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Economia Brasileira: Nova República e o Plano Cruzado

Por:   •  11/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.162 Palavras (5 Páginas)  •  627 Visualizações

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 Nova República e o Plano Cruzado

O autor deixa transparecer de forma bem objetiva, que o governo dos militares apresentavam seguidas baixas, derrotas e que já era hora de ocorrer uma mudança significativa. O baixo crescimento do PIB, o aumento sucessivo das taxas de inflação e a queda da qualidade de vida da população, foram alguns dos fatores que na década de 80 que desencadearam o início do movimento que ficou conhecido como “Diretas Já”. Esse movimento não se restringia somente o âmbito político. Ele também representava a recomposição do direito de escolha da sociedade civil. A população desgostosa com toda situação negativa que acontecia, juntou-se para protestar e reivindicar o voto direto. O povo não conseguiu êxito na sua reivindicação pelas eleições diretas, mas os militares entregaram o governo aos civis. A partir deste momento teve início à Nova República, sob a direção do então presidente José Sarney. O presidente e sua equipe encontram economia e a sociedade em um verdadeiro caos, com um processo inflacionário que se acelerava continuamente. No início o governo tentou uma política ortodoxa, mas não alcançou o objetivo esperado. O Plano Cruzado, como foi intitulado, estabelecia: reforma monetária, tabelamento de preços, correção de salários, política salarial, política cambial, extinção da correção monetária, tabela de conversão e seguro desemprego.
        O autor deixa entender que a economia da época não era segura, apresentava momentos de altos e baixos. O governo só tinha uma opção para acabar com esses altos e baixos da economia, que era controlar a inflação, se não ela nos destruiria.

         O plano cruzado veio como a grande solução, e foi em um primeiro momento, o plano que derrubou a inflação e aumentou o poder de compra das famílias, estimulando assim o consumo, a produção e o emprego, ou seja, foi um grande sucesso. O então presidente eleito, indiretamente caiu nas graças do povo e surgiram os “fiscais do Sarney”.

         Após um período de vitórias na economia, começaram a aparecer os problemas: a queda da inflação desestimulou a aplicação em caderneta de poupança e os saques passaram a ser maiores que os depósitos; os produtos começaram a desaparecer das prateleiras e a surgir no mercado paralelo com preços bem mais altos. O desequilíbrio no sistema financeiro levou ao fim do plano e a volta da inflação.

O primeiro governo Lula (2003-2006): vitória do medo ou da

esperança?


        O autor relata como foi às primeiras eleições diretas no país até chegar ao processo eleitoral que resultou na vitória do candidato Lula. O desmembramento do alicerce político do governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso e as mudanças de ideias dos grupos que compunham oposição favoreceram a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva que ao assumir cargo recebeu as coisas boas e as ruins oriundas do governo anterior.

Nos primeiros meses de seu mandato foram adotadas diversas medidas que visavam o combate ao desequilíbrio econômico do país, segundo o autor, “essas medidas jogaram um balde de água fria na fervura das desconfianças e incertezas que existiam com relação aos rumos da política econômica...”.

A política econômica adotada pelo governo e sua equipe obteve bons resultados no combate à inflação elevando assim sua economia. Com o aumento do índice de aprovação tanto de sua política econômica como de seu governo o então presidente vence seu segundo mandato.

“Vitória do medo ou da esperança?”; vitória da esperança. Esperança de mudança, de renovação evolutiva, aumento de emprego e da renda, diminuição da pobreza e esperança pela inclusão social... Outro ponto que ficou bem marcado nesse texto foi a decisão bem tomada do governo em construir a confiança política e manter a continuidade econômica. No primeiro governo de Lula houve um aumento significativo das exportações e importações e com isso o PIB cresceu, fazendo assim com que a taxa de desemprego diminuísse. Programas sociais surgiram em seu governo e que perduram até hoje, como por exemplo, a Bolsa Família.

Depois, como coloca o autor (desconhecido), “... o presidente passou a cavalgar ao lado dos elevados índices de popularidade e de aprovação do seu governo...”, ou seja, ele passou a colher os bons resultados de suas boas decisões que foram tomadas. Com a reeleição do presidente a população confirma que o país deve manter as mudanças positivas.

A economia brasileira de 1964 a 2006

         No campo da política, inicia-se uma grave crise no final do governo de Juscelino
Kubitschek, combinando com o golpe militar de 1964, ocorre uma flexibilização
política no governo de Ernesto Geisel, concluída pelas eleições indiretas de Tancredo
Neves, com a posse de Jose Sarney em 1989.

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