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A administração estratégica

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Por:   •  24/9/2013  •  Resenha  •  474 Palavras (2 Páginas)  •  374 Visualizações

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A administração estratégica é um campo de estudo que tem crescido rapidamente na disciplina de estudos organizacionais. Contudo, a legitimidade e utilidade da administração estratégica são raramente questionadas. Similarmente, os diretores da alta administração, ou seja, os detentores do processo decisório são raramente questionados. Este monopólio sobre os processos de decisão sempre tem sido considerado como legítimo e necessário, mesmo que os empregados das organizações considerem que a alta cúpula administrativa seja inapta e má orientada.

Peter Drucker, no início dos anos 80 abordava o tema de “mudanças” e previa que no futuro, as organizações enfrentariam grandes dificuldades devido às questões relacionadas ao meio ambiente, e no processo de gestão dada à grade de mudanças que estavam por vir. Em meados dos anos 90, mais precisamente em 1996, ele lança um corolário de assuntos relacionados a turbulência e administração.

John Naisbitt no final de 1999 lança um livro abordando as 10 novas megatendências de transformação da sociedade para o próximo milênio. Neste tema ele aborda como a sociedade vinha se transformando no aspecto econômico, social e político referindo-se a força dos tigres asiáticos, o papel da mulher no mercado de trabalho, a explosão de consumo e reaparecimento das artes como fonte de recursos e patrocínio para novos negócios.

Michael Porter, conhecido como o homem mais talentoso quando se fala em estratégia desde o início da década de 1990 vem discutindo e elaborando propostas sobre a gestão estratégica adotando um sentido mais restrito de abordagem. Tal restrição não se revela no conteúdo e complexidade de sua abordagem, mas sim na proposta de avaliação estratégica na qual, sob sua ótica, os vários movimentos estratégicos se fundem em apenas poucos modelos distintos.

Neste contexto repleto de mudanças os executivos vêm tomando decisões e influenciando o futuro de grandes organizações adotando “regras” e pressupostos baseado em forças e fraquezas contidas em seu ambiente e nas organizações que atuam. Buscam proteger as vantagens de suas empresas observando o longo prazo e montando planos capazes de aumentar as escalas e promover maiores lucros para os negócios. Entretanto, muitos setores de atividades – quase todos – esta antiga abordagem não funciona mais.

As empresas precisam evoluir em sua posição estratégica de forma constante e consistente, baseando suas estratégias na criação de valor, abordando as oportunidades. Para algumas empresas a continuidade da produção de carros luxuosos, potentes e esportivos deve garantir um futuro promissor, se ela souber explorar as vantagens de seu segmento. Para outros a oportunidade está na base da pirâmide, oferecendo produtos para as camadas mais baixas de renda, pois ela é enorme com quase 4,5 bilhões de pessoas, com um mercado de perto de 1 trilhão de dólares ano, com pouquíssimos produtos desenhados especificamente, com pouco acesso a tecnologia, e infelizmente sem crédito.

Neste ambiente de constantes mudanças é que se inserem com muita propriedade os conceitos, teóricos e práticos da administração estratégica. Pessoas co

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