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Finanças Corporativas

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Por:   •  18/1/2014  •  Seminário  •  1.016 Palavras (5 Páginas)  •  248 Visualizações

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GESTÃO ESTRATÉGICA AVANÇADA

Mestrado em

Finanças Empresariais

Institutions, Transaction Costs, and Entry Mode Choice in

Eastern Europe

Elaborado por:

Leiria, 27 de Novembro de 2013

O presente artigo tem como tema “Institutions, Transactions Cost, and Entry Mode Choice in Esatern Europe.

O autor tem como principal objectivo analisar a forma como os custos de internacionalização suportados pelas empresas tem influência na decisão e escolha dos mercados externos.

Este artigo surge da constatação da necessidade de alterar a forma como se processa a internacionalização e transição de uma empresa para um novo mercado externo, uma vez que a mudança de um sistema de planificação centralizada para um sistema de economia de mercado (as empresas têm de adaptar as suas estratégias de negócio aos mercados externos) gera um quadro institucional inconsistente e instável, o que leva a um aumento de custos.

O autor não colocou questões de investigação, no entanto, baseando-se na teoria foram formuladas 3 hipóteses:

Hipótese 1: As empresas têm mais tendências a estabelecer parcerias em economias que progridem de forma mais longa na reforma institucional.

Hipótese 2: As empresas provenientes de países mais distantes tem mais tendências a estabelecerem parcerias.

Hipótese 3a: As empresas que detêm conhecimento e tecnologia tem mais tendência a estabelecerem parcerias.

Hipótese 3b: As empresas que detêm um elevado e exigente nível de gestão tem mais tendência a estabelecerem parcerias.

A teoria de base que suporta as hipóteses referidas anteriormente revela que a essência da economia de transição é a substituição de um mecanismo de coordenação por outro. North’s (1990) determina as regras formais e informais do jogo da economia de mercado. As instituições reduzem o custo de internacionalização e transacção reduzindo a incerteza e estabelecendo uma estrutura estável para facilitar as interacções.

O processo de transacção é instável porque as empresas não têm informações sobre os parceiros locais ou stakolders, ou a informação que têm pode ser contraditória. Desta forma, as empresas não devem negociar com agentes económicos inexperientes nas negociações comerciais, e podem enfrentar muitas ameaças à entrada, tanto a nível da inexperiência, burocracia, sistema fiscal e judicial, e ainda de corrupção Oxley (1999).

A entrada de uma empresa num novo mercado pode ser efectuada de diferentes formas, desde contractos de exportação de bens ou prestação de serviços com uma multinacional ou empresa local, a troco de uma taxa de rentabilidade razoável e um risco menos, licenciamento, franchising, subcontratação ou contractos de gestão.

Os contractos podem estabelecer e prever regras ou acordos para restringir ou controlar uma das partes envolvidas. Normalmente grandes empresas ou grupos multinacionais conseguem negociar e deter um determinado grau de controlo sobre as empresas que querem iniciar a internacionalização provenientes de economias subdesenvolvidas ou menos evoluídas.

O modelo estratégico Joint venture (JV) de parceria empresarial, e amplamente utilizada no contexto económico actual coloca a unidade de negócios local, sob o controlo conjunto dos parceiros estratégicos ou multinacionais, de forma a ter um retorno económico futuro, assim como a partilha conjunta dos custos e riscos em projectos que estariam além do alcance dessa empresa ou unidade de negócio local.

No que concerne à metodologia utilizada pelo autor para confirmar ou não as hipóteses formuladas, esta trata-se de uma investigação quantitativa onde é analisada a gama completa de modos de entrada: o comércio internacional, os pressupostos contratuais, joint-ventures e wholly-owned.

Foram aplicados inquéritos a 677 empresas alemãs e britânicas durante o inverno de 1994/1995, a fim de testar a existência de trocas comerciais com empresas sediadas na Republica Checa, Hungria, Polónia, Rússia e Roménia, nos três grandes sectores de actividade: Alimentação e bebidas, Química

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