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E-COMMERCE

Tese: E-COMMERCE. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/11/2013  •  Tese  •  1.201 Palavras (5 Páginas)  •  211 Visualizações

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SUMÁRIO.

1-INTRODUÇÃO

2-E-COMMERCE

3-SURGIMENTO E EXPANSÃO DO E-COMMERCE

4-PERFIL DO CONSUMIDOR

5-E-COMMERCE DO BRASIL

6-CONCLUSÃO

7-REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS

8-REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS

INTRODUÇÃO

Estamos num século, onde tudo se encontra conectado. O uso da internet é primordial, tanto para o trabalho como para o pessoal. Envolvendo-se nesse conceito, o mercado faz essa junção de internet mais o comércio. O comercio eletrônico é uma das atividades que vem crescendo na atualidade. A competição entre as empresas, a oportunidade de reduzir os custos e a oportunidade de alcançar novos clientes com maior rapidez e facilidade são apenas alguns fatores por trás do comercio eletrônico. As empresas que ingressam nesse mundo eletrônico tem um excelente retorno de investimentos. Sua comodidade de comprar pela internet é muito amplo, o consumidor pode adquirir e pesquisar objetos desejados sem sair de casa.

E-COMMERCE

e-commerce, como é conhecida, o comércio eletrônico. É um modo de facilitar a comprar e vender de mercadorias ou serviços em modo mais prático e sem grande necessidade de espaço físico e maior visualidade. As empresas que tem o comércio eletrônico estão conectadas aos seus clientes 24 horas por dia, expondo seus produtos.

Por estar ligando a Internet, o e-commerce requer uma logística e um atendimento de alta velocidade, pois com um clique, o cliente já espera sua mercadoria pronta em casa para uso. Para que essa condição seja realizada com prescrição, pede-se da empresa um modelo de logística perfeito, pois um detalhe que faz a entrega atrasar faz que o cliente desacredite na empresa e por estar conectado na rede repassa para seus amigos sua insatisfação e em questões de segundo a empresa irá perder alguns clientes.

SURGIMENTO E EXPANSÃO DO E-COMMERCE

O e-commerce surgiu nos anos 90 juntamente com a Internet, mas somente em 1995 foi quando a Embratel deu permissão no Brasil para as empresas explorar o tal benefício. Da forma que os usuários foram crescendo na utilização da Internet, o mesmo foi acontecendo com o e-commerce.

Wheterbe, Turban, Mclean (2009) destacam entre as vantagens do e-commerce para as empresas: a possibilidade do vendedor atingir um número grande de clientes, em qualquer parte do mundo, com escasso desembolso de capital e baixo custo operacional.

Muitas pessoas preferem comprar um produto pessoalmente, pois gostam de vê-lo antes de comprar, mas observa-se que existem consumidores para todo tipo de produto. Com as atualizações e desenvolvimento de sites mais seguros e com referência, fazem os consumidores a terem menos receio em comprar online. Outro fator para expansão do comércio eletrônico implantada para conter a crise de 2009, foi a redução do IPI (Imposto sobre produtos industrializados), no qual colaboraram sucesso de vendas no ano.

PERFIL DO CONSUMIDOR

Na pesquisa realizada pelo IBOPE Nielson Online em 2010, a maior faixa etária é de 25 a 44 anos, correspondendo 48%. Ela, também, aponta que a predominância masculina entre os consumidores. Em relação ao estado civil, normalmente são pessoas solteiras com 49% contra 41% de pessoas casadas.

E-COMMERCE DO BRASIL

No Brasil temos impressão que de que o e-commerce é recente, mas isso iniciou na década de 70, mas até 2014 serão mais de 45 mil lojas virtuais no Brasil sendo que dessas apenas 30% ativas, ou seja, realizam mais de 10 vezes vendas por mês. O alto número de lojas virtuais inativas é devido a facilidade e baixo custo de se abrir uma loja virtual, que atrai muitos empreendedores sem planejamento, segundo a pesquisa feita pelo DataPopular.

O Brasil é o mercado virtual tem ganhado cada vez mais credibilidade e confiança dos consumidores brasileiros. A grande maioria dos usuários que já compraram online tem a intenção de comprar de novo. O consumo no Brasil atingirá a marca de cinco trilhões de reais em 2020, segundo matéria publicada na Revista Exame.

China é o país que liderar nesse mercado com 23% dos usuários do mundo, já o Brasil fica em 5º lugar, de acordo com o site e-Commerce.org.br. Os cinco principais sites de e-commerce no Brasil, segundo o Hitwise centro de pesquisas da Serasa Experian, publicado em março de 2013, são: Mercado Livre, Americanas.com, Buscapé, Dafiti e Bom Negócio.

No comércio eletrônico, muitas pessoas também a utilizam para comparações de preços. Seu faturamento vem progredindo frequentemente. O Brasil que em 2001 faturava R$ 0,54 bilhão e ano passado, 2012, ele faturou R$ 22,50 bilhões, tendo um crescimento de 4.400% em apenas 11 anos, de acordo eBit. Segundo Forecast Research (2010) é que a pretensão

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