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Fichamento NAPOLEONI, Cláudio. Smith, Ricardo, Mark

Por:   •  16/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.999 Palavras (12 Páginas)  •  825 Visualizações

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A situação atual da ciência econômica apresenta, antes de mais nada, uma característica própria dessa ciência desde o surgimento do pensamento de Marx, ou seja, a divisão em dois campos: o “gurguês” e o marxista. Como sabemos, a difernreça essencial entre esses dois campos reside no fato de que o primeiro não problematiza – ou seja, não confere um caráter histórico – a relação capitalista, ao passo que o segundo considera essa relação como uma realidade historicamente determinada.

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Comecemos pelas características do pensamento econômico burguês. A compreensão de sua condição atual de crise permite qu ese tome como element de confrontação a situação que esse pensamento apresentava no pe®iodo que se estende desde as últimas décadas do século passado até a grande crise de 1929, period ao longo do qual a ciência econômica não-marxista costumava ser apresentaca como um corpo unitário e proporcinar uma representação rigorosa do “mecanismo” econômico. […] tomava por base estas três proposições: 1) A sociedade “moderna” não é uma sociedade dividida em classes[…] 2) O produto social é repartido entre os diversos prestadores de serviços produtivos Segundo regras objetivas, de tipo natural[…]

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3) O produto distribuído constitui um conjunto de “utilidades” […] transformadas em valores; o valor é, então, uma realidade natural do produto, ou seja, a utilidade, sua capacidade de satisfazer necessidades. […] esta é a construção teórica que entrou em crise num determinando momento da história do pensamento econômico. […] A teoria marginalista [pensamento econômico neoclássico] corresponte a um mundo harmônico, que tende ao equilíbrio […] pode ser descrita Segundo modelos não diversos dos modelos de que a ciência natural se utiliza para descrever a realidade física. Contudo, a história do capitalism tem sobejamente demonstrado que sua realidade não é uma realidade harmonica, mas sim, pelo contrario, uma realidade que caminha marcada por desequilíbrios, crises e antagonismos […] em primeiro lugar, as crises de superprodução[…] Em Segundo lugar, trata-se de desequilíbrio no grau de desenvolvimento das diversas partes que compoem a economica mundial. Em terceiro lugar, deparamo-nos com desequilíbrios no consume[…]

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Por outro lado, é desnecessário lembrar que o pensamento econômico burguês tem buscando responder à sua própria crise. […] tem sido invocada a mediação do Estado, ao menos em três aspectos: a regulação da demanda através da superação da superprodução; a regulação da demanda através do que se poderia definer, em sentido amplo, como a chamada “plítica de benefícios”, e, por fim, a programação do processo produtivo e de consume.

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A regulação por parte da política econômica pressupõe que o Mercado não utiliza integralmente a poupança que se formaria em razão da plena utilização da capacidade produtiva. […] Em Segundo lugar, se se admite que a distriubição do benefício deve ser regulada por um ato politico especial, admite-se com isso que não se encontra regulada por mecanismo natural. […]  se o Estado programa o consume e a produção, isso quer dizer que, por um lado, era falsa a tese da “soberania do consumidor”; e, por outro, que era igualmente falsa a tese que apresentava o capitalista como agente da utilização racional dos recursos.

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No campo formal, a resposta do pensamento burgês à sua própria crise tem-se mostrando bastante singular, […] tem-se materializado sob a forma de uma rejeição em bloco à construção marginalista e num retorno às primeiras formulações do pensamento econômico burgues, especialmente às formulações do fisiocratas e ricardianas, ou seja , àquelas formulações simplórias que partiam precisamente do reconhecimento da divisão da sociedade em classes.

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[…] a resposta que o pensamento burguês dá à sua crise é inteiramente insuficiente […] através da categoria do valor Marx chega a definer a especificidade histórica do capitalism: o capital é a única, possível e necessária generalização da produção mercantile, ou seja, a extensão, a todos os produtos, da forma de mercadoria no único modo em que isso é possível, ou seja, através da redução do trabalho a uma simples mercadoria. Dito de outra forma, o capital é o valor convertido universal e, por isso mesmo, capaz de constituir uma sociedade; a sociedade.

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Existe ainda uma outra questão mais urgente no âmbito do pensamento marxista. A “maturidade” de determinadas partes do capitalism, ou seja, a compreensão das enormes potencialidades de desenvolvimento das forças produtivas e dos obstáculos insuperáveis para esse desenvolvimehto; e, por outro lado, a presence de sociedades nascidas de processos revolucionários e nas quais, ainda de forma diversa, o processo econômico se materializa através da planificação, constituem circusntância históricas que situam de maneira bastante precisa o problema da determinação do conteúdo da sociedade future.

