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Roteiro de estudos e trabalhos para serem entregues

Por:   •  13/11/2018  •  Resenha  •  749 Palavras (3 Páginas)  •  319 Visualizações

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Roteiro de estudos e trabalhos para serem entregues até data da 2ª prova. Os trabalhos podem ser feitos em grupo de até quatro e sejam claros e objetivos nas respostas

  1. Os dois períodos de crescimento econômico mais intenso da história do Brasil são aqueles denominados de período do Plano de Metas e período do Milagre Econômico. Discuta os pontos comuns e distinções entre estes dois períodos e também se há alguma conexão entre eles, enfatizando os seguintes aspectos: determinantes do crescimento, participação do setor público, inserção internacional (comercial e financeira), desempenho da agricultura, e mercado de trabalho.

Durante os anos de 63 a 64 a economia brasileira trabalha com estagnação da atividade econômica e com um aumento da inflação oriunda do governo. O PAEG veio com  a meta de expansão da receita via aumento da arrecadação tributaria e das tarifas publicas; Redução/cortes das despesas governamentais  ;Orçamento monetário reduzido ;Controle de credito no setor privado e correção salarial alinhada ao processo inflacionário .Esse plano atuou e instituiu reformas em 4 áreas da economia:

  1. Institucionais: usando da correção monetária, incrementando os títulos públicos;
  2. Bancaria: criação do BACEN , mercado de capitais , facilitando a integração com o comercio estrangeiro, ale, da criação do CMN para a regulamentação dos tramites.
  3. Para os trabalhadores foram implementadas as poupanças compulsórias.
  4. As reformas tributarias, sendo uma das mais importantes , criando vários impostos tanto  no âmbito da união, estadual quanto no municipal .

O PAEG teve obteve um relativo sucesso conseguindo combater a inflação, gerando uma estabilidade inflacionaria permitindo o milagre econômico de 70, sendo refletido 6 anos depois da sua implementação.

No Governo Médici cria-se um projeto nacional de desenvolvimento econômico em um ritmo acelerado para a superação do subdesenvolvimento nacional.

Torna-se claro para ambos, que a classe trabalhadora não se beneficiou do crescimento da renda real do país de forma proporcional a sua evolução, os salários cresceram a taxas muito inferiores à da produtividade ou do produto per capita e o rendimento do trabalho não apresentou ganhos em termos de porcentagem real da renda. Os autores afirmam que um crescimento muito satisfatório também teria sido possível com uma política salarial menos restritiva, maior liberdade individual e uma maior participação da massa da população nas decisões e nos frutos do crescimento.

  1. A inflação acelerou-se a partir do final da década de 1950 até meados da década seguinte, enquanto o PIB passou por forte desaceleração, em média, de suas taxas de crescimento. Discuta as principais teses que geralmente são apontadas para explicar a inflação e o baixo crescimento do PIB no período. Quais foram os argumentos principais discutidos por Abreu que levaram o Plano Trienal ser abortado? Justifique.
  2. Apresente as principais inovações institucionais introduzidas no âmbito do Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) e discuta a relevância, ou não, destas inovações para uma mais eficaz condução da política econômica?
  3. Por que a opção de Delfim Netto em 1968 foi o de favorecer o crescimento, mesmo com uma inflação de dois dígitos, e quais setores foram estimulados e por quê? Argumente.

O “milagre” desponta somente na virada de 1969 a 1970 com o modelo agrícola exportador, tendo no período de 1972-1973 um crescimento totalmente diferente do de 1967-1968, sendo que a recuperação econômica estava em curso desde 1967, mas que somente a partir da década de 70, o crescimento se torna “milagroso” com esta política homogênea de modelo agrícola exportador e Brasil potência. O “objetivo básico” definido pelo governo Costa e Silva, foi amplamente ultrapassado, tendo como meta “um crescimento do produto de no mínimo 6%/ano”, e a taxa média de crescimento do PIB de 67 a 73 foi de cerca de 10,2%, e de quase 12,5% entre 71 a 73. No governo Médici, quanto ao nível de emprego, segundo o autor, o mesmo parece também ter sido claramente excedida, indicando um crescimento das pessoas ocupadas a média anual de 4,3% no período, juntamente a forte expansão do nível de emprego que também é confirmada por indicadores do setor industrial.

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