O MERCADO FINANCEIRO

FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO

CAROLINA BRAGA MORAES

DOUGLAS GRANATO

GABRIEL KHAWAJA

LUCIANO BAPTISTA FILHO

PABLO LOPES SUÁREZ

Prova P1 de Mercado Financeiro

Rio de Janeiro – RJ

2017

CAROLINA BRAGA MORAES

DOUGLAS GRANATO

GABRIEL KHAWAJA

LUCIANO BAPTISTA FILHO

PABLO LOPES SUÁREZ

PROVA P1 MERCADO FINANCEIRO

Trabalho apresentado à Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio como parte dos requisitos necessários para a aprovação de Mercado Financeiro , do curso de Contabilidade.

Professora: Luanna Abreu Lourenço

Rio de Janeiro – RJ

2017

Questão 1

Questão 2

No mundo..

Em 1995, a crise mexicana foi desencadeada pelo elevado déficit quanto as transações correntes, a apreciação cambial e o aumento da dívida interna pública.

Esta crise representou a impossibilidade dos países de terceiro mundo de sustentarem um crescimento lastreado em uma abrangente abertura comercial e financeira, fazendo uso de uma politica de sobrervalorização do dólar no combate de suas respectivas taxas inflacionarias.

Em 1997, a crise asiática pode ser atribuída ao processo de liberação dos sistemas financeiros e ao ciclo de ativos fundados em empréstimos externos.

A solução dada pelo FMI de fazer ajustes na politica monetária do balanço de pagamentos, só iria contribuir para piorar a situação. Valorizaram a moeda, elevaram a taxa de juros e o orçamento superavitário.

Em 1998, teve inicio a crise na Russia, que foi desencadeada após o colapso político da URSS e a desintegração do território da união soviética.

A economia de mercado era fragilizada, e sofria com a inflação das commodities.

Com o fim da URSS em 1991, a Rússia entrou numa profunda crise econômica, com altos índices de desemprego, inflação e déficits em suas contas nacionais.

A incapacidade de regulação do estado foi agravada com a influencia da crise asiática que fez reduzir a oferta de credito internacional e a queda do preço das commodities exportadas pela Rússia.

No Brasil...

No inicio de 1990, o brasil abria a sua economia ao mundo seguindo uma cartilha neoliberal, “imposta” pelo capitalismo e pelos estados unidos. Não somente o brasil, muitos outros países da américa latina abriram a sua economia e permitiram a chegada da tecnologia avançada, multinacionais, investimentos, privatizações, etc.

No longo prazo, a valorização do dólar iria desencadear uma crise inflacionária cambial deixando alguns países em maus lençóis.

Foi o caso do nosso país. A crise cambial no Brasil teve como causa o aumento dos gastos públicos no período militar, o aumento da dívida externa, a crise mundial alavancada pelos altos preços do petróleo e a desaceleração na taxa de expansão da economia.

Com o objetivo de evitar a situação(a crise), foram tomadas medidas quanto as  politicas macroeconômicas na década de 90, que objetivavam combater todo aquele processo de inflação que estava se instaurando no Brasil.

Houveram mudanças no que tange às políticas fiscal, monetária e cambial; mudanças estas que garantiram o sucesso do plano real.

Mudanças ocorridas em meados de 1990 no combate à inflação:

- política fiscal -  Através de programas como o PAI e Fundo Social de Emergência, buscava-se solucionar o problema quanto ao déficit orçamentário do governo.

Uma política fiscal frouxa, que passou a receber ajustes fiscais do estado a partir de 1997, conseguindo atingir a meta do superávit (volume maior de exportação que de importação) em 1998.

- política cambial – Um dos principais instrumentos para combater a inflação. Quando o câmbio estava valorizado, ele mantinha a concorrência com os produtos importados e dificultava a elevação dos preços internos.

Esta era a tática: valorização do câmbio e um regime cambial semifixo.

Depois de um tempo, com a valorização excessiva do câmbio neste período, ocasionou diversos problemas na estrutura econômica do Brasil; como: aumento do déficit público, baixa taxa de crescimento, sucessivas perdas nas reservas internacionais, déficit no balanço de pagamentos, e etc.

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