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Essencialmente o desenvolvimento econômico é o processo histórico de crescimento sustentado da renda ou do valor adicionado por habitante implicando a melhoria do padrão de vida da população de um determinado estado nacional, que resulta da sistemática acumulação de capital e da incorporação de conhecimento ou progresso técnico à produção. Nestes termos, o desenvolvimento econômico é um processo de transformação que implica mudanças nos três níveis ou instâncias de uma sociedade: estrutural, institucional ou cultural.

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Por outro lado, se, ao invés de medirmos a renda, medimos o equivalente em termos de produto – o produto adicionado por habitante – torna-se claro que o desenvolvimento econômico não é apenas o aumento da produtividade dos trabalhadores produzindo os mesmos produtos, mas a transferência de mão-de-obra da produção de bens e serviços com baixo valor adicionado para bens e serviços com alto valor adicionado por trabalhador. Por isso, o uso da expressão equivalente a aumento da renda por habitante, ‘aumento do valor adicionado por habitante’ não deve nunca ser esquecido.

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Existe uma ampla corrente de pessoas de boa vontade que inclui no conceito de desenvolvimento econômico a melhoria na distribuição de renda. Não concordo com essa tese, por mais atrativa que seja do ponto de vista moral, porque esta não é uma definição histórica, mas uma definição normativa. Talvez fosse mais razoável denominar essa concepção normativa de ‘desenvolvimento humano’.

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O objeto da investigação dos fisiocratas é o sistema econômico em seu conjunto, considerado unitariamente como um organism regido por leis necessárias e, por isso mesmo, cientificamente relevantes. A presmissa em que se baseia seu discurso é a afirmação de que existe uma “ordem natural” para a socieddade, à semelhança da orgem que refe a natureza física.

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O desenvolvimento econômico ocorre historicamente no contexto de estados nacionais. O sistema capitalista está organizado essencialmente a partir de estados-nação soberanos, ainda que interdependentes, dotados de um estado, de uma população, e de um território. Esse sistema caracteriza-se, no plano internacional, por uma competição econômica permanente.

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De acordo com a ideologia da globalização, que denomino ‘globalismo’, essa interdependência teria se aprofundado a ponto de os estados nacionais se tornarem irrelevantes. Na verdade, os estados-nação são hoje mais relevantes do que nunca, porque eles são o instrumento de ação coletiva de que dispõe as nações para serem competitivas internacionalmente.

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O desenvolvimento econômico, entendido nos termos da seção anterior, é o objetivo fundamental dos sistemas econômicos capitalistas que são sistemas essencialmente nacionais.

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Como a análise microeconômica permitia uma análise hipotético-dedutiva rigorosa dos mercados, pretenderam que estes promoveriam automaticamente uma alocação ótima dos recursos produtivos, e, em conseqüência, a estabilidade e o desenvolvimento econômico.

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A teoria econômica é a ciência da sociedade no seu aspecto econômico, tendo como fatores condicionantes dos comportamentos sociais três instituições fundamentais: estado, mercado e dinheiro. Essas três instituições são eminentemente nacionais – são parte integrante de cada estado nacional ou estado-nação.

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A experiência histórica demonstra que para que um país possa se desenvolver, para que possa haver uma estratégia nacional de desenvolvimento, é essencial um grande acordo entre as classes quando se trata de competir internacionalmente.

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Os salários acabam sempre crescendo com o aumento da produtividade, e, portanto, não existe uma tendência à concentração indefinida da renda. Crescem porque a lógica do equilíbrio entre a oferta e a demanda agregada o exige, e por que os trabalhadores lutam por melhores salários.

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O grande desafio dos governos democráticos, na formulação de estratégias nacionais de desenvolvimento, é o de encontrar o equilíbrio nessa tensão social básica. […]a nação só se constitui e se mantém forte e viva se ela for produto de um acordo nacional constantemente renovado.

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Na medida em que se trata de um fenômeno histórico, e que envolve a permanente competição entre os estados-nação por alcançar níveis mais elevados de vida para seus cidadãos, podemos, do ponto de vista do momento em que o desenvolvimento se desencadeia ou a revolução industrial acontece, três tipos de desenvolvimento.

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De um lado, as sociedades nacional-dependentes são submetidas à permanente hegemonia ideológica dos países ricos cujos interesses não são o do desenvolvimento dos países de nível médio mas o de neutralizar sua capacidade competitiva internacional;

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[…]a nação só se constitui e se mantém forte e viva se ela for produto de um acordo nacional constantemente renovado.

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Para que os empresários invistam, basta que haja uma taxa de lucros satisfatória, relativamente alta. Seu objetivo não é aumentar indefinidamente essa taxa, maximizá-la enquanto classe, porque sabem que tal objetivo não seria realista nem no plano econômico nem no político.

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A presmissa em que se baseia seu discurso é a afirmação de que existe uma “ordem natural” para a socieddade, à semelhança da orgem que refe a natureza física.

