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PROINTER II– RELATÓRIO PARCIAL

Por:   •  10/11/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.843 Palavras (12 Páginas)  •  238 Visualizações

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UNIVERSIDADE UNIDERP

Curso de Tecnologia em Gestão Financeira

POLO: Araçatuba

ACADÊMICO: Gisele Aparecida Boina de Sousa – RA: 5376733334

TUTOR A DISTÂNCIA: Priscila Cintra

PROINTER II– RELATÓRIO PARCIAL

ARAÇATUBA/SP

OUTUBRO/2017


ACADÊMICO: Gisele Aparecida Boina de Sousa – RA: 5376733334

TUTOR A DISTÂNCIA: Priscila Cintra

PROINTER II– RELATÓRIO PARCIAL

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Financeira do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.

ARAÇATUBA/SP

OUTUBRO/2017


RESUMO

Através deste estudo tenho por objetivo propor a empresa Total Art Brindes e Presentes Personalizados um plano de Gestão Ambiental. A pesquisa será realizada na experiência em que a empresa se baseia.

O objetivo deste estudo visa demonstrar a viabilidade de implantação do Sistema de Gestão Ambiental, a preocupação com o meio ambiente é assunto discutido freqüentemente no dias atuais, principalmente nas empresas.

Dependemos do meio ambiente para a sobrevivência e evolução, pois a sociedade e a economia não são capazes de sustentar sem água potável, ar puro, solo fértil e um clima ameno.

Palavras-Chave: Gestão Ambiental. Preocupação. Responsabilidade.


SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        4

2        DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)        7

2.1        Levantamento de Campo – Roteiro do Trabalho – Relatório Parcial        7

2.2        Análise SWOT        11

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        13

REFERENCIAS        14

ANEXOS        15


 INTRODUÇÃO

Na configuração mundial, as organizações ligadas aos mais diversos setores, sejam elas públicas ou privadas, geram impactos ambientais que quando mal gerenciados ou operados, causando alterações no meio ambiente, na economia assim refletindo na sociedade.

Diante a norma NBR ISO14001 (ABNT, 2004), aspecto ambiental é definido como um elemento da atividade, produtos e/ou serviços de uma organização que possa interagir com o meio ambiente. Ao implantar um Sistema de Gestão Ambiental, a identificação dos aspectos ambientais de seus produtos, processos e serviços ficam sob a responsabilidade da organização. Sendo assim, estes aspectos se da por meio de qualquer atividade que geram ou possam gerar algum efeito sobre o meio ambiente, o chamado impacto ambiental. De acordo com as definições trazidas pela resolução CONAMA001/86, Artigo 1º, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I – a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II – as atividades sociais e econômicas; III – a biota; IV – as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V – a qualidade dos recursos ambientais. Dentro de uma organização, pode-se dizer que impactos ambientais são as alterações causadas por esta, sejam elas maléficas ou não. Tendo em vista a resolução CONAMA 306/2002, que define meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química, biológica, social, cultural e urbanística, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas, entende-se que, todos os aspectos e impactos ambientais podem gerar efeitos que abrangem o todo: economia, sociedade e meio ambiente. SELL (2006) diz que gestão ambiental consiste em gerir, controlar e conduzir os processos de produção de bens e de prestação de serviços de modo a preservar o ambiente físico (água, ar, solo, fauna, flora e os recursos naturais) e a integridade física e psicoemocional das pessoas, e a minimizar o consumo e a perda de material, energia e trabalho. Isso implica em redução de impactos gerados por produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida e por todos os processos envolvidos, com medidas técnicas e organizacionais. 16 A ISO 14001 (ABNT, 2004) orienta o gerenciamento das atividades e dos aspectos ambientais decorrentes de processos, produtos e serviços das organizações. Segundo SEIFFERT (2008), suas características mais importantes são a proatividade, pois seu foco é na ação e no pensamento proativo, e a abrangência, pois envolve todos os membros da organização na proteção ambiental, levando em conta os clientes, funcionários, fornecedores, companhias seguradoras, ONG´s e sociedade, assim como acionistas e pode ser utilizada por qualquer tipo de organização, industrial e de serviço, independentemente de porte ou ramo de atividade. Dentro de uma universidade o pensamento da “sustentabilidade ambiental”, vai ainda mais além. Os projetos de pesquisa, por exemplo, precisam ser repensados no sentido de serem desenvolvidos com o menor impacto ambiental, independentemente da área do conhecimento a que ele estiver vinculado. Cabe assim, serem definidos critérios pelas instituições de ensino, como também pelos órgãos de fomento à pesquisa, com relação à sustentabilidade ambiental no processo de produção do conhecimento. Isto significa dizer que todos os pesquisadores de uma instituição, independente da área de conhecimento, têm responsabilidade ambiental, e essa inicia com a concepção do projeto de pesquisa. Também, na justificativa de um projeto da contemporaneidade, deve ser inserida a relevância ambiental do mesmo, além da social, científica, histórica e econômica (DE CONTO,2010). As Universidades, assim como as empresas, têm numerosos aspectos ambientais relacionados a sua atividade diária, apesar de, apenas recentemente, as Instituições de Ensino Superior (IES), em nível internacional, começarem a ser fortemente cobradas em termos de sua responsabilidade ambiental e social (GOMES,2010). Existem razões significativas para a implantação de um SGA numa IES. Pode-se citar o fato de que as universidades podem ser comparadas com pequenos e médios núcleos urbanos, envolvendo diversas atividades de ensino, pesquisa, extensão e atividades referentes a sua atividade por meio de bares, restaurantes, alojamentos, centros de conveniência, entre outras facilidades. Além disso, o campus precisa de infraestrutura básica, redes de abastecimento de água e energia, redes de coleta de esgoto sanitário e microdrenagem (coleta de águas pluviais), além de vias de acesso. Precisa ainda, de uma eficiente rotina de acondicionamento, coleta e transporte dos resíduos sólidos gerados pela comunidade acadêmica (GOMES,2010), 17 Pensando em todas essas questões, a concepção do trabalho iniciou durante a realização do curso de Certificação Ambiental oferecido pela Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA) aos funcionários da UFRGS através da PROGESP, Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas. Este curso, com duração total de 180 horas, tem por objetivo a formação de agentes ambientais e certificadores, que estejam aptos a disseminar o trabalho de gestão ambiental aos diversos setores da Universidade. Durante o período da 9ª edição do curso, foi realizada a primeira visita do CGA ao Centro de Microscopia Eletrônica (CME), e realizado o LAIA (Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais). Em posterior reunião, foram apresentadas a sistemática de verificação do LAIA assim como a planilha 5W2H, ferramenta de gestão utilizada com intuito de instituir um plano de trabalho e programar ações que visam diminuir a possibilidade de ocorrência dos impactos ambientais, verificados no Levantamento. A partir deste momento, com o comprometimento da Direção do CME em implementar um sistema de gestão ambiental, sente-se a necessidade de um instrumento de apoio para esta etapa. Este trabalho surge então da necessidade de padronização dos procedimentos ambientais da UFRGS, a fim de organizar os processos de implementação do Sistema de Gestão Ambiental aos mais diversos setores da universidade. Desta maneira, foram avaliados e estudados locais, dentro e fora da universidade, para a elaboração de um Manual de Gestão Ambiental para a UFRGS e modelos de procedimentos e controles, procurando seguir a norma NBR ISO 14001 (ABNT, 2004).

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