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Os Autores Econômicos

Por:   •  26/6/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  713 Palavras (3 Páginas)  •  195 Visualizações

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Adam Smith

Foi um filósofo e economista natural da Grã-Bretanha, que seguiu o movimento do Iluminismo. Além disso, é considerado o fundador do liberalismo econômico. Esta corrente econômica veio para se opor ao Mercantilismo, que era a teoria capitalista usada na Europa anteriormente.

O liberalismo econômico pregava a não intervenção de instituições na iniciativa privada apenas proporcionando condições para o funcionamento do mesmo, pois os indivíduos deveriam decidir livremente sobre suas escolhas no mercado. Tais pontos seriam cruciais para o crescimento econômico.

A sua principal obra foi “Uma investigação obre a natureza e a causa da riqueza das nações”, conhecida mais popularmente como “Riqueza das Nações”, foi publicado em 1776.

O contexto histórico deste período é de uma Europa em constante transformação com várias revoluções que modificaram de maneira significativa, o jeito de pensar das pessoas. As revoluções burguesas trouxeram a propriedade como meio para o acúmulo de riquezas. Inclusive a Revolução Industrial, que gerou muitas mudanças no cenário econômico com a implantação das primeiras tecnologias, para propiciar a produção em grande escala. Diante disso, Smith observou que os tempos eram novos e que os europeus tinham que se desprender do antiquado Mercantilismo, que baseava-se na interferência do Estado na economia e no acúmulo de capital nos cofres públicos, bem como suas práticas protecionistas.

No que tange a produção, ele afirma que o bem-estar de uma nação, depende da divisão do trabalho e do crescimento econômico, que garante a redução dos custos de produção e a queda dos preços das mercadorias. Defendia a acumulação de capital ligada ao desenvolvimento econômico de um país.

Karl Marx

Foi um sociólogo, filósofo e economista alemão.

Viveu em uma época do ápice da indústria europeia, bem como o advento da tecnologia em prol dos avanços econômicos.

Percebeu a luta de classes inserida nessa sociedade capitalista, em que quem detinha os meios de produção(insumos), tinha maia poderes frente ao proletariado(mão de obra), ou seja, a classe trabalhadora. Sendo assim, a revolução do proletariado seria algo inevitável em sua concepção.

O capitalismo só propiciava um acumulo desenfreado de capital.

Em sua principal obra “O Capital”, Marx contribuiu com alguns conceitos e teorias, como a mais-valia, associada a teoria do valor-trabalho, que prega que o trabalhador produz mais do que a quantia que é remunerado, sendo um dos meios do capitalismo mais utilizados para a exploração do proletariado. Além disso, sobre o “valor de uso”, que fala que o valor de uma mercadoria é baseado com sua utilidade na vida do consumidor, em suas propriedades físicas. O “valor de troca”, seria determinado pelo tempo de trabalho padrão utilizado para a produção do mesmo. Abordou o conceito “Relações de produção”, referindo-se as formas como os seres humanos desenvolvem suas relações de trabalho e distribuição no processo de produção e reprodução da vida material. Dessa forma, são as relações entre as classes sociais das sociedades, incluindo proprietários e não-proprietários dos

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