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Não concordo com essa tese, por mais atrativa que seja do ponto de vista moral, porque esta não é uma definição histórica, mas uma definição normativa.

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A teoria econômica preocupa-se com outros objetivos – principalmente com a estabilidade macroeconômica –, mas essa estabilidade deve ser vista como um meio, uma condição essencial do desenvolvimento.

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[…] através da categoria do valor Marx chega a definer a especificidade histórica do capitalism: o capital é a única, possível e necessária generalização da produção mercantile, ou seja, a extensão, a todos os produtos, da forma de mercadoria no único modo em que isso é possível, ou seja, através da redução do trabalho a uma simples mercadoria.

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A teoria marginalista [pensamento econômico neoclássico] corresponte a um mundo harmônico, que tende ao equilíbrio […] pode ser descrita Segundo modelos não diversos dos modelos de que a ciência natural se utiliza para descrever a realidade física.

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A filosofia moral de Smith acha-se vinculada a uma linha de pensamento que, na Inglaterra do Séc. XVIII, nasce como reação ao selfish system de Hobbes, ou seja, a afirmação de um estado natural no qual cada comportamento humano [...]

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Existe um ponto em comum entre Locke e Hobbes e que para Locke representa, na orientação empirista geral de Hobbes, um resíduo de caráter metafísico, isto é, a orientação do problema sobre a base da definição de um estado natural.

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Se analisarmos os atos que comumente são considerados virtuosos, descobriremos, segundo Hume, que eles possuem a característica comum de serem uteis ao interesse individual ou ao interesse social.

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Com efeito, em Smith o problema do dualismo psicológico apresenta-se, de qualquer forma, como o problema mais importante do discurso filosófico.

Pg. 49

O mecanismo que tende a fazer coincidir o preço de mercado com seu “preço natural” é a concorrência;[...]

Pg. 51

Nas Conferencias, Smith havia sido mais explicito, tendo afirmado que o fundamento real da tendência natura a troca reside no fato de que existe, inata nos homens a necessidade “de persuadir”; [...]

Pg. 57

No que se refere as causas do aumento da capacidade produtiva do trabalho, Smith repete na Riqueza a Argumentação já apresentada nas Conferencias a propósito da divisão do trabalho.

Pg. 60

Esta argumentação de Smith acerca da impossibilidade deconsiderar o trabalho contido como determinante do valor de troca em uma economia capitalista é ou não aceitável?

Pg.  67

Essas razões explicam o destaque dado por Smith a afirmação de que “todo homem prodígio é um inimigo da sociedade; todo homem sóbrio é um benfeitor da mesma

Pg. 73

Ao apresentar essa tese, de sabor fisiocrático, Smith deve abandonar a ideia anteriormente exposta de que a renda decorre de um monopólio, [...] 

Pg. 85

Ricardo define a Economia Política como sendo a ciência que se ocupa da distribuição do produto social entre as classes nas quais de acha dividida a sociedade.

Pg. 87

Cada uma das três partes do produto social possui uma determinada relação com os “recursos” pertencentes a classe social correspondente que participa da distribuição do produto.

Pg. 90

Dessas colocações decorrem problemas acerca dos quais pode-se afirmar que Ricardo já possuía ciência durante a redação do Ensaio.

Pg. 92

No entanto, torna-se necessário mencionar o fato de que a tese acerca do carater determinante da taxa de lucro na agricultura poderia ter sido formulada em termos muito mais rígidos,[...]

Pg. 95

De uma forma ou de outra, importa ressaltar que essa ideia de identidade comercial entre produto e capital na agricultura não foi desenvolvida por Ricardo.

Pg. 96

Na elaboração da teoria do valor, Ricardo move-se no âmbito de um precedente importante: o pensamento deSmith.

Pg. 99

Segundo a perspectiva adotada por Marx, ou seja, segundo a formulação mais rigorosa da teoria do valo-trabalho, essa troca possui características particulares,[...]

Pg. 101

O juízo de Marx acerca de ambas as posições é o seguinte: existe uma interpretação na qual Ricardo tem razão em face da interpretação de Smith, já que, quando se controla a validade da proposição na qual[...]

Pg. 103

A partir daí, o problema central da investigação de Ricardo consiste em verificar se, uma vez descartada a objeção de Smith, a teoria do trabalho contido passa incólume por outras objeções;[...]

Pg. 105

Um traço peculiar a exposição de Ricardo – que contribui para dificultar ainda mais a compreensão do texto já confuso – reside no fato de que esta conclusão acha-se frequentemente expressa[...]

