado de São Paulo

Segundo o governo estadual o estado de São Paulo tem mais de 190 mil quilômetros quadrados de área plantada, divididos entre vários tipos de culturas e pastagens, e é responsável sozinho por um terço do PIB agroindustrial do Brasil.

As principais culturas produzidas no estado são laranja: 365,80 milhões de caixas de 40,8 kg, cana-de-açúcar: 181 milhões de toneladas, milho: 3,2 milhões de toneladas, café: 3,5 milhões de sacas de 60 kg, soja: 1,2 milhões de toneladas, tomate: 741 mil toneladas, mandioca: 740 mil toneladas, batata: 597 mil toneladas, algodão: 148 mil toneladas, cebola: 278 mil toneladas, feijão: 225 mil toneladas, uva: 197 mil toneladas, arroz: 123 mil toneladas, banana: 1.140 mil toneladas, borracha: 38 mil toneladas, bovinos: 12,9 milhões de cabeças, suínos: 1,5 milhões de cabeças, ovinos: 226 mil cabeças, caprinos: 109 mil cabeças.

De acordo com informações encontradas no site AGRIC, a distribuição de alimentos no estado de São Paulo é feita principalmente através dos CEASAS (Centrais Estaduais de Abastecimento), que tem por finalidade aperfeiçoar a distribuição e a comercialização de alimentos. A maior parte das frutas, legumes e verduras que compramos nos supermercados foi adquirida no CEASA.

O CEASA nasceu no final da década de 1960, criado pelo Governo Federal para eliminar os problemas de distribuição de alimentos que havia se tornado um processo caro, complexo e ineficiente devido ao acelerado crescimento dos centros urbanos do país, na formação dos preços dos produtos, na concorrência entre os produtores, e na homogeneização da produção.

O funcionamento ocorre basicamente da seguinte forma: os produtores rurais da região enviam os caminhões com sua safra ao CEASA, as bancas de vendas comercializam os produtos aos compradores (supermercados, sacolões), e repassam o valor comercializado aos produtores rurais ficando com uma comissão sobre o que foi vendido.

Normalmente é assim que se dá a distribuição, mas alguns pequenos produtores, devido a dificuldades de transporte da safra, e a sua pequena margem de lucro, fazem diretamente a distribuição de seus produtos, os vendendo como feiras ou mesmo de porta em porta.

Para melhor explicar tomaremos o milho como exemplo.

Segundo o site ruralpecuaria, a oferta e demanda do milho em São Paulo é a seguinte:

Oferta e Demanda do milho, Estado de São Paulo, 2011 a 2013.

O total da produção prevista é de 4,7 milhões de toneladas, uma queda de 1,0% em relação ao ano anterior, e a disponibilidade interna que corresponde ao estoque inicial mais a produção diminui -1,3%.

Na demanda, as alterações foram nos seguimentos da pecuária leiteira e na suinocultura que obtiveram um aumento de 5,0% e 2,5% respectivamente, e o da pecuária de corte que diminuiu-5,0% em relação ao ano anterior.

A exportação do milho paulista é dependente do desempenho da safra americana de 2013 2014. Se a safra estiver dentro do esperado 335,7 milhões de toneladas, os preços tendem a cair, o que diminui a competitividade do nosso milho. O volume de milho importado de outros estados ou do exterior chega a quase 50% do consumo estimado.

Estima-se

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