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Empreendedorismo Nas Empresas

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Por:   •  5/6/2014  •  848 Palavras (4 Páginas)  •  362 Visualizações

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Day e Reibstein (1999) acrescentam que, é papel dos

gerentes o desenvolvimento

de recursos e capacidades necessárias para o alcanc

e e manutenção da vantagem

competitiva em uma empresa.

O estudo da vantagem competitiva é importante, pois

possibilita a comparação da

empresa com seus concorrentes e o entendimento das

razões pelas quais os

consumidores preferem um produto ou serviço a outro

. Também pode ser citado

como benefício desse estudo a decisão sobre as vant

agens que a empresa pode ou

pretende oferecer a seus consumidores (MAXIMIANO, 2

000).

2.4 Desenvolvendo Estratégia Competitiva

O fracasso das estratégias de muitas empresas resul

ta da incapacidade de elaborar

uma estratégia competitiva geral, que englobe as et

apas necessárias para se obter a

vantagem competitiva (PORTER, 1989).

Para Day e Reibstein (1999) a estratégia competitiv

a busca uma vantagem sobre os

concorrentes e, ao mesmo tempo, a proteção das vant

agens competitivas atuais. Os

autores ressaltam ainda que poucas são as vantagens

que podem ser sustentadas

indefinidamente por isso, deve-se pensar em estraté

gia de forma constante.

A análise da estrutura industrial é vista como pont

o fundamental no desenvolvimento

de estratégias. Esta análise apresenta-se como uma

metodologia para a

compreensão das forças fundamentais da concorrência

em uma indústria, o que vai

proporcionar a identificação, em um nível amplo, de

estratégias competitivas

genéricas de longo prazo (PORTER, 1989).

As estratégias competitivas devem analisar não apen

as as necessidades do

consumidor-alvo, mas também as estratégias dos conc

orrentes. Portanto, para o

desenvolvimento de estratégias que levem ao alcance

da vantagem competitiva, o

primeiro passo está no processo de análise e avalia

ção da indústria e da

concorrência (KOTLER; ARMSTRONG, 1999).

2.4.1 Análise Estrutural de Indústrias

A análise da estrutura industrial é a base fundamen

tal do modelo proposto por Porter

(1991) para mensurar as forças de mercado visto que

, para o autor, essa estrutura

exerce forte influência nas regras de competição do

mercado.

Para Porter (1991) o objetivo essencial de uma estr

atégia competitiva é relacionar a

empresa ao seu ambiente. Segundo ele, as forças ext

ernas à indústria afetam todas

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as empresas e, por isso, o ponto primordial está na

s diferentes habilidades em lidar

com essas forças.

De acordo com essa visão, a estratégia competitiva

de uma empresa dentro de uma

indústria deve procurar encontrar uma posição favor

ável para a companhia, na qual

ela possa melhor se defender contra as forças compe

titivas ou influenciá-las em seu

favor.

Segundo Porter (1989), existem cinco forças que inf

luenciam a concorrência em uma

indústria: ameaça de novos concorrentes; ameaça de

produtos e serviços

substitutos; poder de negociação dos compradores; p

oder de negociação dos

fornecedores; e rivalidade competitiva entre os atu

ais concorrentes (Figura 1).

Figura 1 - As cinco forças competitivas que determi

nam a rentabilidade da indústria

Fonte: PORTER, 1989, p. 4.

Concorrentes na

Indústria

Rivalidade Entre

Empresas

Existentes

Entrantes

Potenciais

Compradores

Substitutos

Fornecedores

Ameaça de novos

entrantes

Ameaça de serviços

ou produtos

substitutos

Poder de negociação

dos fornecedores

Poder de negociação

...

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