Princípios do processo de avaliação comparativa

Por que fazer o Benchmarking

Existem cinco bons motivos para fazer Benchmarking:

1. Estabelecer uma diferença: porque os clientes compram de você e não da concorrência e vice-versa?

2. Estabelecer padrões mais altos: é necessário estabelecer objetivos rigorosos, mas também dar condições para que esses objetivos sejam alcançados.

3. Aprendizagem contínua: trazer sempre novos conhecimentos para dentro da organização, facilitando a adaptação às mudanças do mercado.

4. Sinergia contínua: muita gente confundem o Benchmarking com copiar, às vezes de maneira pouco ética. mas não é nada disso, melhore o processo usando o que você já tem.

5. Foco na performance: duas coisas que valem a pena passar pelo Benchmarking: atividades que atendem às expectativas dos clientes e atividades que aumentam o lucro (faturando mais ou gastando menos).

O presente código, emitido pelo Instituto Nacional de desenvolvimento e Excelência (INDE), visa a orientar as ações e desenvolver o profissionalismo e a eficácia desse processo no Brasil.

Os princípios deste código contribuíra para que a prática de Benchmarking seja ética, eficiente e eficaz para todas as partes envolvidas.

É essencial que os profissionais participantes dos processos de Benchmarking, bem como as organizações que os representam, comprometam-se em observar os princípios listados:

1. Princípios da Legalidade

2. Princípios do Intercâmbio

3. Princípios da Confidencialidade

4. Princípios do Uso

5. Princípios do Contato em Benchmarking

6. Princípios do Contato com Terceiros

7. Princípios da Preparação

8. Princípios do Pleno Cumprimento

9. Princípios do Entendimento e Ação

10. Princípios do Relacionamento

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