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O CONSUMO E CONSUMISMO

Por:   •  8/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  596 Palavras (3 Páginas)  •  710 Visualizações

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ECON0MIA EMPRESARIAL.

Consumo e consumismo: Razão x Alucinação

Não há como fugir do consumo, pois ele representa nossa sobrevivência e não é possível passar um único dia sem pratica-lo. Precisamos adquirir bens para suprir nossas necessidades de alimentação, vestuário, lazer, educação, abrigo. Associado ao termo consumo sempre surge a ideia do consumismo, mas a diferenciação não é tão simples quanto parece; muito mais que pessoas que compram muito e adquirem bens que não precisam. O consumismo é um retrato do modelo atual de sociedade, do desperdício e dos valores que imperam, refere-se a um modo de vida orientada por uma crescente busca pelo consumo de bens ou serviços e sua relação simbólica com prazer, sucesso, felicidade, que todos os seres humanos almejam, e frequentemente é observada nas mensagens comerciais dos meios de comunicação de massa.

O condicionamento ao consumo pode acontecer de várias formas, mas a comunicação do mercado que chega ao homem, mulheres e crianças tem um papel decisivo. Os modismos chegam por novelas, comerciais, incentivando hábitos que não eram comuns a determinados grupo, e com isso cria-se, um consumo que não existia. Devido este cenário podemos dizer que vivemos em uma sociedade de consumo, símbolo do sucesso da economia capitalista frente a outros sistemas de governo, tornando crescente produção de bens e serviços para almejar uma demanda maior no mercado. Em contrapartida, também estimulou uma necessidade quase patológica do consumidor. Atualmente compra-se demais, ou melhor dizendo a demanda mesmo o cenário não sendo favorável acompanha a oferta, seja de forma presencial, em uma loja física, seja por meios eletrônicos, como a internet, consome-se, com ferocidade assustadora, as novidades que inundam o mercado, com objetivo de convencer o consumidor a substituir, bens saturados, para aquecimento do consumo, ou seja do mercado. Existem inúmeras pesquisas que teorizam sobre quando o consumo se torna consumismo. Uma delas objeto particular de atenção para o desenvolvimento do presente trabalho, trata do tipo de papel que a propaganda e a publicidade exercem perante as pessoas.

O consumo pode exemplificar como o feijão, a luz entre outros que são de necessidade da sociedade, havendo mesmo que haja um diferenciação de consumo em uma determinada época, ou seja, como a carne que é de necessidade mais conforme o cenário da economia, se consomem mais aves ou carnes vermelhas e ou peixes, etc. . O Consumismo podemos demostrar como a compra de sapato por parte masculina um seria suficiente mais para as mulheres não comprando vários pares; a compra de aparelhos de celulares mais modernos já possuindo um em perfeitas condições.

É inegável o quanto é difícil estabelecer o limite entre consumo e consumismo, pois, como se sabe que a definição de necessidades básicas e supérfluas está intimamente ligada as características culturais da sociedade e do grupo ao qual pertencemos, ou seja em outras palavras, significa dizer que o que é básico para uns pode ser supérfluo para outros, vice-versa.

Em questão de serviços devido ao grande consumo, ou seja, um consumismo em massa alguns grupos de empresas que eram consideradas oligopolistas passam a serem consideradas como um cartel, elevando seus preços sabendo que mesmo assim terão demanda para adquirir, utilizar o serviço.

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