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E-COMMERCE PARA PEQUENAS EMPRESAS: TRANSFORMANDO LOJAS VIRTUAIS EM MODELO DE NEGÓCIOS LUCRATIVOS

Por:   •  24/10/2018  •  Artigo  •  4.319 Palavras (18 Páginas)  •  201 Visualizações

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E-COMMERCE PARA PEQUENAS EMPRESAS: TRANSFORMANDO LOJAS VIRTUAIS EM MODELO DE NEGÓCIOS LUCRATIVOS

Autor (a)[1] : Izabel Nanci Bordotti

Orientador (a)[2]: Josi Mara Nolli

Resumo

O objetivo desse artigo é, permitir através da pesquisa e estudo de caso, a implementação de um recurso gratuito para E-Commerce e ferramentas necessárias para torná-lo funcional e que possua geração de Receitas aos empreendedores de pequenas empresas. A principal ferramenta analisada no artigo é a plataforma Magento, por ser uma plataforma open source, ou seja, software livre ou licença gratuita disponibilizada para o mercado de lojas virtuais. Trata-se das ferramentas e extensões aplicáveis à loja virtual, tornando-a amigável, de fácil navegabilidade e encontrabilidade. É um indicador para a criação de loja virtual, com o mínimo de recursos financeiros possíveis, sem deixar de lado a qualidade do serviço.

Palavras-Chave: E-Commerce, Loja, Virtual, Magento, Negócio.

Introdução

E-Commerce ou Comércio Eletrônico são lojas virtuais onde são oferecidos produtos ou serviços através de Internet e WWW (World Wide Web). Segundo Trepper (2000, p. XIII), “em sua forma mais pura, o termo E-Commerce designa qualquer transação comercial que ocorra via processos digitais de uma rede”. Para Deitel (2004, p. 7) “E-Commerce envolve trocas entre clientes, parceiros comerciais e fornecedores”.

Citando uma última definição:

O E-Commerce, que em português significa comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores e celulares. Um exemplo deste tipo de comércio é comprar ou vender produtos em lojas virtuais. (NEWS, 2014).

        Para pequenas empresas, a representação de um comércio eletrônico se encontra distante de sua realidade, por não avaliar ou desconhecer os métodos disponíveis de sua criação, execução e gestão.

        O principal objetivo desse artigo é demonstrar através de ferramentas e estruturas open source, ou software livre, que garante distribuição livre da licença do programa, possibilita elaborar a loja virtual com custos reduzidos e funcionais para geração de receita.

        Não serão abordados nesse tema a estrutura da linguagem de programação e nem arquitetura do site, porém, serão citados modelos que possam auxiliar no projeto de desenvolvimento de E-Commerce.

        Esse artigo é baseado na plataforma open source Magento Comunity Edition, a plataforma que mais cresce no mundo, do qual pertence a empresa Varien,

Empresa de softwares da Califórnia, Estados Unidos, criou em 2007 entre outros tantos programas, o Magento E-Commerce.

Em 2008 a Varien lança oficialmente o Magento, que mais tarde se populariza como Magento Community Edition (CE). (SAM, 2013).

E orientará o empreendedor digital na redução de custos num todo, podendo tornar realidade o projeto e alavancar receitas inesperadas em curto espaço de tempo.

Figura 1 - O uso do Magento no Brasil

[pic 3]

Fonte: 18Digital (2014)

A empresa Varien possui a versão paga do Magento, o Magento Enterprice Edition, do qual possui a mesma linguagem, mas com outras ferramentas mais completas. Porém, será apenas citada nesse artigo, pois não é o foco do projeto.

Segundo conteúdo do site de Sam (2013):

Magento é uma plataforma de comércio eletrônico, ou seja, um aplicativo web. Um programa que executa todas as rotinas básicas de um E-Commerce. É um sistema modularizado, onde cada módulo é responsável por um conjunto de ações. Existe o módulo "carrinho de compras", tem o módulo de pagamentos, o módulo de controle de estoque, o módulo de clientes, o módulo de pedidos... e assim por diante.

        O estudo abre a premissa de desenvolvimento de lojas virtuais, tornando-as acessíveis a diversos tipos e modelos de empreendedores virtuais.

Desenvolvimento

A História do E-Commerce 

        Em meados de 1960 já existiam algumas formas de comércio eletrônico. Após 1993, com o surgimento de novas tecnologias, a evolução da internet, dos modelos de computadores, servidores e acessibilidade, a população em geral, as empresas embarcaram no ramo de comércio eletrônico onde houve a descoberta de um novo mercado eficaz, eficiente, com menores custos.

        Em sua evolução, podemos citar alguns pontos cruciais para a realização dessas transações:

Em 1969, o departamento de Defesa dos Estados Unidos criou a rede de projetos de pesquisa avançada ARPANET (Advanced Research Project Network). A ARPANET foi a primeira rede Inter organizacional realmente viável, a Internet. (TREPPER, 2000, p. 11)

        Na década de setenta, houve o surgimento de redes como a Bitnet e a Usenet, e os bancos começaram a utilizar a tecnologia de TEF (Transferência Eletrônica de Fundos), possibilitando pagamentos eletrônicos e a criação de cartões de débito e depósitos. (TREPPER, 2000, p. 12)

        Na década de oitenta, surge o EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados) e correio eletrônico, onde permitia que as empresas enviassem e recebessem documentos, tornando-se essencial para as empresas. (TREPPER, 2000, p. 12).

        Em 1992 é criada a WWW (World Wide Web), tornando-se viável seu uso devido a não precisar de tantas habilidades técnicas como nos softwares anteriores. Surgem os primeiros computadores pessoais, milhares de pessoas com acesso a internet, troca de informações. (TREPPER, 2000, p. 12).

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