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Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares

Por:   •  13/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.095 Palavras (5 Páginas)  •  280 Visualizações

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FICHAMENTO

JOHNSON, Steven. Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares - Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

Introdução

O livro começa citando um organismo semelhante a uma ameba, chamado Dictyostelium discoideum. Em agosto de 2000, o cientista japonês Toshiyuki Nakagaki fez uma experiência com tal organismo, obtendo resultados surpreendentes para um organismo sem qualquer tipo de centralização cerebral. O discoideum achou o caminho mais eficiente para chegar até o alimentos, dentro de quatro opções propostas.

A introdução do livro dá esse exemplo do organismo para relacioná-lo ao modo como as cidades, softwares, cérebros e até as formigas surgem e evoluem em seus sistemas complexos coordenados.

Citações:

“...transformar a nossa compreensão não apenas da evolução biológica, mas também de mundos tão diversos como a ciência do cérebro, o design de software e os estudos urbanos.” (pág. 10 – 1º parágrafo)

Com o exemplo do organismo, então Steven Johnson nos ensina como sistemas simples podem realizar atividades complexas.

“...modelo matemático em que agentes simples seguindo regras simples eram capazes de gerar estruturas surpreendentemente complexas;...” (pág 12 – 2º parágrafo)

“Nós estamos naturalmente predispostos a pensar em termos de líderes, quer falemos de fungos, sistemas políticos ou nossos próprios corpos. Nossas ações parecem ser governadas, na maior parte dos casos, por células-líderes em nossos cérebros e, durante milênios, fomentamos elaboradas células-líderes em nossas organizações sociais, seja na forma de reis ou ditadores, ou até de vereadores. A maior parte do mundo à nossa volta pode ser explicado em termos de hierarquias e sistemas de comando...” (pág. 12 – 1º parágrafo)

“Há séculos, se não há milênios, muitas pessoas têm refletido sobre o comportamento emergente em todas as suas diversas manifestações, mas todo esse pensamento foi sistematicamente ignorado como um corpo de trabalho unificado – porque não havia nada de unificado sobre esse corpo. Havia, sim, células isoladas perseguindo os mistérios da emergência, mas sem agregação.” (pág. 14 – 1º parágrafo)

Steven Johnson volta a repetir nesta parte, como os indivíduos tendem a ter uma representação única como modelo.

“O movimento das regras de nível baixo para a sofisticação do nível mais alto é o que chamamos de emergência.” (pág. 14 – 2º parágrafo)

Acompanhado desta frase, anteriormente vem toda uma explicação em torno destes sistemas complexos. Onde ele resume também em uma explicação simples e direta:

“...formigas criam colônias; cidadãos criam comunidades; um software simples de reconhecimento de padrões aprende como recomendar novos livros.” (pág. 14 – 2º parágrafo)

“...um sistema com múltiplos agentes interagindo dinamicamente de diversas formas, seguindo regras locais e não percebendo qualquer instrução de nível mais alto. Contudo, o sistema só seria considerado verdadeiramente emergente quando todas as interações locais resultassem em algum tipo de macrocomportamento observável.” (pág. 15 – 1º parágrafo)

“A complexidade emergente sem adaptação é como os intricados cristais formados por um floco de neve: são bonitos, mas não tem função.” (pág. 15 – 3º parágrafo)

Capítulo 6 – Os leitores da mente

Neste capítulo Steven Johnson explica o quanto é natural para qualquer espécie a interpretação de atitudes. É onde ele trata também como os softwares futuros devem agir assim como a mente animal (pois incluir tanto “racionais” como os “irracionais”), ao presumir nossas necessidades e hábitos. Ele também deverá ser “ajustável” a indivíduo, assim como deveria ser adaptável a um ambiente.

Citações:

“Suas expressões faciais, os movimentos dos olhos, a linguagem corporal estariam enviando um constante fluxo de informações sobre seu estado interno – sinais que intuitivamente eu perceberia e interpretaria.” (pág. 145)

Aqui o autor explica o aspecto físico do termo “ ler mentes”. Ele trata este termo como um aspecto a ser seguido ao interpretarmos ações. Assim ele cita até o exemplo do macaco em sua “tribo”, que sempre tem o macaco líder, ou alfa. Quando um macaco inferior quer chamar a atenção

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