Pg. 107

Além disso, o problema é constantemente formulado por Ricardo de forma muito singular, ou seja, como a impossibilidade de encontrar “uma perfeita unidade de medida” para o valor

Pg. 111

A importância da teoria do lucro de Ricardo (importância que permanece, quaisquer que sejam os defeitos analíticos decorrentes de uma rigorosa teoria do valor) reside no fato de que, pela primeira vez na[...]

Pg. 112

A luta de classe entre proprietários fundiários e burguesia não foi a única considerada, uma vez que Ricardo conseguiu distinguir, com suficiente clareza, também a luta existente entre a burguesia eo proletariado.

Pg. 117

Na realidade, as razoes do confronto de classe entre burgueses e proletários são muito mais complexas e profundas do que Ricardo chega a perceber; será necessário chegar a Marx...

Pg. 118

Segundo Malthus a quantidade do trabalho comandado de uma mercadoria e a expressão da intensidade da demanda como que ela é exigida já que não existe qualquer outra forma de expressar a intensidade...

Pg. 120

Ainda para Malthus a solução dessa dificuldade pode ser encontrada unicamente no fato de que existia no sistema uma quantidade suficiente de consumidores improdutivos; [...]

Pg. 121

O erro de Malthus não consiste em haver afirmado a necessidade do consumo improdutivo como fator de equilíbrio capitalista mas, sim em haver pensado que esse consumo deva ser efetuado necessariamente por determinadas categorias[...]

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Tendo-se isso em mente, a tentativa de Ricardo, sempre como comentário a Malthus, é de mostrar que a conversão da renda em capital, ou seja, o reemprego da renda na manutenção de trabalhadores produtivos[...]

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O resultado da discussão entre Ricardo e Malthus deixa sem analise o problema da superprodução.

Pg. 127

Na realidade, é exatamente esse conceito do “valor do trabalho” que será anteposto a critica, uma vez que, se se concebe o trabalho como a origem ou substancia do valor, não faz qualquer sentido falar do valor do trabalho.

Pg. 128

O melhor do livro [O capital] consiste em: (1) o duplo caráter do trabalho, realçado em seguida no primerio capítulo, conforme se expresse em valor de uso ou em valor de troca.

Pg. 129

O Capital, considerado como antecipaçãoo de ssubsistência aos trabalhadores, não nada mais que o meio pelo qual se realiza a divisão de trabalho possibilitada pela troca.

Pg. 131

Se os objetos úteis adotam a forma de mercadoria, é, pura e simplesmente, porque são produtos de trabalhos privados independentes uns dos o utros. O conjunto desses trabalhos privados forma o trabalho coletivo da sociedade.

Pg. 132

Sobre a base dos valores de troca, o trabalho é colocado como trabalho geral mediante apenas a troca. Sobre essa base “o trabalho seria posto tal anteriormente à troca; ou seja, a troca dos produtos não seria, em geral, o médium que mediara a participaçãoo do indivíduo na produçãoo geral. Supoe-se que deva ocorrer uma mediação.

Pg. 133

[...] o trabalho que não é imediatamente coletivo e sim privado chega a ser coletivo na media em que se torne produtor de dinheiro, isto é, converte-se em produto.

Pg. 135

[...] o capital representa a permanência ou conservação do dinheiro na circulaçãoo, já que, neste caso, o dinheiro serve como meio de aquisição de novo dinheiro.

Pg. 138

As mercadorias se apresentam agora como produto do capital. Essa progressão em círculo de nossa análise corresponde ao desenvolvimento histórico do capital, desenvolvimento entre cujas condições de aparecimento se encontra o intercâmbio de mercadorias, o comércio.

Pg. 139

A tese indica que o trabalho não é, sistematicamente, produtor de dinheiro, até que, enquanto mercadoria – ou seja, força de trabalho -, seja adquirido pelo dinheiro e por este incluído dentro de sua lei. Portanto, a assim chamada “sociedade mercantil simples”, isto é, uma sociedade de troca generalizada entre produtores independentes e proprietários dos meios de produçãoo não constitui, segundo Marx, uma sociedade possível.

Pg. 140

[...] nossa indagação gira em torno de que conssite precisamente o caráter privado do trabalho concreto, quando esse trabalho é o trabalho operário, ou seja, o trabalho oposto àquele capital com respeito ao qual se afirma que “a cooperaçãoo aparece como uma forma específica do processo capitalista de produção que a distingue do processo de produçãoo dos trabalhadores isolados ou mestres artesãos independentes”

Pg. 141

O caráter privado do trabalho reside no fato de que as tarefas dos trabalhadores particulares acham-se unificadas no trabalho de um “trabalhadore coletivo pro obra de um capital que, no processo competitivo, afigura-se diferente e oposro aos demais capitais.

Pg 142

Vale a pena recordar que a tese segundo o qual o capital é capaz de se autoplanificar tem sido frequentemente exposta com o fito de mostrar o erro inato das posições que identificam o socialismo com a planificação.

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