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QUÍMICA ECOLÓGICA

Por:   •  13/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.008 Palavras (5 Páginas)  •  120 Visualizações

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 UniAGES

CENTRO UNIVERSITARIO[pic 1]

BACHARELADO EM FARMÁCIA

RACHEL MONTINO GUIMARÃES

QUÍMICA AMBIENTAL

Fichamento apresentado no curso de Bacharelado em Farmácia da Universidade UniAGES como um dos pré-requisitos para a obtenção de nota parcial da disciplina de.

Orientador (a): Prof.(a):

Paripiranga

Setembro 2018

  1. TEXTO DISSERTATIVO DA OBRA “10% HUMANO”.

Neste livro, a autora nos apresenta as pesquisas científicas a respeito do que a faz humana, do que nos torna humanos. Induzindo-nos a considerarmos as últimas descobertas da ciência. A motivação da autora de escrever este livro começa quando ela adquire uma patologia de risco transmitida por carrapatos na época que observava e pesquisava sobre morcegos. Desta forma, autora passa o período de 6 meses adotando e ingerindo diferentes tipos de antibióticos para obter a cura, o que acontece logo depois, com êxito. Contudo, o consumo de todos estes medicamentos acaba desenvolvendo múltiplos efeitos colaterais graves, que aconteceram, segundo a autora, em razão da grande perda dos microrganismos que faziam a sua flora intestinal.

Ao longo deste, a autora nos mostra que existem outras formas de  nos diferençar dos outros animais como seres inteligentes. Uma delas é o que chamamos de propriocepção, que nada mais é do que a capacidade de saber que existimos como indivíduo. Apesar de que como o próprio livro nos diz, há diversos estudos demonstram que várias espécies tem este dom. Outro conceito é o de empatia, o qual se caracteriza pela consciência de saber que o outro existe se colocar no lugar dele. Mais uma vez, diversos animais até melhor do que alguns seres humanos.

Assim sendo, a autora mostra desde forma centrada os micróbios que existem no nosso corpo e a forma como que eles motivam nosso peso, como age o nosso sistema imunológico e nossa saúde mental. Mais adiante, é explicada sobre as patologias da atualidade, como: a obesidade, transtornos mentais, autismo, doenças autoimunes, alergias e etc. A autora insiste em dizer que todas essas doenças citadas possuem um fato gerador em comum: a falta de cuidados e zelo com o nosso corpo. A partir disso, entende-se que ao contrário do que se pensa, tudo, exceto as células, pode ser alteradas para o melhor. Desta forma, em seu primeiro capítulo a autora pontua que:

As alergias afetam quase metade das pessoas nos países desenvolvidos. As vítimas, submissas, continuam tomando seus anti-histamínicos evitam passar a mão no gato e checam as listas de ingredientes de tudo que compram. Já estão habituadas a fazer o necessário para impedir que seu sistema imunológico reaja de maneira exarcebada às substâncias mais inócuas e onipresentes: pólen, poeira, pelos de bichos de estimação, leite, ovos, nozes, e assim por diante. (COLLEN, 2016  p.48)´

A autora faz uma explanação sobre como as doenças surgem no intestino, e para isso, usa como exemplo o ganho de peso dos passarinhos de uma semana para a outra, nos diz que o segredo para esse mistério e outros, tantos como o desenvolvimento de certas patologias, estão nos micro-organismos presentes no nosso intestino, ainda continua falando sobre a importância destes seres no nosso corpo, e acaba entrando no assunto da obesidade.

“Animais que morrem em decorrência de alguma infecção viral normalmente morrem magros, não gordos. Seria possível que um vírus induzisse o aumento de peso em galinhas?” (COLLEN, 2016 p.66).

E ainda acrescenta de que em virtude dos constantes avisos e notícias sobre tal patologia, nos acostumamos a conviver mais rápido que se imaginava. A autora ainda diz de forma clara e contundente que estaremos condenados, se a obesidade que assola milhares, for resultado único e exclusivo da gula e do sedentarismo.

“A obesidade se desenvolveu em nós de tal forma que quase a consideramos normal.” (COLLEN, 2016 p.67).

Entretanto, esta mesma conclui após uma longa discussão que tantos os virais quantos os bacterianos, mostram que a obesidade vai além do que só comer excessivamente e não se exercitar. Ao longo da leitura, a autora continua explanando após recente compreensão da importância dos microrganismos no funcionamento do nosso corpo, diversos distúrbios estão começando a ser analisados sob esta luz. Não apenas obesidade e diabetes, mas também várias patologias mentais estão sendo estudadas por psiquiatras, até diversos tipos de autismo.

Na realidade, o autismo engloba um amplo espectro de sintomas que vão daqueles com inteligência média ou acima da média – conhecida como síndrome de Asperger = àqueles com autismo grave e incapacidadede aprendizado, como Andrew Bolte. O que todos os autistas têm em comum, no entanto, são dificuldades no comportamento social. (COLLEN, 2016 p.95)

O livro é exato na descrição deste novo jeito de pensar e trabalhar que surge nas ciências da saúde humana: ao invés de combater vida com antibióticos, combater vida probióticos, procurando desempenhar equilíbrio dinâmico, a característica mais marcante de um ecossistema saudável.

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